SUICIDIO Y MASCULINIDADES: UN ANÁLISIS A TRAVÉS DEL GÉNERO Y DE LAS SEXUALIDADES

Palabras clave: Suicidio, masculinidad, sexualidad

Resumen

La epidemiología brasileña del comportamiento suicida, con respecto al género, es análoga a la mayoría de los países en el escenario internacional, de acuerdo con la investigación de la Organización Mundial de la Salud, con 172 naciones. En Brasil, el número de muertes por suicidio es de tres a cuatro veces mayor entre los hombres y, además, investigaciones revelan que la prevalencia de intentos de suicídio puede ser mayor en la población sexodiversa masculina. Con base en los datos estadísticos que infieren las cuestiones de género y sexualidad relacionadas con el sufrimiento psicológico de los hombres, la presente investigación tuvo como objetivo analizar cualitativamente, a través de las teorías de la masculinidad, los relatos biográficos de hombres homosexuales, bisexuales y heterosexuales que ya manifestaron conductas suicidas. La intención fue centrarse en los contextos de sufrimiento que llevaron a los participantes a ideas e intentos de autodestrucción. Al final, las categorías identificadas señalan similitudes y distinciones en las narrativas de cada grupo de orientación sexual y muestran cómo la falta de correspondencia con la masculinidad hegemónica se expresa en las sexualidades estudiadas.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Felipe de Baére, Universidade de Brasília
Doutorando no Programa de Pós-Gradação em Psicologia Clínica e Cultura (PPG PsiCC), do Instituto de Psicologia, da Universidade de Brasília. Mestre pelo PPG PsiCC.

Citas

Albuquerque, P. P., & Williams, L. C. A. (2015). Homofobia na escola: relatos de universitários sobre as piores experiências. Temas em Psicologia, 23(3), 663-676. doi: 10.9788/TP2015.3-11

Badinter, E. (1993). XY: Sobre a identidade masculina. 2. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Baére (2018). O gênero no comportamento suicida: o sofrimento psíquico em dissidências sexuais. Dissertação de Mestrado Não-Publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, Universidade de Brasília, Brasília.

Baére, F., Zanello, V. Romero, A. C. G. (2015). Xingamentos entre homossexuais: transgressão da heteronormatividade ou replicação dos valores de gênero?. Revista Bioética, 23(3), 623-633. doi: 10.1590/1983-80422015233099

Barrero, S. P., Nicolato, R., & Corrêa, H. (2006). Fatores de risco para o suicídio durante o ciclo da vida humana. In Corrêa et al. (Eds.). Suicídio: uma morte evitável (pp. 102-113). São Paulo: Atheneu.

Borrillo, D. (2010). Homofobia: história e crítica de um preconceito. Belo Horizonte: Editora Autêntica.

Botega, J. N. (2015). Crise suicida: avaliação e manejo. Porto Alegre: Artmed.

Canetto, S. S., Sakinofsky, I. (1998). The gender paradox in suicide. Suicide Life Threatening Behavior, 28(1), 1-23.

Cecchetto, F. R. (2004). Violência e estilos de masculinidades. Rio de Janeiro: FGV Editora.

Connell, R. W., Messerschmidt, J. W. (2013). Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Estudos feministas, 21, 241-282.

Cover, R. (2012). Queer youth suicide, culture and identity: unliveable lives? Nova Iorque: Routlegde.

Da Silva, L. V., & Barbosa, B. R. S. N. (2014). Suicídio Ou Assassinato? Um Outro Crime Por Trás Da Prática Homofóbica. Revista Gênero & Direito, 3(2), 58-78.

Grupo Gay da Bahia (2017). Mortes violentas de LGBT no Brasil. Relatório 2017. Disponível em: https://homofobiamata.files.wordpress.com/2017/12/relatorio-2081.pdf

Hatzenbuehler, M. L. (2011). The social environment and suicide attempts in lesbian, gay, and bisexual youth. Pediatrics, 127(5), 896-903.

