LAS PERCEPCIONES DE LOS ESTUDIANTES ESPECTADORES DEL ACOSO ESCOLAR: ESTUDIO CUALITATIVO

  • Claudio Romualdo Universidade de São Paulo
  • Wanderlei Abadio de Oliveira Universidade de São Paulo
  • Manoel Antônio dos Santos Universidade de São Paulo
  • Beatriz Oliveira Pereira
  • Adriana Moraes Leite Universidade de São Paulo
  • Túlio Gustavo do Prado Freitas Universidade de São Paulo
  • Marta Angélica Iossi Silva Universidade de São Paulo
Palabras clave: Adolescência;, observadores;, bullying.

Resumen

Este estudo tem como objetivo analisar as percepções dos estudantes identificados como observadores de situações de bullying sob a perspectiva da promoção da saúde. Se trata de una investigación cualitativa realizada con 20 estudiantes que relataron haber presenciado situaciones de acoso escolar en una escuela del interior del estado de São Paulo. Los datos se recolectaron a través de cuestionarios, entrevistas semiestructuradas y grupos focales, y se analizaron de acuerdo con los supuestos del análisis temático. Se identificó que los participantes tienen un buen conocimiento sobre el fenómeno, calificándolo como negativo o dañino, especialmente para las víctimas. Sin embargo, este entendimiento no se traduce en ayudar o defender a las víctimas. Los estudiantes revelaron que las intervenciones contra el acoso escolar deben unir a la escuela y las familias para abordar el problema de manera interseccional. Los relatos de los participantes son coherentes con las premisas de promoción de la salud sobre la necesidad de fomentar la participación, promover el empoderamiento y reforzar los comportamientos para mantener o mejorar los niveles de bienestar y autorrealización individuales y grupales. Se concluye que observadores del acoso tienen el potencial de prevenir su ocurrencia, pero este poder necesita ser explorado y actualizado a través de acciones institucionales.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Wanderlei Abadio de Oliveira, Universidade de São Paulo
Psicólogo com experiência em pesquisa na área da Saúde Coletiva. Doutorando em Saúde Pública na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/Universidade de São Paulo (EERP/USP) e membro do Grupo de Estudos, Ensino e Pesquisa do Programa de Atenção Primária de Saúde do Escolar (PROASE) da EEUSP/RP.

Citas

Azzi, R.G. (2014). Introdução à Teoria Social Cognitiva. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Azzi, R.G., & Vieira, D.A (Organizadores). (2014). Crenças de eficácia em contexto educativo. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Baruch-Dominguez, R., Infante-Xibille, C., & Saloma-Zuniga, C.E. (2016). Homophobic bullying in Mexico: Results of a national survey. Journal of LGBT Youth, 13(1-2), 18-27. https://doi.org/10.1080/19361653.2015.1099498

Borgen, N.T, Olweus, D., Kirkebøen, L.J., Breivik, K., Solberg, M.E., Frønes, I., Cross, D., & Raaum, O. (2021). The potential of anti-bullying efforts to prevent academic failure and youth crime. A case using the Olweus Bullying Prevention Program (OBPP). Prevention Science. https://doi.org/10.1007/s11121-021-01254-3

Brasil, E.G.M., Silva, R.M., Silva, M.R.F., Rodrigues, D.P., & Queiroz, M.V.O. (2017). Adolescent health promotion and the School Health Program: complexity in the articulation of health and education. Revista da Escola de Enfermagem USP, 51, e03276. http://dx.doi.org/10.1590/S1980-220X2016039303276

Brasil. Saúde na escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

Braun, V., Clarke, V. (2019). Reflecting on reflexive thematic analysis. Qualitative Research in Sport, Exercise and Health, 11(4), 589-597. https://doi.org/10.1080/2159676X.2019.1628806

Butcher, H.K., Bulechek, G.M., Dochterman, J.M., & Wagner, C.M. (Editors). (2018). Nursing interventions classification (NIC) (7th ed.). St. Louis, MO: Elsevier.

Carvalho, F.F.B., Cohen, S.C., & Akerman, M. (2017). Refletindo sobre o instituído na Promoção da Saúde para problematizar ‘dogmas’. Saúde debate, 41(3), 265-276. https://doi.org/10.1590/0103-11042017S320

Dalosto, M.M. (2011). O aluno com altas habilidades/superdotação e o bullying: manifestações, prevalência e impactos [Dissertação]. Brasília (DF): Universidade Católica de Brasília.

