Roberto Burle Marx e o Parque do Flamengo: saberes e prática paisagística

  • Alda Azevedo Ferreira Universidade Federal de Pernambuco/ Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Palavras-chave: Arquitetura paisagística, Jardim moderno, conhecimentos, projeto paisagístico.

Resumo

O artigo reflete sobre os saberes da prática de Roberto Burle Marx na criação do Parque do Flamengo. Baseado na análise do projeto e de depoimentos do autor, e fundamentado no conceito de habitus de Pierre Bourdieu, observou-se que foram adotados conhecimentos científicos da arte, ecologia, e educação a fim de organizar a tipologia do jardim moderno.

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Biografia do Autor

Alda Azevedo Ferreira, Universidade Federal de Pernambuco/ Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Doutora em Ciência da Arquitetura pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PROARQ-FAU-UFRJ). Arquiteta e Urbanista pela Universidade Federal de Pernambuco (2003), e Mestre em Desenvolvimento Urbano (MDU / UFPE). Atualmente, faz parte do grupo de pesquisas do CNPq "JARDINS DE BURLE MARX", desde 2010, e do SIPAC-FAU/UFRJ- SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E INVENTÁRIOS PARA O PATRIMÔNIO CULTURAL EDIFICADO, desde 2014. Atua na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase para Desenho Urbano; Patrimônio cultural; Arquitetura da Paisagem; História e Teoria da Arquitetura da Paisagem. 
Publicado
2019-02-06
Como Citar
Ferreira, A. A. (2019). Roberto Burle Marx e o Parque do Flamengo: saberes e prática paisagística. Revista Espaço Acadêmico, 18(213), 70-82. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/45616
Seção
DOSSIÊ: Jardins de Burle Marx (Orgs.: Joelmir Marques da Silva e ...)