Os desastres podem até cair dos céus... Mas a culpa não é de Deus

  • Josué Petrônio Quirino de Oliveira Universidade Federal de Pernambuco
Palavras-chave: Desastres Naturais, Gestão de Riscos, Mudanças Climáticas

Resumo

O propósito desta pesquisa é apresentar uma reflexão sobre o descaso em que a politica de enfrentamento aos desastres naturais vem sendo abordada no Brasil nos últimos 100 anos.  Com uma população cada vez mais urbana as cidades passam a ser o centro não só do poder econômico e político, mas também dos mais diversos eventos decorrentes das mudanças climáticas. Uma série de problemas agrava essa urbanização vulnerável e desencadeiam uma crise socioambiental determinada por fatores sociais, políticos, econômicos, tecnológicos, culturais e ecológicos que, de forma integrada, provocam consequências devastadoras. Inundações, deslizamentos, ciclones, incêndios florestais, enxurradas, estiagens, enchentes, secas e terremotos provocam impactos inesperados e pressionam ainda mais este quadro urbano complexo a uma dinâmica preocupante. O desastre não são as principais ameaças, mas a incapacidade de planejamento e enfrentamento na gestão dos desastres demostraram o descaso com a questão foi tratado no país ao longo de décadas.

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Biografia do Autor

Josué Petrônio Quirino de Oliveira, Universidade Federal de Pernambuco
Mestrando em Administração - Propad - UFPE
Publicado
2014-12-17
Como Citar
Oliveira, J. P. Q. de. (2014). Os desastres podem até cair dos céus. Mas a culpa não é de Deus. Revista Espaço Acadêmico, 14(164), 70-83. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/25326