Violência estrutural e necessidade de resistência social

  • Renato Nunes Bittencourt PPGF-UFRJ
Palavras-chave: Violência; Agressividade; Resistência; Injustiça.

Resumo

O artigo faz uma abordagem sintética acerca da conjuntura social brasileira na vigência da COVID-19 e de que maneira a insurgência da violência estrutural manifestou-se com intensidade mesmo em condições sociais aparentemente mais distanciadas, circunstância que ratifica a tese de que somos ainda uma sociedade reacionária, agressiva e discriminatória, e que somente o engajamento político multitudinário permitirá uma transformação radical dessas bases opressivas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Renato Nunes Bittencourt, PPGF-UFRJ
Doutor em Filosofia pelo PPGF-UFRJ/Professor do Curso de Administração da FACC-UFRJ

Referências

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

ROLIM, Marcos. A Síndrome da Rainha Vermelha: policiamento e segurança pública no século XXI. Oxford: University of Oxford; Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

SOUZA, Jessé. A Elite do Atraso: da escravidão a Bolsonaro. Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2019.

TOFFLER, Alvin. Powershift: as mudanças do poder. Trad. de Luiz Carlos do Nascimento Silva. Rio de Janeiro: Record, 2010.

WEBER, Max. “A Política como vocação”. In: Ciência e Política: duas vocações. Trad. de Leonidas Hegenberg e Octany Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix, 2010, p. 53-124.
Publicado
2021-01-01
Como Citar
Bittencourt, R. N. (2021). Violência estrutural e necessidade de resistência social. Revista Espaço Acadêmico, 20(226), 206-212. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/57144