Donghi, E. (2016). Discriminatory bullying: psychological well-being and victims’ social adjustment. Maltrattamento e Abuso all’Infanzia, 18(1), 9-28. https://doi.org/10.3280/MAL2016-001002

Fernandes, G., Yunes, M.A.M., & Finkler, L. (2020). The social networks of adolescent victims of domestic violence and bullying. Paidéia, 30, e3007. https://doi.org/10.1590/1982-4327e3007

Giordani, J.P., Seffner, F, & Dell’aglio, D.D. (2017). Violência escolar: percepções de alunos e professores de uma escola pública. Psicologia Escolar e Educacional, 21(1), 103-11. https://doi.org/10.1590/2175-3539201702111092

Iaochite, R. (2017). Crenças de autoeficácia: considerações teóricas. In: Iaochite, R.T., Azzi, R.G. (Organizadores). Autoeficácia em contextos de saúde, educação e política (pp. 13-27). Porto Alegre: Letra 1.

Knauf, R., Eschenbeck, H., & Hock, M. (2018). Bystanders of bullying: Social-cognitive and affective reactions to school bullying and cyberbullying. Cyberpsychology: Journal of Psychosocial Research on Cyberspace, 12(4), article3. https://doi.org/10.5817/CP2018-4-3

Limber, S.P., Olweus, D., Wang, W., Masiello, M., & Breivik, K. (2018). Evaluation of the Olweus Bullying Prevention Program: A large scale study of U.S. students in grades 3-11. Journal of School Psychology, 69, 56-72. https://doi.org/10.1016/j.jsp.2018.04.004

Mazzone, A. (2020). Bystanders to bullying: an introduction to the special issue. International Journal of Bullying Prevention, 2, 1-5. https://doi.org/10.1007/s42380-020-00061-8

Melo-Dias, C., & Silva, C.F. (2019). Teoria da aprendizagem social de Bandura na formação de habilidades de conversação. Psicologia, Saúde & Doenças, 20(1), 101-113. http://dx.doi.org/10.15309/19psd200108

Oliveira, W.A., Silva, J.L., Fernandez, J.E.R., Santos, M.A., Caravita, S.C., & Silva, M.A.I. (2020). Family interactions and the involvement of adolescents in bullying situations from a bioecological perspective. Estudos de Psicologia, 37, e180094. https://doi.org/10.1590/1982-0275202037e180094

Pouwels, J.L., Lansu, T.A., & Cillessen, A.H. (2016). Participant roles of bullying in adolescence: Status characteristics, social behavior, and assignment criteria. Aggressive Behavior, 42(3), 239-253. https://doi.org/10.1002/ab.21614

Romualdo, C., Oliveira, W.A., Silva, J. L., Jiménez, O. E. C., & Silva, M. A. I. (2019). Papeles, características y consecuencias del acoso escolar entre estudiantes observadores: una revisión integradora de la literatura. Salud & Sociedad, 10(1), 66-78. https://doi.org/10.22199/S07187475.2019.0001.00005

Silva, J.L., Oliveira, W.A., Carlos, D.M., Lizzi, E.A.S., Rosário, R., & Silva, M.A.I. (2018). Intervenção em habilidades sociais e bullying. Revista Brasileira de Enfermagem, 71(3), 1085-1091. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0151

Silva, M.R.I., Almeida, A.P., Machado, J.C., Silva, L.S., Cardoso, J.A.F., Costa, G.D., & Cotta, R.M.M. (2019). Processo de acreditação das escolas promotoras de saúde em âmbito mundial: revisão sistemática. Ciência e Saúde Coletiva, 24(2), 475-486. https://doi.org/10.1590/1413-81232018242.23862016

Tavares, P.A., & Pietrobom, F.C. (2016). Fatores associados à violência escolar: evidências para o Estado de São Paulo. Estudos Econômicos, 46(2), 471-498. https://doi.org/10.1590/0101-416146277ptf

Thompson–Ochoa, D., & Hodgdon P. (2019). The impact of bullying and victimization among deaf students in residential schools and distressful behaviors of deaf students. International Journal of Psychology and Counselling, 11(5), 39-45. https://doi.org/10.5897/IJPC2019.0566

Vieira, L.S., & Belisario, S.A. (2018). Intersetorialidade na promoção da saúde escolar: um estudo do Programa Saúde na Escola. Saúde debate, 42(4), 120-133. https://doi.org/10.1590/0103-11042018S409

Vinha, T., Nunes, C.A.A., Silva, L.M.F., Vivaldi, F.M.C., & Moro, M. (2017). Da escola para a vida em sociedade. O valor da convivência democrática. Americana: Adonis.

World Health Organization. (2016). INSPIRE: seven strategies for ending violence against children. https://www.unicef.org/media/66876/file/INSPIRE-SevenStrategies.pdf
Publicado
2025-12-17
Cómo citar
Romualdo, C., Oliveira, W. A. de, Santos, M. A. dos, Pereira, B. O., Leite, A. M., Freitas, T. G. do P., & Silva, M. A. I. (2025). LAS PERCEPCIONES DE LOS ESTUDIANTES ESPECTADORES DEL ACOSO ESCOLAR: ESTUDIO CUALITATIVO. Psicologia Em Estudo, 30. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v30i0.60844
Sección
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus