RESPONSIVENESS AND DIALOGISM: CRITICAL MOMENTS IN CONTINUING EDUCATION IN HEALTH

Keywords: Continuing education;, mental health personnel;, social constructionism.

Abstract

This study aims to analyze a process of Continuing Education in Health (CEH) developed with professionals from public mental health care centers in Brazil. The research was guided by social constructionist perspective which considers language as a form of social action and is interested in interactive and dialogical processes involved in knowledge construction. Seven meetings were held with a group of ten professionals. Conversations were recorded, transcribed and analyzed qualitatively by the delimitation of critical moments. We explored the analysis of two critical moments, which indicate the occurrence of transformation of meanings related to the importance of practices developed by professionals and to the possibility of families' participation in care. They were called: “‘Affection is transformative”: ’: building the importance of practice and CEH meetings, and “‘We are prescribing co-responsibility”: ’: transforming the sense of participation of families. Through their analysis, we discuss the centrality of the conversational process in the configuration of dialogical possibilities, with emphasis on responsiveness as a basic facilitating resource to promote dialogue.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Amarante, P. (2015). Teoria e crítica em saúde mental: Escritos selecionados. São Paulo: Zagodoni.

Barret, F. J. (2004). Critical moments as “change” in negotiation. Negotiation Journal, 20(2), 213–219.

Brasil. (2005). Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. Brasília: OPAS.

Brasil. (2009a). Política nacional de educação permanente em saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2009b). SUS 20 anos. Recuperado de http://pesquisa.bvs.br/portal/resource/pt/sus-18714

Campos, G. W. de S. (2015). Um método para análise e cogestão de coletivos (5o ed). São Paulo: Hucitec.

Campos, G. W. de S., Cunha, G. T., & Figueiredo, M. D. (2013). A formação em saúde e o apoio paideia: Referenciais teórico e metodológicos. In Práxis e formação paideia: Apoio e cogestão em saúde (p. 123–200). São Paulo: Hucitec.

Ceccim, R. B. (2010). A educação permanente em saúde e as questões permanentes à formação em saúde mental. Cad Saúde Ment, 3, 67–90.

Ceccim, R. B., & Ferla, A. A. (2008). Educação e saúde: Ensino e cidadania como travessia de fronteiras. Trab. educ. saúde, 6(3), 443–456.

Chen, M., Noosbond, J. P., & Bruce, M. A. (1998). Therapeutic document in group counseling: An active change agent. Journal of Counseling & Development, 76, 406–411.

Feuerwerker, L. C. (2014). Micropolítica e saúde: Produção do cuidado, gestão e formação. Porto Alegre.

Gergen, K. J. (2014). From Mirroring to World-Making: Research as Future Forming. Journal for the Theory of Social Behaviour, 45(3), 287–310. doi: 10.1111/jtsb.12075

Gergen, K. J. (2015). An invitation to social construction (3o ed). London: Sage.

Gergen, K. J., & Gergen, M. (2010). Construcionismo social: Um convite ao diálogo. Rio de Janeiro: Editora do Instituto NOOS.

Green, G. M., & Wheeler, M. (2004). Awareness and Action in Critical Moments. Negotiation Journal, 20(2), 349–364. doi: 10.1111/j.1571-9979.2004.00028.x

Guanaes, C. (2006). A construção da mudança em terapia de grupo: Um enfoque construcionista social. São Paulo: Vetor.

Guanaes-Lorenzi, C. (2017). Recursos para facilitação de grupos em um enfoque construcionista social. In M. Grandesso, Práticas colaborativas e dialógicas em distintos contextos e populações: Um diálogo entre teoria e prática (p. 399–418). Curitiba: CRV.


Leite, C. M., Pinto, I. C. de M., Fagundes, T. de L. Q., Leite, C. M., Pinto, I. C. de M., & Fagundes, T. de L. Q. (2020). Educação permanente em saúde: Reprodução ou contra-hegemonia? Trabalho, Educação e Saúde, 18. doi: 10.1590/1981-7746-sol00250

McNamee, S., & Shotter, J. (2004). Dialogue, creativity, and change. In R. Anderson, L. Baxter, & K. Cissna, Dialogic approaches to communications (p. 91–104). Thousand Oaks: Sage.

Moscheta, M. S., Souza, L. V., & Corradi-Webster, C. M. (2015). Social constructionist resources for investigating and work with groups in healthcare. In E. Rasera (Org.), Social construcionist perspectives on group work (p. 177–185). Chagrin Falls, Ohio: Taos Institute Publications.

Pinto, H. A., Ferla, A. A., Ceccim, R. B., Florêncio, A. R., Matos, I. B., Barbosa, M. G., … Zortea, A. P. (2014). Atenção Básica e Educação Permanente em Saúde: Cenário apontado pelo Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). Divulgação em saúde para debate, (51), 145–160.

Pitta, A. M. F. (2011). Um balanço da Reforma Psiquiátrica Brasileira: Instituições, atores e políticas. Ciência & Saúde Coletiva, 16(12), 4579–4589.

Rasera, E., & Japur, M. (2006). Sobre a preparação e a composição em terapia de grupo: Descrições construcionistas sociais. Psicologia: Reflexão e Crítica, 19(1), 131–141.

Rasera, E., & Japur, M. (2018). Grupo como construção social: Aproximação entre o construcionismo social e a terapia de grupo (2o ed). São Paulo: Noos.

Shotter, J. (2000). Conversational realities: Constructing life through language (2o ed). London: Sage.

Stroschein, K. A., & Zocche, D. A. A. (2011). Educação permanente nos serviços de saúde: Um estudo sobre as experiências realizadas no Brasil. Trabalho, Educação e Saúde, 9(3), 505–519.

Yasui, S. (2010). Rupturas e encontros: Desafios da Reforma Psiquiátrica Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
Published
2023-04-05
How to Cite
Martins Silva, G., & Guanaes Lorenzi, C. (2023). RESPONSIVENESS AND DIALOGISM: CRITICAL MOMENTS IN CONTINUING EDUCATION IN HEALTH . Psicologia Em Estudo, 28. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v28i0.53701
Section
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus