LA PERCEPCIÓN DE LA RELACIÓN PARENTAL DE CONYUGUES EN CASAMIENTOS DE LARGA DURACIÓN
Resumen
Teniendo en vista un debate cada vez más contemporáneo, con respecto a la relación entre parentalidad y conyugalidad, el objetivo de este estudio fue comprender la percepción sobre parentalidad de conyugues comprometidos en casamientos de larga duración. Fueron entrevistadas 25 parejas unidas en media a 39,5 años, con media de edad de 64,1 años teniendo entre tres a cuatro hijos. A partir de entrevistas audio gravadas y sometidas a análisis de contenido, los resultados destacaron la parentalidad como sinónimo de apoyo, responsabilidad y aprendizaje para la pareja, a fin de ofrecer un buen ejemplo para los descendientes, pero también, como atributo a ser admirado en su cónyuge. Se concluye que la parentalidad es percibida como una exigencia en el proceso de desenvolvimiento de casamientos longevos. La conyugalidad de larga duración reposa sobre algunos valores tradicionales, como la creación de los hijos con poca experimentación de nuevos papeles y de posibilidades de relecturas acerca de lo que es ser familia.
Descargas
Citas
Alby, V. J., & Vives, J. M. (2015). Parentalité et paternité: les nouvelles modalités contemporaines du ‘faire famille’. Dialogue, 207(1), 19-30.
Barroso, R. G., & Machado, C. (2010). Definições, dimensões e determinantes da parentalidade. Psychologica, (52-I), 211-229.
Bem, L. D., & Wagner, A. (2006). Reflexões sobre a construção da parentalidade e o uso de estratégias educativas em famílias de baixo nível socioeconômico. Psicologia em Estudo, 11(1), 63-71.
Borsa, J. C., & Nunes, M. L. T. (2011). Aspectos psicossociais da parentalidade: o papel de homens e mulheres na família nuclear. Psicologia Argumento, 29 (64), 31-39.
Benghozi, P. (2010). Malhagem, filiação e afiliação – Psicanálise dos vínculos: Casal, família, grupo, instituição e campo social. (E. D. Galery, Trad.). São Paulo: Vetor.
Cecílio, M. S., & Scorsolini-Comin, F. (2013). Relações entre conjugalidade e parentalidades adotiva e biológica. Psico (Porto Alegre), 44(2), 245-256.
Féres-Carneiro, T., & Magalhães, A. S. (2014). Transformations de la parentalité: la clinique auprès de familles séparées et de familles reconstituées. Subjetividad y Procesos Cognitivos, 18, 104-121.
França, A. L. D., & Schimanski, É. (2009). Mulher, trabalho e família: uma análise sobre a dupla jornada feminina e seus reflexos no âmbito familiar. http://dx. doi. org/10.5212/Emancipacao. v. 9i1. 065078.Emancipação, 9(1).
Hintz, C., & Baginski, P. H. (2012). Vínculo conjugal e transição para a parentalidade: fragilidades e possíveis superações. Revista Brasileira de Terapia de Família, 4(1), 10-22.
Landis, M., Peter-Wight, M., Martin, M., & Bodenmann, G. (2013). Dyadic coping and marital satisfaction of older spouses in long-term marriage. GeroPsych: The Journal of Gerontopsychology and Geriatric Psychiatry, 26(1), 39-47.
Magalhães, A. S., & Féres-Carneiro, T. (2009). Conjugalidade dos pais e projeto dos filhos frente ao laço conjugal. In T. Féres-Carneiro (Org.), Família e casal: Efeitos da contemporaneidade (pp. 24-32). Rio de Janeiro : Editora PUC-Rio.
Meihy, J. C. S. B., & Holanda, F. (2010). História oral: Como fazer, como pensar. São Paulo: Contexto.
Norgren, M. D. B. P., Souza, R. D., Kaslow, F., Hammerschmidt, H., & Sharlin, S. A. (2004). Satisfação conjugal em casamentos de longa duração: uma construção possível. Estudos de Psicologia, 9(3), 575-584.
Prati, L. E., & Koller, S. H. (2011). Relacionamento conjugal e transição para a coparentalidade: perspectiva da Psicologia Positiva. Psicologia Clínica, 23(1), 103-118.
Rios, M. G., & Gomes, I. C. (2009). Estigmatização e conjugalidade em casais sem filhos por opção. Psicologia em Estudo, 14(2), 311-319.
Sandberg, J. G., Miller, R. B., Harper, J. M., Robila, M., & Davey, A. (2009). The impact of marital conflict on health and health care utilization in older couples. Journal of Health Psychology, 14(1), 9-17.
Scorsolini-Comin, F. (2014). Aconselhamento psicológico com casais: interlocuções entre Psicologia Positiva e abordagem centrada na pessoa. Contextos Clínicos, 7(2), 192-206.
Turato, E. R. (2003). Tratado de metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. Petrópolis, RJ: Vozes.
Vieira, M. L., Bossardi, C. N., Gomes, L. B., Bolze, S. D. A., Crepaldi, M. A., & Piccinini, C. A. (2014). Paternidade no Brasil: revisão sistemática de artigos empíricos. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 66(2), 36-52.
Ziviani, C., Féres-Carneiro, T., Scorsolini-Comin, F., & Santos, M. A. (2015). Avaliação dos relacionamentos amorosos na contemporaneidade: o construto percepção dos filhos sobre a conjugalidade dos pais. In S. M. Barroso, F. Scorsolini-Comin, & E. Nascimento (Orgs.), Avaliação psicológica: da teoria às aplicações (pp. 154-186). Petrópolis, RJ: Vozes.
Zornig, S. M. A. J. (2010). Tornar-se pai, tornar-se mãe: o processo de construção da parentalidade. Tempo Psicanalitico, 42(2), 453-470.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.







