A última encarnação do Fausto: teatro modernista brasileiro em diálogo com os cânones europeus

  • Guilherme Copati Instituto Federal do Triângulo Mineiro; Universidade Federal de Uberlândia
  • Lorena Alves Gorito
Palavras-chave: Intertextualidade, Modernismo, Fausto.

Resumo

Neste artigo, empreendemos uma análise do diálogo intertextual estabelecido entre a peça teatral A última encarnação do Fausto, escrita por Renato Vianna e encenada pela primeira vez em 1922, e o Fausto I, de Johann Wolfgang von Goethe. Nossa análise privilegia o momento do pacto e as personagens de Eduardo e Mefisto, as quais evocam Fausto e Mefistófeles respectivamente. Investigamos, ainda, a relação da peça com a tradição literária europeia, epitomizada nos movimentos romântico e parnasiano, de modo a evidenciar a reflexão de Vianna sobre a natureza da arte no contexto do Modernismo brasileiro.


Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Guilherme Copati, Instituto Federal do Triângulo Mineiro; Universidade Federal de Uberlândia
Doutorando em Estudos Literários pela Universidade Federal de Uberlândia. Professor de Português/Inglês pelo Instituto Federal do Triângulo Mineiro - campus Ituiutaba.
Lorena Alves Gorito
Mestranda em Estudos Literários pela Universidade Federal de Uberlândia. Graduada em Letras - Inglês em 2015 pela mesma instituição, onde também atuou como professora do Programa Idiomas sem Fronteiras.
Publicado
2018-06-20
Como Citar
Copati, G., & Gorito, L. A. (2018). A última encarnação do Fausto: teatro modernista brasileiro em diálogo com os cânones europeus. Revista Espaço Acadêmico, 18(205), 96-105. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/40996