THE SEQUENTIAL LEARNING METHOD AND THE DEVELOPMENT OF CHILDREN WITH ADHD
Abstract
The aim of this article is to investigate how contact with nature affects the biopsychosocial development of children with Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD). The study is qualitative, exploratory and descriptive, based on bibliographical and field research, following the principles of the Sequential Learning Method, proposed by Joseph Cornell. The field research was developed with a group of children who presented a report with ADHD, aged between 7 and 12 years old, who, at the beginning of the research, were regularly enrolled in a municipal public school in the city of Crato - CE. The activities were carried out in the Public Use Zone (ZUP) of the Araripe-Apodi National Forest (FLONA), in the Riacho do Meio Ecological Park and in Sítio Pinheiros, in the city of Barbalha. As technical procedures, observation, records in guides and field diaries and data interpretation were used. This is a multiple case study, carried out through socio-environmental intervention. The study showed that, through direct contact with nature, in addition to the children experiencing genuine experiences, they presented a minimization of specific ADHD symptoms, at the time of intervention, as well as a better development of cognitive (greater knowledge and understanding) and socio-affective (communication skills, teamwork, values and self-perceptions) aspects.
Downloads
References
Barros, A. J. P., & Lehfeld, N. A. S. (2011). Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. (20a. ed.). Petrópolis: Vozes.
Bronfenbrenner, U. (1996). A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos Naturais e Planejados. Porto Alegre: Artes Médicas.
Capra, F. (2006). A teia da vida: uma nova compreensão cientifica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix.
Cheng, J., & Monroe, M. (2012). Connection to Nature: Children’s Affective Attitude Toward Nature. Environment and Behavior 44(1), 31-49.
Cornell, J. (2008). Vivências com a Natureza: novas atividades para pais e educadores. São Paulo: Aquariana.
Debus, M. (2004). Manual de excelência em la investigación mediante grupos focales. In: Esperidião, E. Reflexões sobre a utilização do grupo focal como técnica de pesquisa. São Paulo: Fundação Editora de UNESP.
Del Prette, Z. A. E., Freitas, L. C., Bandeira, M. & Del Prette, A. (2016). Inventário de habilidades sociais, problemas de comportamento e competência acadêmica para crianças - SSRS: manual de aplicação, apuração e interpretação. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Del Prette, Z. A. P., & Del Prette, A. (2005). Psicologia das habilidades sociais na infância: teoria e prática. Petrópolis: Vozes.
Demo, P. (2012). Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas.
Figueiredo, A. M. F. (2015). Interação Criança-Espaço Exterior em Jardim de Infância.(Tese de Doutorado) Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Universidade de Aveiro, Aveiro.
Fjørtoft, I. (2001). The natural environment as a playground for children: the impact of outdoor play activities in pre-primary schoolchildren. Early Childhood Education Journal 29(2), 111-117.
Heinsius, A. M. (2008). Desenvolvimento psicomotor e construção do sujeito. In: Ferreira, C. A. M., Heinsiu, A. M., & Barror, D. R. (Org.). Psicomotricidade escolar. Rio de Janeiro: Wak.
ICMBio. (2016). O Instituto Chico Mendes da Biodiversidade. Recuperado de: http://www.icmbio.gov.br/portal/.
Larrosa. J. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação (19), 20-28. Recuperado de: http://www.anped.org.br/rbe/rbedigital/RBDE19/RBDE19_04_JORGE_LARROSA_BONDIA.pdf.
Louv, R. (2015). Last child in the woods: Saving our children from nature-deficit disorder. Chapel Hill, NC: Algonquin.
Machado, A. L. (2016). Brincando com os 4 elementos da natureza. Educando Tudo Muda. Recuperado de: http://www.educandotudomuda.com.br/tag/e-book-brincando-com-os-quatro-elementos-da-natureza/.
Malhotra, N. (20016). Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. (4a. ed.). Porto Alegre: Bookman.
Martins, R. X. (2013). Metodologia de pesquisa: guia de estudos. Lavras: UFLA.
Mendonça, R. (2015). Atividades em áreas naturais. São Paulo: Instituto Ecofuturo.
Mendonça, R. (2008). Prefácio à edição brasileira. In: Cornell, J. Vivências com a natureza 1: guia de atividades para pais e educadores. (3a. ed.). São Paulo: Aquariana.
Neuenfeldt, D. J. (2016). Educação Ambiental e Educação Física Escolar: uma proposta de formação de professores a partir de vivências com a natureza. (Tese de Doutorado). Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento. Universidade do Vale do Taquari, Lajeado.
Piorski, G. (2016). Brinquedos do chão: a natureza, o imaginário e o brincar. São Paulo: Peirópolis.
Pires, A. C. T. (2011). Criança e Natureza: uma relação de sensibilidade e encantamento. (Monografia). Graduação em Pedagogia. Instituto Superior de Educação Vera Cruz, São Paulo.
Polanczyk, G., Lima, M. S., Horta, B. L., Biederman, J., & Rohde, L. A. (2007). The Worldwide Prevalence of ADHD: A Systematic Review and Metaregression Analysis. American Journal of Psychiatry 164(6), 942-948.
Schimdeck, H. C. M. V., Gomes, J. C., Santos, P. L., Carvalho, A. M. P., Pedrão, L. J., & Corradi-Webster, C. M. (2018). Dependência de internet e transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH): revisão integrativa. Jornal Brasileiro de Psiquiatria 67(2), 126-134.
Tiriba, L. Crianças da Natureza. In: I Seminário Nacional: Currículo em Movimento – Perspectivas Atuais, 1., Anais [...]. Brasília: MEC/SEF, 2010. p. 1-20. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2010-%20pdf/7161-2-9-artigo-mec-criancas-natureza-lea-tiriba/file.
Wadsworth, B. (1996). Inteligência e Afetividade da Criança. (4a. ed.). São Paulo: Enio Matheus Guazzelli.
Copyright (c) 2025 Psicologia em Estudo

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.