MEANINGS OF ACQUIRED DISABILITY IN ADULTHOOD: IMPLICATIONS OF SEVERE SPINAL CORD INJURY

  • Rebecca Barata Moreira Universidade Federal do Pará
  • Airle Miranda de Souza Universidade Federal do Pará
Keywords: Spinal cord injury, emotional adjustment, hospitalization.

Abstract

A traumatic spinal cord injury can result in significant losses of various functions of the organism, thus characterizing an acquired disability. The objective of this research was to understand the experiences of hospitalized patients newly diagnosed with spinal cord trauma, revealing the meanings attributed to this affection and the consequent acquired disability. It is a qualitative research, exploratory, descriptive, with an emphasis on the singularities of the cases. Participated in the study two male patients, aged 35 and 40, admitted to a public hospital, reference in traumas located in the northern region of Brazil. The results revealed significant losses, such as loss of autonomy and fears related to discrimination and abandonment. It was identified that the acquired disability in adult phase explains the challenge of re-signifying different aspects of being and of living. This signals the importance of developing research on comprehensive care for these patients from the moment of diagnosis, favoring the experience of suffered losses and adaptation to the new life condition.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Rebecca Barata Moreira, Universidade Federal do Pará

Psicóloga Pós Graduada em Urgência e Emergência no Trauma (Universidade do Estado do Pará/ Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência - Programa de Residência Multiprofissional), mestranda do Programa de Pós Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Pará (PPGP-UFPA)

Airle Miranda de Souza, Universidade Federal do Pará
Professora Associada 3 da Universidade Federal do Pará, docente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Pará; Doutora em Ciências Médicas/Saúde Mental pela Universidade Estadual de Campinas.

References

Referências

Alvarez, A. B., Teixeira, M. L. O., Branco, E. M. S. C., & Machado, W. C. A. (2013, outubro/dezembro). Sentimentos de clientes paraplégicos com lesão medular e cuidadores: implicações para o cuidado de enfermagem. Ciência Cuidado e Saúde, 12(4), 654-661. Recuperado em 12 fevereiro, de 2015, de http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/18107/pdf_64

Brunozi A. E., Silva, A. C., Gonçalves, L. F., & Veronezi, R. J. B. (2011). Qualidade de vida na lesão medular traumática. Revista Neurociências, 19(1), 139-144. Recuperado em 9 fevereiro, de 2105, de http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2011/RN1901/revisao/444%20revisao.pdf

Cerezetti, C. R. N., Nunes, G. R., Cordeiro, D. R. C. L., & Tedesco, S. (2012). Lesão Medular Traumática e estratégias de enfrentamento: revisão crítica. O Mundo da Saúde, 36(2), 318-326. Recuperado em 9 fevereiro, de 2015, de http://www.saocamilo-sp.br/novo/publicacoes/publicacoes.php

Chagas, M. I. O. (2010). O estresse na reabilitação: a Síndrome da Adaptação Geral e a adaptação do indivíduo à realidade da deficiência. Acta Fisiátrica, 17(4), 193-199. Recuperado em 12 fevereiro, de 2015, de http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=602515&indexSearch=ID

Dal Berto, C. & Barreto, D. B. M. (2011). Pessoas com lesão medular traumática: as alterações biopsicossociais e as expectativas vividas. Unoesc & Ciência, 2(2), 174-183. Recuperado em 12 fevereiro, de 2015, de http://editora.unoesc.edu.br/index.php/achs/issue/archive

Diogo, M. J. D. E. (1997). A dinâmica dependência-autonomia em idosos submetidos à amputação de membros inferiores. Revista latino-americana de enfermagem, 5(1), 59-64. Recuperado em 12 fevereiro, de 2015, de http://www.scielo.br/pdf/rlae/v5n1/v5n1a07

Faro, A. C. M. & Tuono, V. L. (2009). Trauma Raquimedular. In R. M. C. Sousa, A. M. Calil, W. Y. Paranhos, & M. A. Malvestio. Atuação no Trauma: uma abordagem para a enfermagem (pp. 289-301). São Paulo: Editora Atheneu.

González Rey, F. L. (2011). Pesquisa qualitativa em psicologia: caminhos e desafios. São Paulo: Cengage Learning.

Kovács, M. J. (2003). Educação para a morte: desafios na formação de profissionais de saúde e educação. São Paulo: Casa do Psicólogo/FAPESP.

Lianza, S., Casalis, M. E. P. & Greve, J. M. D. (2011). Lesão Medular. In S. Lianza (coord.). Medicina de Reabilitação (pp. 322-345). Rio de Janeiro: Guanabara.

Maia, A. C. B. (2012). A sexualidade depois da lesão medular: uma análise qualitativa-descritiva de uma narrativa biográfica. Interação Psicológica, 16(2), 227-237. Recuperado em 12 fevereiro, de 2015, de http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=680287&indexSearch=ID

Mazorra, L. (2009). A construção de significados atribuídos à morte de um ente querido e o processo de luto. Tese de Doutorado Não-Publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Minayo, M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde (14ª ed.). São Paulo: Hucitec.

Murta, S. G. & Guimarães, S. S. (2007). Enfrentamento à lesão medular traumática. Estudos de Psicologia, 12(1), 57-63. Recuperado em 7 agosto, de 2015, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-294X2007000100007&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

Parkes, C. M. (1998). Luto: estudos sobre a perda na vida adulta. São Paulo: Summus.

Santos, L. C. R. (2000). Re-dimensionando limitações e possibilidades: a trajetória da pessoa com lesão medular traumática. Tese Doutorado Não-Publicada, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado em 2 julho, de 2015, de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7136/tde-02082007-112821/pt-br.php

Silva, L. C. A. & Albertini, P. (2007). A reinvenção da sexualidade masculina na paraplegia adquirida. Revista do Departamento de Psicologia da UFF, 19(1), 37-48. Recuperado em 5 setembro, de 2015, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-80232007000100003&lng=en&nrm=iso

Simonetti, A. (2011). Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Souza Júnior, M. F., Neves, A. C. A., Medeiros, A. A. A., & Jallageas, D. N. (2003). Características epidemiológicas do trauma raquimedular na Amazônia: Análise prospectiva de 250 casos. Jornal Brasileiro de Neurocirurgia, 14(3), 97-104. Recuperado em 12 fevereiro, de 2015, de http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&nextAction=lnk&base=LILACS&exprSearch=456062&indexSearch=ID&lang=p

Venturini, D. A., Decésaro, M. N., & Marcon, S. S. (2007). Alterações e expectativas vivenciadas pelos indivíduos com lesão raquimedular e suas famílias. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 41, 589-596. Recuperado em 5 setembro, de 2015, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342007000400008&lng=pt&nrm=iso

Wang, M. L., Jablonski, B., & Magalhães, A. S. (2006). Identidades masculinas: limites e possibilidades. Psicologia em Revista, 12(19), 54-65. Recuperado em 12 fevereiro, de 2015, de http://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/243

Published
2017-07-02
How to Cite
Moreira, R. B., & Souza, A. M. de. (2017). MEANINGS OF ACQUIRED DISABILITY IN ADULTHOOD: IMPLICATIONS OF SEVERE SPINAL CORD INJURY. Psicologia Em Estudo, 22(2), 243-251. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v22i2.31669
Section
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus