CONFLICTOS DEL PROFESOR UNIVERSITARIO: QUÉ SABEMOS?
Resumen
Este estudio tuvo como objetivo comprender y evaluar el sufrimiento y la enfermedad psíquica de los profesores universitarios en función de la percepción de su trabajo y su relación con él. Empleando un enfoque cualitativo, se entrevistó a siete profesores, de edades entre 31 y 66 años (M = 50 / DP = 11,87), de instituciones públicas y privadas del estado de Río de Janeiro. La evaluación del contenido se realizó mediante la Clasificación Jerárquica Descendente, utilizando el software Iramuteq. Las entrevistas mostraron que los profesores perciben su trabajo como fascinante pero sujeto a la neurotización. Este conflicto puede llevarlos al sufrimiento y la enfermedad. Apesar de que la adopción de nuevas políticas educativas y organizativas es un deseo común entre los profesores, fue posible notar su participación en acciones genuinas como rediseño del trabajo (creación de trabajo) como una forma de tratar las demandas laborales y crear nuevas condiciones que no conducirán a enfermar.
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