Branquitude e televisão:

considerações acerca da Maioria Minorizada na televisão brasileira

Palavras-chave: Branquitude; Televisão; Maioria Minorizada; Ensino para as relações étnico-raciais; Educomunicação

Resumo

O artigo coteja como se processam as relações de raça e poder refletidas nas produções da mídia televisiva e o impacto desse conteúdo ideológico na formação do imaginário sobre a Maioria Minorizada.  Discute a política de comunicação transpassada pela geopolítica do imaginário e aponta para as ações relativas aos produtos midiáticos/televisivos, seja na ótica da dominação racial - subalternização do não branco -, seja na perspectiva de produção de subjetividades - que impactarão nas relações sociais e raciais no Brasil. Desse imperativo da branquitude apresenta um breve retrato de pouco mais de uma década de pesquisa do autor sobre televisão e branquitude no âmbito da academia. 

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Biografia do Autor

Richard Santos, Universidade Federal do Sul da Bahia

Professor adjunto do Centro de Formação em Artes e Comunicação, CFAC, da Universidade Federal do Sul da Bahia, UFSB. Pós-doutor em Cultura e Sociedade (Pós-Cult. UFBA). Doutor em Ciências Sociais pelo Departamento de Estudos Latino-americanos – ELA /UNB. Mestre em comunicação pela Universidade Católica de Brasília. Especialista em História e Cultura no Brasil pela Universidade Gama-Filho. Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Metodista de São Paulo. Membro da INTERCOM, Sociedade brasileira de estudos interdisciplinares da comunicação.Tem como principais objetos de pesquisa, televisão pública, comunicação digital, diversidade étnico-racial, hegemonia e contra hegemonia no contexto das indústrias culturais. 

Publicado
2021-09-01
Como Citar
Santos, R. (2021). Branquitude e televisão:. Revista Espaço Acadêmico, 21(230), 25-34. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/60360
Seção
Dossiê - Estudos da branquitude e suas interfaces