NECESIDADES DEL BEBÉ CON DISCAPACIDAD FÍSICA EN LA GUARDERÍA: PERCEPCIÓN DE EDUCADORAS
Resumen
Este estudio tuvo como objetivo investigar la percepción de educadoras frente a las necesidades del bebé con discapacidad física en el contexto de inclusión en la guardería. Se realizó un estudio de caso múltiple, cuyas participantes fueron seis educadoras que atendían a la clase de Mariana, y cuatro educadoras que atendían a la clase de Vitória, las cuales respondieron una entrevista semiestructurada. Ambas bebés tenían deficiencia física y frecuentaban escuelas de Educación Infantil de la red pública de la ciudad de Porto Alegre/Brasil. Los datos fueron analizados a través de diversas lecturas del material, produciendo un relato clínico. En cuanto a Mariana, 24 meses, las educadoras destacaron la necesidad de estímulo y de soporte físico a la bebé, así como la importancia del afecto en la relación educadora-bebé, que hace presente en una ‘mirada a más’, más sensible. En cuanto a Vitória, 18 meses, las educadoras reforzaron la importancia de la integración entre las áreas de la salud y la educación, así como de una mirada más atenta a las diferentes necesidades de la bebé con discapacidad. A partir de los resultados, fue posible comprender en esa ‘mirada a más’, destacada por las educadoras como necesario para atender a la demanda de los bebés con discapacidad física, una exigencia de mayor disponibilidad corporal y psíquica.
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Citas
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