Resilience in adolescents with type 1 diabetes
Abstract
This study investigated resilience processes in adolescents with type 1 diabetes, identifying risk and protective factors through multiple case studies. The participants were three adolescents (two boys and one girl), aged 13 to 14 years old, who were patients at an institution specialized in treatment of diabetic patients, and their mothers. The instruments used consisted of semi-structured interviews and the Five Field Map. The interviews were designed to investigate how these patients take care of their own health, how they cope with the disease, the benefits and losses of having diabetes, as well as personality characteristics and future plans. Qualitative content analysis was carried out using WebQDA software, based on the Bioecological Theory of Human Development. It was found that protective factors such as social support, emotional attachment and personal characteristics of self-esteem, optimism and altruism contributed to the expression of resilience processes. Conclusions highlight the importance of strengthening the support network as a protective factor for coping with type 1 diabetes, especially through the integration between the different contexts in which teenagers are inserted.Downloads
References
Bronfenbrenner, U. (2005). The biological theory of human development. In U. Bronfrenbrenner (Ed.), Making human being human: Bioecological perspectives on human development (pp.3-15). Thousand Oaks, CA: Sage.
Bronfenbrenner, U., & Morris, P. A. (1998). The ecology of developmental processes. In. W. Damon & R. M. Lerner (Eds.), Handbook of child psychology: Vol. 1(pp.793-828). John Wiley & Sons: Hoboken, New Jersey.
Castro, E. K., & Moreno-Jiménez, B. (2007). Resiliencia em niños enfermos crônicos: Aspectos teoricos. Psicologia em Estudo, 12(1), 81-86.
Cyrulnik, B. (2005). Os patinhos feios. São Paulo: Martins Fontes.
Diniz, E., & Koller, S. H. (2010). O afeto como um processo de desenvolvimento ecológico. Educar em Revista, 36, 65-76.
Guttman-Bauman, I., Flaherty, B. P., Strugger, M., & McEvoy, R. C. (1998). Metabolic control and quality-of-life assessment in adolescents with IDDM. Diabetes Care, 21(6), 915-918.
Grotberg, E. H. (2006). Qué entendemos por resiliencia? Cómo promoverla? Cómo utilizarla? In E. H. Grotberg. (Ed.), La resiliencia en el mundo de hoy: Como superar las adversidades. (pp.17-57). Barcelona: Gedisa.
Heleno, M. G. V., Vizzotto, M. M., Mazzoti, T., Cressoni-Gomes, R., Modesto, S. E. F., & Gouveia, S. R. F. (2009). Acampamento de férias para jovens com Diabetes Mellitus tipo I: Achados da abordagem psicológica. Boletim de Psicologia, 59, 77-90.
Holanda, E. R., & Collet, N. (2011). As dificuldades de escolarização da criança com doença crônica no contexto hospitalar. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 45(2), 381-389.
Hoppe, M. (1998). Redes de apoio social e afetivo de crianças em situação de risco. Dissertação de Mestrado Não-Publicada, Curso de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil.
Jaser, S. S., & White, L. E. (2011). Coping and resilience in adolescents with type 1 diabetes. Child: Care, Health and Development, 37(3), 335-342.
Kliewer, W. (1991). Coping in the middle childhood: Relations with competence, type A behavior, monitoring, blunting, and locus of control. Developmental Psychology, 27, 689-697.
Kyngas, H. (2004). Support network of adolescents with chronic disease: Adolescent’s perspective. Nursing and Health Science, 6, 287-293.
Masten, A. (2001). Ordinary magic: Resilience processes in development. American Psychologist, 56(3), 227-238.
Morais, A. N., & Koller, S. H. (2005). Abordagem ecológica do desenvolvimento humano, psicologia positiva e resiliência: Ênfase na saúde. In S. H. Koller. (Ed.), Ecologia do Desenvolvimento humano: Pesquisas e intervenções no Brasil (pp.91-105). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Netto, A. P., Adriolo, A., Fraige, F., Tambascia, M., Gomes, M. B., Melo, M., Sumitta, N. M., Lyra, R., & Cavalcanti, S. (2009). Atualização sobre hemoglobina glicada (HbA) para avaliação do controle glicêmico e para o diagnóstico do diabetes: aspectos clínicos e laboratoriais. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, 45(1), 31-48.
Oliveira, V. Z., & Gomes, W. B. (1998). O adolescer em jovens portadores de doenças orgânicas crônicas. In W. B. Gomes (Ed.), Fenomenologia e pesquisa em Psicologia (pp. 97-133). Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Palmer, D. L., Berg, C. A., Wiebe, D. J., Beveridge, R. M., Korbel, C. D., Upchurch, R., Swinyard, M. T., Lindsay, R., & Donaldson, D. L. (2004). The role of autonomy and pubertal status in understanding age differences in maternal involvement in diabetes responsibility across adolescence. Journal of Pediatric Psychology, 29(1), 35-46.
Pisula, E., & Czaplinska, C. (2011). Coping with stress in adolescents with type 1 diabetes and their mothers. European Journal of Medical Research, 15(2), 115-19.
Preto, N. (1995). Transformações do sistema familiar na adolescência. In. B. Carter, & M. McGoldrick (Eds.), As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar (pp. 223-247). São Paulo: Artes Médicas.
Siqueira, A. C., Betts, M. K., & Dell’Aglio, D. D. (2006). A rede de apoio social e afetivo de adolescentes institucionalizados no sul do Brasil. Revista Interamericana de Psicologia, 40(2), 149-158.
Souza, F. N., Costa, A. P., & Moreira, A. (2011). Questionamento no processo de análise de dados qualitativos com apoio do software WebQDA. EduSer: Revista de Educação, Inovação em Educação com TIC, 3(1), 19-30.
Tuchman, L. K., Slap, G. B., & Britto, M. T. (2008). Transitions to adult care: Experiences and expectations of adolescents with chronic illness. Child: Care, Health and Development, 34(5), 557-563.
Ungar, M. (2008). Resilience across cultures. British Journal of Social Work, 38(2), 218-235.
Vasconcelos, Q. A., Yunes, M. A. M., & Garcia, N. M. (2009). Um estudo ecológico sobre as interações da família com o abrigo. Paidéia, 43, 221-229.
Wasserman, D. H., & Zinman, B. (1994). Exercise in individuals with IDDM. Diabetes Care, 17(8), 924–937.
Williams, E. F., Gannon, K., & Soon, K. (2011). The experiences of young people living with Edipedermolysis Bullosa Simplex: A qualitative study. Journal of Health Psychology, 16(5), 701-710.
Xavier, A. T. F., Bittar, D. B., & Ataíde, M. B. C. (2009). Crenças no autocuidado com o diabetes: Implicações para a prática. Texto e Contexto Enfermagem, 18(1), 124-130.
Yin, R. K. (2010). Estudo de Caso: Planejamento e métodos. 4.ed. Porto Alegre: Bookman.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.







