FACTORES DE RIESGO Y DE PROTECCIÓN PARA RETRASOS EN EL DESARROLLO DE LENGUAJE
Resumen
El objetivo de este estudio fue listar los factores de riesgo y de protección que, según la literatura nacional e internacional, están asociados con retrasos en el desarrollo del lenguaje oral en niños. Se realizó una revisión integrativa en las bases de datos Lilacs, PsycINFO y Web of Science. De la búsqueda se analizaron 12 artículos que cumplían con los criterios de selección. En la mayoría de los estudios se identificaron factores de riesgo estático, los cuales son principalmente variables biológicas o de la historia de vida del infante. Un número más reducido de estudios investigaron factores de riesgo dinámicos y factores de protección, de estos últimos fue resaltado el soporte social ofrecido al menor. Conocer qué factores están relacionados a esos retrasos es imprescindible para la formulación de propuestas que tengan como fin el desarrollo adecuado del lenguaje. Son discutidas las brechas presentes en la literatura y la necesidad de nuevos estudios que busquen rigor metodológico, considerando la importancia de esta discusión para eventuales intervenciones.
Descargas
Citas
Araújo, M. V. M., Marteleto, M. R. F., & Schoen-Ferreira, T. H. (2010). Avaliação do vocabulário receptivo de crianças pré-escolares. Estudos de Psicologia (Campinas), 27(2), 169-176. doi:10.1590/S0103-166X2010000200004
Caldas, C. de S. O., Takano, O. A., Mello, P. R. B. De, Souza, S. C. De, & Zavala, A. A. Z. (2014). Desempenho nas habilidades da linguagem em crianças nascidas prematuras e com baixo peso e fatores associados. Audiology - Communication Research, 19(2), 158-166. doi:10.1590/S2317-64312014000200010
Collisson, B. A., Graham, S. A., Preston, J. L., Rose, M. S., McDonald, S., & Tough, S. (2016). Risk and protective factors for late talking: An epidemiologic investigation. The Journal of Pedriatrics, 172, 168-174. doi:10.1016/j.jpeds.2016.02.020
Cycyk, L. M., Bitetti, D., & Hammer, C. S. (2015). Maternal depressive symptomatology, social support, and language development of bilingual preschoolers from low-income households. American Journal of Speech-Language Pathology, 24, 411-425.
Dib, M. A., Bazon, M. R., & Silva, J. L. da (2012). Família e conduta infracional na adolescência: Revisão sistemática da literatura. Perspectivas em Psicologia, 16(1), 142-159.
Everitt, A., Hannaford, P., & Conti-Ramsden, G. (2013). Markers for persistent specific expressive language delay in 3-4-year-olds. International Journal of Language & Communication Disorders, 48(5), 534-553. doi:10.1111/1460-6984.12028
Ferracini, F., Capovilla, A. G. S., Dias, N. M., & Capovilla, F. C. (2006). Avaliação de vocabulário expressivo e receptivo na educação infantil. Revista Psicopedagogia, 23(71), 124-133.
França, M. P., Wolf, C. L., Moojen, S., & Rotta, N. T. (2004). Aquisição da linguagem oral: Relação e risco para a linguagem escrita. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 62(2b), 469-472. doi:10.1590/S0004-282X2004000300017
Gurgel, L. G., Vidor, D. C. G. M, Joly, M. C. R. A., & Reppold, C. T. (2014). Fatores de risco para o desenvolvimento adequado da linguagem oral em crianças: Uma revisão sistemática da literatura. CoDAS, 26(5), 350-356. doi:10.1590/2317-1782/20142014070
Hart, B., & Risley, T. R. (2000). Meaningful differences in the everyday experience of young American children. Baltimore: Paul H. Brookes Publishing Co.
Hindman, A. H., Wasik, B. A., & Snell, E. K. (2016). Closing the 30 million word gap: Next steps in designing research to inform practice. Child Development Perspectives, 10, 134–139. doi:10.1111/cdep.12177
Korpilahti, P., Kaljonen, A., & Jansson-Verkasalo, E. (2016). Identification of biological and environmental risk factors for language delay: The Let’s Talk STEPS study. Infant Behavior and Development, 42, 27-35.
Madigan, S., Wade, M., Plamondon, A., Browne, D., & Jenkins, J. M. (2015). Birth weight variability and language development: Risk, resilience, and responsive parenting. Journal of Pedriatric Psychology, 40(9), 869-877. doi:10.1093/jpepsy/jsv056
Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. D. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: Método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto Enfermagem, 17(4), 758-764. doi:10.1590/S0104-07072008000400018
McNally, S., & Quigley, J. (2014). An Irish cohort study of risk and protective factors for infant language development at 9 months. Infant and Child Development, 23, 634-649. doi:10.1002/icd.1861
Oliveira, K. R. S. de, Braz-Aquino, F. de S., & Salomão, N. M. R. (2016). Desenvolvimento da linguagem na primeira infância e estilos linguísticos dos educadores. Avances em Psicología Latino Americana, 34(3), 457-472. doi:10.12804/apl34.3.2016.02
Sapienza, G., & Pedromônico, M. R. M. (2005). Risco, proteção e resiliência no desenvolvimento da criança e do adolescente. Psicologia em Estudo, 10(2), 209-216. doi:10.1590/S1413-73722005000200007
Schmidt, A., Costa, A. R. A. da, Norberto, M. C., & Voss, A. (2014). Ocorrência de classes gramaticais na fala espontânea de crianças de 18 a 41 meses com pares. Psicologia: Reflexão e Crítica, 27(3), 573-581. doi:10.1590/1678-7153.201427319.
Sheridan, S., & Gjems, L. (2016). Preschool as an arena for developing teacher knowledge concerning children’s language learning. Early Childhood Education Journal. doi:10.1007/s10643-015-0756-8
Schirmer, C. R., Fontoura, D. R., & Nunes, M. L. (2004). Distúrbios da aquisição da linguagem e da aprendizagem. Jornal de Pediatria, 80(2), 95-103. doi:10.1590/S0021-75572004000300012
Short, K., Eadie, P., Descallar, J., & Kemp, L. (2017). Longitudinal vocabulary development in Australian urban Aboriginal children: Protective and risk factors. Child Care, Health and Development, 1-12. doi:10.1111/cch.12492
Soufre, L. A., & Rutter, M. (1984). The domain of developmental psychopathology. Child Development, 55, 17-29. doi:10.2307/1129832
Taylor, C. L., Christensen, D., Lawrence, D., Mitrou, F., & Zubrick, S. R. (2013). Risk factors for children’s receptive vocabulary development from four to eight years in the longitudinal study of Australian children. PLOS ONE, 8(9), 1-20. doi:10.1371/journal.pone.0073046
Wilson, P., McQuaige, F., Thompson, L., & McConnachie, A. (2013). Language delay is not predictable from available risk factors. The Scientific World Journal, 1-8. doi:10.1155/2013/947018
Zambrana, I. M., Pons, F., Eadie, P., & Ystrom, E. (2014). Trajectories of language delay from age 3 to 5: Persistence, recovery and late onset. International Journal of Language & Communication Disorders, 49(3), 304-316. doi:10.1111/1460-6984.12073
Zerbeto, A. B., Cortelo, F. M., & CarvalhoFilho, E. B. C. (2014). Associação entre idade gestacional e peso ao nascimento no desenvolvimento linguístico de crianças brasileiras: Revisão sistemática. Jornal de Pediatria, 91, 326-332. doi:10.1016/j.jped.2014.11.003
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.