Musealização: passado, presente, futuro e produção de presença

  • Gustavo Castanheira Borges de Oliveira Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Preto.
Palavras-chave: Temporalidade, Produção de Presença, Museu do Amanhã

Resumo

O presente artigo tem como objetivo discutir a questão da musealização, entendida aqui, de maneira ampla, como a crescente preocupação com a preservação de relíquias, transformação de objetos em documentos históricos e manutenção de museus, ocorrida nas últimas décadas. Assim, circunscrevemos o fenômeno da musealização num campo maior: a nova temporalidade que surge a partir da década de 1950. Dessa maneira, o texto está estruturado da seguinte maneira: Primeiro, definiremos rapidamente a temporalidade que antecede a atual, seguindo as considerações de Koselleck e Assmann; em seguida trataremos da temporalidade atual, pelo viés da musealização, a partir das considerações de Hartog, Gumbrecht e Lübbe; por fim, analisaremos uma interessante experiência, o Museu do Amanhã, pela ótica da produção de presença e da temporalidade.

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Biografia do Autor

Gustavo Castanheira Borges de Oliveira, Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Preto.
Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Preto
Publicado
2017-06-07
Como Citar
Oliveira, G. C. B. de. (2017). Musealização: passado, presente, futuro e produção de presença. Revista Espaço Acadêmico, 17(193), 48-59. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/33586