Jaworski, K. (2010). The gender-ing of suicide. Australian Feminist Studies, 25(63), 47-61.

Kimmel, M (2016). Masculinidade como homofobia: medo, vergonha e silêncio na construção da identidade de gênero. Equatorial, 3(4), 97-124.

Pichardo, J. I. (2012). El estigma hacia personas lesbianas, gays, bisexuales y transexuales. In: Gaviria, E., García-Ael, C., & Molero, F. (Coords.). Investigación-acción. Aportaciones de la investigación a la reducción del estigma (pp. 111-125). Madrid, Espanha: Sanz y Torres.

Plöderl, M., Sellmeier, M., Fartacek, C., Pichler, E. M., Fartacek, R., & Kralovec, K. (2014). Explaining the suicide risk of sexual minority individuals by contrasting the minority stress model with suicide models. Archives of sexual behavior, 43(8), 1559-1570.

Saez, J., & Carrascosa, S. (2016). Pelo cu: políticas anais. Belo Horizonte: Letramento.

Santos, W. B., & Castejon, M. (2016). Corpo e masculinidade: subjetivação, objetivação e risco de suicídio. In: V. Prata & N. Milanez (Eds.). Filosofias do suicídio: quando o corpo tem vez (pp. 118-136). Vitória da Conquista: Labedisco.

Sedgwick, E. K. (2007). A epistemologia do armário. Cadernos Pagu, (28), 19-54. doi: 10.1590/S0104-83332007000100003

Seffner, F. (2016). Derivas da masculinidade: representação, identidade e diferença no âmbito da masculinidade bissexual. Jundiaí: Paco Editorial.

Schulman, S. (2012). Homofobia familiar: uma experiência em busca de reconhecimento. Bagoas-Estudos gays: gêneros e sexualidades, 4(05), 67-78.

Teixeira-Filho, F. S., & Rondini, C. A. (2012). Ideações e Tentativas de Suicídio em Adolescentes com Práticas Sexuais Hetero e Homoeróticas. Saúde e Sociedade, 21(3), 651-667.

Thuillier, J. P. (2013). Virilidades romanas: vir, virilitas, virtus. In A. Corbin; J. J. Coutine & G. Vigarello (Eds.). História da virilidade (volume 1). Da invenção da virilidade. Da Antiguidade às Luzes (pp. 155-166). Petrópolis: Editora Vozes.

Wang, J., Dey, M., Soldati, L., Weiss, M. G., Gmel, G., & Mohler-Kuo, M. (2014). Psychiatric disorders, suicidality, and personality among young men by sexual orientation. European psychiatry, 29(8), 514-522. doi: 10.1016/j.eurpsy.2014.05.001

Welzer-Lang, D. (2001). A construção do masculino: dominação das mulheres e homofobia. Estudos Feministas. 9, 460-482. Retirado de http://www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8635.pdf

Windmöller, N. (2016). Construção das masculinidades em depressão: revisão de literatura e análise de casos. (Mestrado em Psicologia Clínica e Cultura). Universidade de Brasília, Brasília.

Windmöller, N., Zanello, V. (2018). Depressão em homens: uma leitura a partir das masculinidades (prelo). In J. S. Araújo & M. M. F. Zago. (Eds.). Pluralidade masculina: contribuições para pesquisa em saúde do homem (pp. 549-570). Curitiba: Editora CRV.

Zanello, V. (2018). Saúde mental, gênero e dispositivos: cultura e processos de subjetivação. Curitiba: Appris.

Publicado
2020-05-07
Cómo citar
de Baére, F., & Zanello , V. (2020). SUICIDIO Y MASCULINIDADES: UN ANÁLISIS A TRAVÉS DEL GÉNERO Y DE LAS SEXUALIDADES. Psicologia Em Estudo, 25. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v25i0.44147
Sección
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus