HEALTH PROMOTION IN THE EXPERIENCE OF YOUNG HEALTH PROMOTERS

Keywords: Health, young adults, health professionals

Abstract

This article is based on a professional master’s research that aimed to know and analyze the experience of young people and adolescents who participate in a health promotion project for young people and adolescents. The experience of health promotion, as well as the reality of youth and adolescence are addressed by project participants through the focus group technique. An analysis of narratives is carried out, indicating the ways through which participants face the inherent dilemmas of this particular stage of life, as well as the role that the group plays for them in this task. The results indicate that the group experience stimulates an increase of narrative capacity among participants – who perceive improved communication and relatedness – and acts also as a source of construction of an affective bond between participants, constituting an important social support factor, by also creating closer ties with the health unit and the professionals who work there. Also important is the critical role of the health professionals in sustaining alterity for these youngsters, ensuring the free circulation of words, and maintaining an open and frank dialogue with them.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Alessandra Martins de Araujo, Psicóloga do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) do Rio de Janeiro.
Mestre pelo programa de mestrado profissional em atenção psicossocial do Instituto de psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Nuria Malajovich Muñoz, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Doutora em Teoria Psicanalítica pelo Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora Associada do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro

References

Abramo, H. W. (2005) O uso das noções de adolescência e juventude no contexto brasileiro. In M. V. FREITAS (Org.). Juventude e adolescência no Brasil: referências conceituais. (pp. 19-36) 2ª ed. São Paulo: Ação Educativa.

Brasil. (2010). Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. Ministério da Saúde, Brasília. Recuperado em 22 de fevereiro de 2019 de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude_adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf

Brasil. (2017) Proteger e cuidar da saúde de adolescentes na atenção básica. Ministério da Saúde, Brasília. Recuperado em 25 de fevereiro de 2019 de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/proteger_cuidar_adolescentes_atencao_basica.pdf

Brêtas, J. R. S. & Silva, C. V.. (2005). Orientação sexual para adolescentes: relato de experiência. Acta Paulista de Enfermagem, 18(3), 326-333. doi: 10.1590/S0103-21002005000300015

Castello Branco, V.M., Cromack, L.M.F., Edmundo, K.M.B, Borges, E.G.S, Santos, L.R.P, Sales, R.P., Garcia, T. & Pinho, M.A.L. (2015) Caminhos para a institucionalização do protagonismo juvenil na SMS-Rio: dos adolescentros ao RAP da Saúde. Revista Adolescência & Saúde, Rio de Janeiro, 12 (Supl. 1), 14-22. Recuperado em 22 de fevereiro de 2019 de http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=486

Castro, L. R. Conhecer, transformar (-se) e aprender: pesquisando com crianças e jovens. (2008). In L.R. Castro e V.L. Besset (Orgs.). Pesquisa-intervenção na infância e juventude. (pp. 21-42) Rio de Janeiro: NAU.

Creswell, J. W. (2007) Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed.

Faria Westphal, M., Bogus, C.M. & Mello Faria, M. de. (‎1996)‎. Grupos focais: experiências precursoras em programas educativos em saúde no Brasil. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana (OSP), 120 (6): 472-82. Recuperado em 25 de fevereiro de 2019 de http://www.who.int/iris/handle/10665/303084

Ferrari, R. A. P., Thomson, Z, & Melchior, R. (2006). Atenção à saúde dos adolescentes: percepção dos médicos e enfermeiros das equipes da saúde da família. Cadernos de Saúde Pública, 22(11), 2491-2495. doi:10.1590/S0102-311X2006001100024

Ferreira, M.A., Alvim, N.A.T., Teixeira, M.L.O. & Veloso, R.C. (2007). Saberes de adolescentes: estilo de vida e cuidado à saúde. Texto & contexto - Enfermagem, Florianópolis, 16 (2), 217-22. Recuperado em 25 de fevereiro de 2019 de http://www.scielo.br/pdf/tce/v16n2/a02v16n2.

Freitas, M. V. (Org.). (2005). Juventude e adolescência no Brasil: referências conceituais. 2ª ed. São Paulo: Ação Educativa.

Horta, N. C.; Sena, R. R. (2010). Abordagem ao adolescente e ao jovem nas políticas públicas de saúde no Brasil: um estudo de revisão. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 20(2), 475-495. doi: 10.1590/S0103-73312010000200008

Marques, J. F., & Queiroz, M. V. O. (2012). Cuidado ao adolescente na atenção básica: necessidades dos usuários e sua relação com o serviço. Revista Gaúcha de Enfermagem, 33(3), 65-72. doi: 10.1590/S1983-14472012000300009

Minayo, M. C. de S. (1992). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo- Rio de Janeiro: Ed: HUCITEC-ABRASCO.

Minayo, M. C. de S. (2012). Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde Coletiva, 17(3), 621-626. doi: 1590/S1413-81232012000300007

Oliveira, M.C.S.L., Camilo, A.A. & Assunção, C.V. (2003). Tribos urbanas como contexto de desenvolvimento de adolescentes: relação com pares e negociação de diferenças. Temas em Psicologia, 11(1), 61-75. Recuperado em 21 de fevereiro de 2019 de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2003000100007&lng=pt&tlng=pt.

Pais, J. M. (2002). Laberintos de vida: paro juvenil y rutas de salida (jóvenes portugueses). Revista de Estudios de Juventud 56 (2), Madrid, 87-101. Recuperado em 22 de fevereiro de 2019 de http://www.injuve.es/sites/default/files/Revista-56-capitulo-5.pdf

Queiroz, M.V.O., Lucena, N.B.F., Brasil, E.G.M. &Gomes, I.L.V. (2011) Cuidado ao adolescente na atenção primária: discurso dos profissionais sobre o enfoque da integralidade. Revista da Rede de enfermagem do nordeste, 12, 1036-1044. doi: 10.15253/rev%20rene.v12i0.4446

Secretaria Municipal de Saúde (SMS-RJ). (2013). Plano Municipal de Saúde do Rio de Janeiro PMS 2014 – 2017. Recuperado em 25 de fevereiro de 2019 de http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3700816/4128745/PMS_20142017.pdf

Secretaria Municipal de Saúde (SMS/RJ). (2016) Rap da saúde: rede de adolescentes e jovens promotores da saúde. Rio de Janeiro, Ed. PCRJ.

Souza, J. (2009). A Ralé Brasileira quem é e como vive. Belo Horizonte: Ed. UFMG.

Vieira, R.P., Gomes, S.H.P., Machado M.F.A.S., Bezerra, I.M.P. & Machado, C.A. (2014). Participação de adolescentes na Estratégia Saúde da Família a partir da Estrutura Teórico-Metodológica de uma Participação Habilitadora. Revista Latino- Americana de Enfermagem, 22 (2), 309-316. doi: 10.1590/0104-1169.3182.2417

Published
2020-05-07
How to Cite
Martins de Araujo, A., & Malajovich Muñoz, N. (2020). HEALTH PROMOTION IN THE EXPERIENCE OF YOUNG HEALTH PROMOTERS. Psicologia Em Estudo, 25. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v25i0.46795
Section
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus