DIGNITY OF LIFE AND DEATH: TERMINATION OF CÁNCER PATIENTS IN ORTHOTANASIA
Abstract
The objective was to understand the perception and meanings expressed by cancer patients undergoing exclusive palliative care in regard to death, cancer and their experience of the finitude process. Ten cancer patients participated: five in home care and five in hospital care. Different instruments and techniques were used at different stages. For the accomplishment of Stage 1, observations were made through systematic visits and open listening, guided by an observation script and recorded in a field diary. For Step 2, the Free Word Association Test (FWAT) was used, with the inducing verbal stimuli ‘Cancer’ and ‘Death’. The data were understood through descriptive analysis (field diary) and categorization (FWAT). The results show that cancer and its treatment are associated with pain and fear. Participants experience dualities between hope for a cure and certainty of a poor prognosis, and also between acceptance and denial of death. The family has a fundamental role in welcoming and offering autonomy and dignity to the dying patient, although they can also suffer from corresponding illnesses. Spirituality/religiosity is a coping strategy used by patients, reducing spiritual distress, although it can also support hope for a cure and death denial, hindering the terminality process. Autonomy is also a factor that contributes to the patient's dignity. It is concluded that acceptance of death, family and spiritual/religious support, and respect for autonomy contribute to orthothanasia and allow for a death with more dignity.
Downloads
References
Aquino, T. A. A. de, Serafim, T. D. B., da Silva, H. D. M., Barbosa, E. L., de Araújo Cirne, E., Ferreira, F. R., & Dantas, P. R. S. (2017). Visões de morte, ansiedade e sentido da vida: um estudo correlacional. Psicologia Argumento, 28(63). Recuperado de https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article /view/20069.
Batista, D. R.R., Mattos, M., & Silva, S. F. (2015). Convivendo como câncer: do diagnóstico ao tratamento. Revista de Enfermagem, UFSM [on-line], 5(3), 499-510. doi: http://dx.doi.org /10.5902/2179769215709.
Capello, E. M. C. D. S., Velosa, M. V. M., Salotti, S. R. A., & Guimarães, H. C. Q. C. P. (2012). Enfrentamento do paciente oncológico e do familiar/cuidador frente à terminalidade de vida. Journal of the Health Sciences Institute, 30(3). Recuperado de https://www.unip.br/presencial/comunicacao /publicacoes/ics/edicoes/2012/03_ jul -set/ V30_n3 _ 2012 _p235a240.pdf
Chrysostomo, H. B. M., & Silva, R. S. (2015). Modos de Enfrentamento e Apoio Psicológico: Interesse e Percepção dos Pacientes com Patologia Neoplásica. Ensaios e Ciência: C. Biológicas, Agrárias e da Saúde, 19(3). Recuperado de http://pgsskroton.com.br/seer /index.php/ensaioeciencia/article /download /3194/2932
Dadalto, L., Tupinambás, U., & Greco, D. B. (2013). Diretivas antecipadas de vontade: um modelo brasileiro. Revista Bioética, 21(3). doi: http://dx.doi.org/10.1590/ S1983-804 220 13000300011.
Ferreira, V. D. S., & Raminelli, O. (2012). O olhar do paciente oncológico em relação a sua terminalidade: ponto de vista psicológico. Revista da SBPH, 15(1), 101-113. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582012000100 007.
Fontanella, B. J. B., Ricas, J., & Turato, E. R. (2008). Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cad. Saúde Pública, 24(1), 17-27.
Florêncio, M. M. D., & Lopes, M. C. A. A. (2016). A Experiência do Adoecer: Os Cuidados Paliativos diante da Impossibilidade da Cura. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 50. doi: https://doi.org/10.1590/S0080-6234201 60000300007.
Garcia, T. A., & Daiuto, P. R. (2018). A paciente com câncer de Mama a as fases do luto pela doença adquirida. Revista Uningá Review, 28(1). Recuperado de https://www.master editora.com. br /periodico/20161005_005528.pdf
Godinho, A. M. (2012). Diretivas Antecipadas de Vontade: Testamento Vital, Mandato Duradouro e sua Admissibilidade no Ordenamento Brasileiro. Revista do Instituto do Direito Brasileiro, São Paulo, n.1, p.945‐978. Recuperado de http://www.academia.edu/2576044/Diretivas_antecipadas_de_vontade_testamento_vital_mandato_duradouro_e_sua_admissibilidade_no_ordenamento_brasileiro.
Gomes, R. O. M. E. U. (2014). Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Instituto sírio-libanês de Ensino e pesquisa. São Paulo: Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa.
Kovács, M. J. (2009). Autonomia e o direito de morrer com dignidade. Revista Bioética, 6(1). Recuperado de http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_ bioetica/article/view/ 326.
Kübler-Ross, E. (1989, 2a. ed.). Morte: estágio final da evolução. Rio de Janeiro: Nova Era.
