DERRIDA AND THE DIFFERENCE

CURRICULUM AS TRANSLATION ZONE

Keywords: Alterity; Unlearn; Relational Ontology

Abstract

This paper is based on intervention research carried out in a public school in Niterói, city in the state of Rio de Janeiro (Brazil), to configure a reflection on the curriculum theory and difference. In the project, as in the text, we propose to think with Derrida to frame the curriculum as translation zone. To do so, we reconstitute the thought image of translation from the translation of the graphic-phonetic game différence/différance. Then we briefly interrogate political texts from the exercise of creating future memories with the school and, in the sequence, we continue to complicate some pedagogical beliefs, moving towards a curricular theory committed to radical alterity. Our argument insists on a curriculum theorization that can take into account the exchange of discourses outside itself, a certain confusion resulting from the games of dissemination and disjunction, and an affective sphere associated with the forced contact of living together, which exfoliates the skin of the autonomous subject.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Elizabeth Macedo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ
Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Professora Titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Cientista do Nosso Estado da FAPERJ, bolsista 1A do CNPq e procientista da FAPERJ/UERJ.       
Thiago Ranniery, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UERJ

Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UERJ). Professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Janeiro (UERJ). Coordenador do Laboratório de Estudos Queer em Educação da UFRJ. Jovem Cientista Nosso Estado da FAPERJ e Bolsista de Produtividade em Pesquisa 2 do CNPq.

References

Agamben, G. (2015). Bartebly, ou da contingência. Belo Horizonte: Autêntica.

Aguilar, G. (2005). Poesia concreta brasileira. São Paulo: EdUSP.

Appadurai, A. (2001). La modernidad desbordada. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica.

Apter, E. (2006). The translation zone. Princeton: Princeton University Press.

Austin, J. (1990). Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas.

Ball, S. J. (2012). Global education Inc. New York: Routledge.

Baring, E. (2011). The young Derrida and French Philosophy, 1945-1968. Harvard: Cambridge University Press.

Benjamin, W. (2008). A tarefa do tradutor, de Walter Benjamin. Belo Horizonte: Editora UFMG.

Blanchot, M. (1997). Friendship. Stanford: Stanford University Press.

Brown, W. (2015). Undoing the Demos. New York: Zone Books.

Brown, W. (2019). Nas ruínas do neoliberalismo. São Paulo: Politeia.

Butler, J. (2016). Rethinking vulnerability and resistance. In: J. Butler, Z. Gambetti & L. Sabsay (Eds.). Vulnerability in resistance (p. 12-27). Durham: Duke University Press.

Butler, J. (2018). Corpos em aliança e a política das ruas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Campos, H. (1997). A arte no horizonte do provável. São Paulo: Perspectiva.

Corazza, S. (2015). Didática da tradução, transcriação do currículo (uma escrileitura da diferença). Pro-Posições, 26(1), 105-122.

Borges, J. L. (2008). O Aleph. São Paulo: Companhia das Letras.

Derrida, J. (1989). Psyche: inventions of the Other. In: L. Water & W. Godzich (eds.). Reading de man reading (p. 53-74). Minneapolis: University of Minnesota Press.

Derrida, J. (1991). Margens da filosofia. Campinas: Papirus.

Derrida, J. (1993). Back from Moscow, in the USSR. In: M. Poster (Ed.). Politics, Theory, and Contemporary Culture (p. 197-235). New York: Columbia University Press.

Derrida, J. (1994a). Espectros de Marx. Rio de Janeiro: Relume-Dumará.

Derrida, J. (1994b). A voz e o fenômeno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.

Derrida, J. (1995). The gift of death. Chicago: The Chicago University Press.

Derrida, J. (1996). Cada vez, quer dizer, e, no entanto, Haroldo... In: Homenagem a Haroldo de Campos, (p. 12-14). São Paulo: PUC-SP.

Derrida, J. (1998). Carta a um amigo japonês. In: P. Ottoni (Org.). Tradução: a prática da diferença (p. 19-25). Campinas: Editora da Unicamp.

Derrida, J. (2001a). O monologuismo do outro. Porto: Chão de Letras.

Derrida, J. (2001b). Posições. Belo Horizonte: Autêntica.

Derrida, J. (2002). Who’s afraid of philosophy? Stanford: Stanford University Press.

Derrida, J. (2004). The Other’s Language: Jacques Derrida interviews Ornette Coleman, 23 june 1997. Genre, 37(2), 319-329.

Derrida, J. (2006). O gosto do segredo: entrevista a Maurizio Ferraris. Lisboa: Fim do Século.

Derrida, J. (2010). Força de lei. São Paulo: Martins Fontes.

Derrida, J. (2011a). A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva.

Derrida, J. (2011b). Gramatologia. São Paulo: Perspectiva.

Derrida, J. (2014). Essa estranha instituição chamada literatura. Belo Horizonte: Editora da UFMG.

Direk, Z. (2000). On the sources and the structure of Derrida’s radical notion of experience. Tympanum: A Journal of Comparative Literary Studies, 4. https://khora.site/direk.html.

Fonseca, J. T. (2007). A escrita crítica de Glauber Rocha: escrita artista. In: R. Antello & M. L. Camargo (Orgs.). Pós-crítica (p. 117-128). Florianópolis: Letras Contemporâneas.

Hite, C. (2017). The gift from (of the) “behind” (derrière): intro-extro-duction. In: C. Hite. Derrida and Queer Theory (p. 10-23). Santa Bárbara: Punctum Books.

Lopes, A. C. (2015). Por um currículo sem fundamentos. Linhas Críticas, 21(45), 445-466.

Lorey, I. (2015). State of insecurity. Londres: Verso Books.

Luc-Nancy, J. (2009). Ser singular plural. Madrid: Arena Libros.

Meciano, R. (2018). Haroldo de Campos: a Editora Perspectiva e a recepção de Jacques Derrida no Brasil: uma entrevista com Jacó Guinsburg. Lugar Comum, 58, p. 167-177.

Nascimento, E. (2014). A literatura à demanda do outro. In: J. Derrida. Essa estranha instituição chamada literatura (p. 7-42). Belo Horizonte: Editora UFMG.

Nietzsche, F. (2001). A gaia ciência. São Paulo: Companhia das Letras.

Oliveira, R. (2008). Derrida com Makumba: o dom, o tabaco e a magia negra. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Ottoni, P. (2001). A tradução da différance: dupla tradução e double bind. Alfa: Revista de Linguística, 44(1), 45-58.

Paraíso, M. (2016). Currículo e relações de gênero: entre o que se ensina e o que se pode aprender. Revista Linhas, 17(33), 206-237.

Peeters, B. (2013). Derrida. São Paulo: Civilização Brasileira.

Pessoa, F. (2004). Alberto Caeiro. São Paulo: Companhia das Letras.

Pinar, W. (2012). What is curriculum theory? New York: Routledge.

Pratt, M. L. (1999). Olhos do império. Bauru: Edusc.

Viola, D; Vorcaro, A. (2009). A formulação do objeto a a partir da teorização lacaniana acerca da angústia. Revista Mal-Estar e Subjetividade, 9(3), 867-903.
Published
2023-09-23
How to Cite
Macedo, E., & Ranniery, T. (2023). DERRIDA AND THE DIFFERENCE. Imagens Da Educação , 13(3), 26-46. https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v13i3.65632