AUTONOMY IN ADVANCED DEMENTIA AND PERMANENT VEGETATIVE STATES IN IMMINENT DEATH
Abstract
Existential private autonomy, as an expression of the dignity of the human person, represents for the individual the possibility of acting in accordance with essential values and meanings for elaboration of their life project. The authors of this study, two occupational therapists, two lawyers and a psychologist gather their knowledge and dialogue to demarcate the relevance of existential private autonomy in conditions of advanced dementia, in permanent vegetative states and imminent death. In the task proposed, the authors pondered over their experiences and dialogues as professionals with a diversified academic background, inclined to provide spaces to communicate life and welcome pain. The legal bases of private autonomy are presented and discussed, as well as the assumptions of Viktor Frankl's Logotherapy in defense of freedom of will and dignity at the end of life.
Downloads
References
Aita, G. (2018). Testamento vital e sua (im) possibilidade no ordenamento Jurídico brasileiro. (Monografia) Programa de pós-graduação lato sensu, nível especialização, MBA em Direito: Civil e Processual Civil da FGV DIREITO RIO.
Aitken, E.V.P. (2009). Papel do Assistente espiritual na equipe de cuidados paliativos. Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Manual de Cuidados Paliativos (p. 239-240). Rio de Janeiro: Diagraphic.
Américo, Ariel de Freitas Quintão. (2009). As últimas 48 horas de vida. In Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Manual de Cuidados Paliativos (p. 290-298). - Rio de Janeiro: Diagraphic.
Assumpção, A., & Rocha, A. (2018) Mortal à toa. In A. Assumpção. Taurina. São Paulo: Scubidu Music.
Bromberg, M.H.P.F. (1998). Ser paciente terminal: a despedida anunciada. In C. Berthoud, M. Bromberg, & R. Coelho (Orgs.), Ensaios sobre a formação e rompimento de vínculos afetivos. (pp. 69-98). Taubaté: Cabral Editora Universitária.
Carrara, P.S. (2016). Espiritualidade e saúde na Logoterapia de Victor Frankl. Interações, 11(20): 66-84.
Chochinov, H.M, Johnston, W., McClement, S.E., Hack, T.F., Dufault, B., et al. (2016) Dignity and Distress towards the End of Life across Four Non-Cancer Populations. PLoS ONE, 11(1). doi:10.1371/journal.pone.0147607
Dadalto, L. (2013). Testamento Vital. Rio de Janeiro: Lumen Juris.
Emanuel, E.J., & Emanuel, L.L. (1990). Living wills: past, present, and future. The Journal of Clinical Ehetics, 1(1): 9-19.
Frankl, V.E. (1977). Man’s search for meaning. New York: Pocket Books.
Frankl, V.E. (1990). A questão do sentido em psicoterapia. Campinas (SP): Papirus Editora
Frankl, V.E. (2006). Em busca de sentido: um psicólogo no campo de concentração. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes.
Frankl, V.E. (2011). A vontade de sentido – Fundamentos e aplicações da Logoterapia. São Paulo, SP: Paulus.
Frossard, A. (2016). Os cuidados paliativos como política pública: notas introdutórias. Cadernos EBAPE.BR, 14 (spe): 640-655. https://dx.doi.org/10.1590/1679-395114315
Heringer, C.F. (2012). Grupos centrados na tarefa de dialogar sobre a morte e o morrer: sobre seus Significados. (Dissertação de Mestrado) Programa de Pós-Graduação de Psicologia da Universidade Federal do Pará, Belém, Brasil.
Kovács, M.J. (2005). Educação para a morte. Psicologia: Ciência e Profissão, 25(3): 484-497. https://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932005000300012
Längle, A. (2000). Viktor Frankl: una biografia. Barcelona: Heder Empresa Editorial, S. A.
Morais, J.L., & Souza, A.M. (2016). Significados atribuídos pelo residente recém-ingresso na Residência Multiprofissional em Saúde. Revista da SBPH, 19(2): 129-144.
Morais, J.L., Castro, E.S.A., & Souza, A.M. (2012). A inserção do psicólogo na Residência Multiprofissional em Saúde: um relato de experiência em oncologia. Psicologia em Revista, 18 (3): 389-401.
Olivieiri, I.S.C. (2013). Autonomia privada existencial, paternalismo jurídico e os relativamente incapazes: critérios para a interpretação do Art. 4º, I, CC/2002 à luz da CF/88. http://www.puc-rio.br/pibic/relatorio_resumo2013/relatorios_pdf/ccs/DIR/DIR-Isabella%20Souza%20Costa%20Olivieri.pdf.
Ribeiro, D.C. (2006). Autonomia: viver a própria vida e morrer a própria morte. Cadernos de Saúde Pública, 22(8), 1749-1754. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2006000800024
Teixeira, A.C.B. (2018) Autonomia existencial. Revista Brasileira de Direito Civil, 16: 75-104.
Zirak, M., Ghafourifard, M., & Aliafsari Mamaghani, E. (2017) Patients’ dignity and its relationship with contextual variables: a crosssectional study. J Caring Sci, 6 (1): 49-57. doi: 10.15171/jcs.2017.006.
Copyright (c) 2022 Psicologia em Estudo

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.