ESTRÉS PARENTAL ENFAMILIAS POBRES
Resumen
El objetivo de este estudio fue investigar posibles asociaciones entre la pobreza, sus dimensiones y el estrés parental. Esta investigación tuvo carácter cuantitativo, delineamiento transversal y muestra probabilística, constituida por 433 participantes registrados en el Catastro Único del Gobierno Federal. Se aplicaron el Inventario Sociodemográfico, el Índice de Pobreza Familiar (IPF) y el Índice de Estrés Parental (PSI). Para relacionar las variables se dividieron los participantes en dos grupos a partir de los instrumentos de pobreza (más y menos pobres) y estrés (estrés normal y alto). Se encontraron asociaciones fuertemente significativas entre las categorías más pobres y el estrés alto, tanto en la pobreza multidimensional como en algunas de sus dimensiones (acceso a conocimiento, renta y desarrollo infantil). Los resultados relacionaron las mayores dificultades en las actividades parentales a aspectos de vulnerabilidad tradicionalmente identificados en estudios de familias pobres, como ingresos y conocimiento y, además, apuntan a las molestias traídas por la pobreza a los niños y adolescentes.Descargas
Citas
Abidin, R. R. (1995). Parenting Stress Index (3a ed.) [Manual]. Odessa, FL: Psychological Assessment Resources, Inc.
Barros, R. P., Carvalho, M., & Franco, S. (2006). Pobreza multidimensional no Brasil.
(Texto para Discussão, nº1227). Brasília, DF: IPEA.
Bem, L. A., & Wagner, A.. (2006). Reflexões sobre a construção da parentalidade e o uso de estratégias educativas em famílias de baixo nível socioeconômico. Psicologia em Estudo, 11(1), 63-71.
Política Nacional de Assistência Social. (2004). Recuperado em 1 de setembro, 2018, de http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/servicosocial/files/2015/06/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Assist%C3%AAncia-Social-PNAS1.pdf
Bronfenbrenner, U., & Morris, P. A. (2006). The bioecological model of human development. In R. M. Lerner (Ed), Handbook of child psychology, sixth edition – Volume 1: Theoretical models of human development (pp. 793-828). Hoboken, NJ: Wiley.
Carvalho-Barreto, A. D. (2013). Parenting within the life cycle. Psicologia em Estudo, 18(1), 147-156.
Chaudry, A., & Wimer, C. (2016). Poverty is not just an indicator: the relationship between income, poverty, and child well-being. Academic pediatrics, 16(3), 23-S29.
Cunha, K. C., Pontes, F. A. R., & Silva, S. S. da C. (2017). Pais de Crianças com Paralisia Cerebral Pouco Estressados. Revista Brasileira de Educação Especial, 23(1), 111-126.
Cunha, K. C. (2016). Estresse e resiliência em pais de crianças com paralisia cerebral. (Tese de Doutorado), Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento, Programa de Pós Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento, Universidade Federal do Pará, Pará.
Evans, G. W., & Kim, P. (2013). Childhood poverty, chronic stress, self‐regulation, and coping. Child Development Perspectives, 7(1), 43-48.
Fávero, L., Belfiore, P., Silva, F.; Chan, B. (2009) Análise dos Dados: modelagem multivariada para tomada de decisões. Rio de Janeiro: Elsever
Ghate, D., & Hazel, N. (2002). Parenting in poor environments: Stress, support and coping. Jessica Kingsley Publishers.
Gomes, M. A,, & Pereira, M. L. D. (2005). Família em situação de vulnerabilidade social: uma questão de políticas públicas. Ciência & Saúde Coletiva, 10(2), 357-363.
Hoff, E., Laursen, B., Tardif, T. (2002) Socioeconomic status and parenting, in M. Bornstein (ed.) Handbook of Parenting, Volume 2, 2nd ed. London: Lawrence Erlbaum Associates.
Hoghughi, M. (2004). Parenting: an introduction. In M. Hoghughi & N. Long (Eds), Handbook of parenting: theory and research for practice, (pp. 1-18). London: Sage.
Jocson, R. M., & McLoyd, V. C. (2015). Neighborhood and Housing Disorder, Parenting, and Youth Adjustment in Low‐Income Urban Families. American journal of community psychology, 55(3-4), 304-313
Kemp, P. A., Bradshaw, J., Dornan, P.; Finch, N.; Mayhew, E. (2004) Ladders out of Poverty. York: University of York
Lavinas, L., Cobo, B., & Veiga, A. (2012). Bolsa Família: impacto das transferências de renda sobre a autonomia das mulheres pobres e as relações de gênero. Revista Latinoamericana de Población, 6(10), 31-56.
Maccoby, E. (2000). Parenting and its effects on children: on reading and misreading behavior genetics. Annual Review of Psychology, 51, 1-27.
Magalhães, K. A., Cotta, R. M. M., Martins, T. D. C. P., Gomes, A. P., & Siqueira-Batista, R. (2013). A habitação como determinante social da saúde: percepções e condições de vida de famílias cadastradas no programa Bolsa Família. Saúde e Sociedade, 22(1), 57-72.
Mendes, L. S. A., Pontes, F. A. R., Silva, S. S. C., BucherMaluschke, J. S. N. F., Reis, D. C., & Baía-Silva, S. D. (2008). Inserção ecológica no contexto de uma comunidade ribeirinha amazônica. Revista Interamericana de Psicologia. 42, 1-10.
Mendes, M. A. (2016). Mulheres chefes de domicílios em camadas pobres: trajetória familiar, trabalho e relações de gênero [Anais] (Trabalho apresentado no Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 14, Caxambu, MG).
Pesce, R. P., Assis, S. G, Santos, Nilton, & Oliveira, Raquel de V. Carvalhaes de. (2004). Risco e proteção: em busca de um equilíbrio promotor de resiliência. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20(2), 135-143.
Rocha, L. E. V., & Carvalho, T. (2015). Desenvolvimento humano e convergência de renda: evidências para a região Nordeste do Brasil no período de 1991 a 2010. PRÊMIO ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL, p. 173.
Rodrigues, D. L., dos Santos, R. B. N., & Fernandes, D. A. (2015). Pobreza e desenvolvimento humano na região metropolitana de Belém: uma análise comparativa entre os indicadores linha de pobreza, IDHM e IPM para os anos de 2000 e 2010. PRÊMIO ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL, p. 155.
Santos, S. V. (1992). Adaptação portuguesa, para crianças em idade escolar, do Parenting Stress Index (PSI): resultados preliminares. Revista Portuguesa de Psicologia, 28, 115 – 132.
Sardá JR, J, Legal, E.J, Jablonski JR, S.J. (2004). Estresse: Conceitos, métodos, medidas e possibilidades de intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Sen, A. K. (2000). Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras.
Souza, F. H. O., & Fontella, C. (2016). Diga, Gérard, o que é a parentalidade?. Clínica & Cultura, 5(1), 107-120.
Ugá, V. D. (2004). A categoria pobreza nas formulações de política social do Banco Mundial. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, 23, 55-62.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.