Leite, F. M. C., Amorim, M. H. C., Castro, D. S. D., & Primo, C. C. (2012). Coping strategies and the relationship with sociodemographic conditions of women with breast cancer. Acta Paulista de Enfermagem, 25(2), 211-217. doi: http://dx.doi.org /10.1590/S0103-2100201 2000200009.
Machado, M. X., Soares, D. A., & Oliveira, S. B. (2017). Meanings of breast cancer for women undergoing chemotherapy. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27(3), 433-451. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312017000300004.
Manso, M. E. G., da Costa Lopes, R. G., Fonseca, A., Rei, A., & dos Santos, M. M. (2017). O que são Cuidados Paliativos e sua importância para o portador de câncer. Revista Portal de Divulgação. Recuperado de http://www.portaldo envelhecimento.com/revista-nova/ index.php/revistaportal/article/view/668.
Mabtum, M. M., & Marchetto, P. B. (2015). O debate bioético e jurídico sobre as diretivas antecipadas de vontade. Coleção PROPG Digital (UNESP). doi: https://doi.org/ 10.7476/9788579836602.
Muñoz, B. (2016). El paciente terminal. PublicacionesDidácticas, 74(1), 422-428. Recuperado de http://publicacionesdidacticas.com/hemeroteca/articulo/074064/ articulo-pdf
Oliveira, P. S. D., Viana, A. C. F., Soares, A. K. T., & Andrade, D. L. B. (2017). Assistência paliativa na ótica do cuidador familiar de paciente oncológico. Revista Rede de Cuidados em Saúde, 11(1). Recuperado de http://publicacoes. unigranrio.edu.br/ index.php/ rcs/ article/view/4262.
Pérez, P., González, A., Mieles, I., & Uribe, A. F. (2017). Relationship Between Social Support, Coping Strategies, Clinical and Socio Demographic Factors in Cancer Patients. Pensamiento Psicológico, 15(2), 41-54. doi: http://dx.doi.org/10.11144/ Javerianacali.PPSI15-2.rase.
Reis, C. G. D. C., Farias, C. P., & Quintana, A. M. (2017). O Vazio de Sentido: Suporte da Religiosidade para Pacientes com Câncer Avançado. Psicologia: Ciência e Profissão, 37(1), 106-118. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703000072015.
Santana, J. C. B., Pessini, L., & de Sá, A. C. (2017). Vivências de profissionais da saúde frente ao cuidado de pacientes terminais. Enfermagem Revista, 20(1), 1-12. Recuperado de http://periodicos.pucminas.br/index.php/enfermagemrevista/article/ view/15410.
Santos, W. A., Claro Fuly, P. D. S., dos Santos, M. L. S. C., Souto, M. D., Reis, C. M., & Castro, M. C. F. D. (2017). Evaluation of social isolation among patients with odor in neoplastic wounds: integration review. Journal of Nursing UFPE on line, 11(3), 1495-1503. doi: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i3a13995 p1495-1503-2017.
Silva, C. G. da, Cota, L. I., Vieira, R. O., de Arrazão, V. D., & Cyrino, L. A. R. (2017). Doenças terminais, conhecimento essencial para o profissional da saúde. Psicologia Argumento, 31(72). Recuperado de https://www.researchgate. net /publication/321280474_DOENCAS_TER MINAIS_CONHECIMENTO_ESSENCIAL_PARA_O_PROFISSIONAL_DA_SAUDE.
Silva, R. D. C. V. D., & Cruz, E. A. D. (2011). Planning of the assistance of nursing to the patient with cancer: theoretical reflection on the social dimensions. Escola Anna Nery, 15(1), 180-185. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452011 000100025.
Sousa M.T. D., Meneguin, S., Silva F. M. D. L., & Miot, H. A. (2017). Qualidade de vida e coping religioso-espiritual em pacientes sob cuidados paliativos oncológicos. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 25, 2910. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345. 1857.2910.
Támara, L. M. (2014). Estudio de cohorte descriptivo de los pacientes terminales atendidos médicamente en su domicilio en Bogotá. 2008-2012. Revista Colombiana de Anestesiología, 42(2), 100-106. doi: https://doi.org/10.1016/ j.rca.2014.01.002.
Trinca, W. (Org.). (2013). Procedimento de Desenhos-Estórias: formas derivativas, desenvolvimentos e expansões. V.1. São Paulo: Vetor.
Vassbakk-Brovold, K., Antonsen, A. J., Berntsen, S., Kersten, C., & Fegran, L. (2018). Experiences of patients with breast cancer of participating in a lifestyle intervention study while receiving adjuvant chemotherapy. Cancer nursing, 41(3), 218-225. doi:10.1097/NCC.0000000000000476.
Visentin, A., Mantovani, M. D. F., Kalinke, L. P., Boller, S., & Sarquis, L. M. M. (2018). Palliative therapy in adults with cancer: a cross-sectional study. Revista brasileira de enfermagem, 71(2), 252-258. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0563
Copyright (c) 2022 Psicologia em Estudo

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.