ANALYZING THE DISCURSIVE PLACE OF “REVOLTED” SUBJECTS IN PSYCHOLOGY AND PSYCHIATRY DISCOURSES
Abstract
The aim of this article is to analyze the construction of the ideological discursive place of the subjects revolted from the Challenging of the Opposition Disorder and of the Conduct Disorder, in the descriptions nosological description present in scientific articles and in the Diagnostic and Statistical Manual of the mental Disorders – DSM-IV. From the Analysis of the Lacanian Discourse, we understand the desire of revolt how intrinsic to the struggles for the social transformation, and we make a list of the fields of the Psychology and Psychiatry as discursive formations that can be to service of the nulification of this desire, from the above-mentioned diagnoses. The methodology of this work is of documental analysis. The analysis of the data presents to us what this ideological place structures from the next categories, knowing: well-adjusted subject, productive subject; obedient subject and friendly subject. From this analysis we can conclud that there is a ‘psicopatologization’ of ‘revolted’ subjects – those who, in some way, turn against the status quo operandi.Downloads
References
Althusser, L. (1996). Ideologia e Aparelhos Ideológicos de Estado (Notas para uma Investigação). In: ZIZEK, Slavoj (Org.). Um mapa da ideologia. (p.105-142). Rio de Janeiro: Contraponto.
American Psychiatric Association. (2002). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed.
Brandão, H. H. N. (2004). Introdução à análise do discurso. (2 ed.). Campinas: Editora da Unicamp.
Bueno, E. (2010). O Homem da Casa do Lago. In: Thoreau, H.,D. Walden. Porto Alegre: L&PM.
Cruzeiro, A. L. S., Silva, R. A., Horta, B. L., Souza, L. D. M., Faria, A. D., Pinheiro, R. T. et al. (2008). Prevalência e fatores associados ao transtorno da conduta entre adolescentes: um estudo de base populacional. Cadernos de Saúde Pública, 24 (9) Recuperado em outubro, 2014, em http://www.scielosp.org/pdf/csp/v24n9/07.pdf.
Ferrari, I.F. (2006). Agressividade e violência. Psicologia clínica, 18 (2) Recuperado em novembro de 2014, em http://www.scielo.br/pdf/pc/v18n2/a05v18n2.pdf.
Grevet, E. H., Bau, C. H. D., Salgado C. A. I., Ficher, A., Victor, M. M., Garcia, C., et al. (2005). Concordância entre observadores para o diagnóstico em adultos do Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade e Transtorno de Oposição Desafiante utilizando o K-SADS-E. Revista Arquivos Neuropsiquiatria 63 (2-A) Recuperado em setembro de 2014, em http://www.scielo.br/pdf/anp/v63n2a/a19v632a.pdf.
Grevet, E. H., Salgado, C. A. I., Zeni, G.; Belmonte-de-Abreu, P. (2007). Transtorno de oposição e desafio e transtorno de conduta: os desfechos no TDAH em adultos. Jornal brasileiro de psiquiatria. v.56 (1) Recuperado em setembro de 2014, em http://www.scielo.br/pdf/jbpsiq/v56s1/a08v56s1.pdf.
Kristeva, J. (2000). Sentido e contra-senso da revolta: Poderes e limites da psicanálise I. Rio de Janeiro: Editora Rocco.
Lacan, J. (1998). Escritos. Rio de Janeiro: J. Zahar.
Lara Junior, N., Jardim, L.P. (2014). Aporte psicoanalítico para el análisis de os lugares discursivos e ideológicos. Teoría y crítica de la psicología, 4, Recuperado em junho de 2014, em http://teocripsi.com/documents/4LARA.pdf.
Marmorato, P. G., Andrade, E. R. (2011). Transtornos da conduta na infância e transtorno da personalidade antissocial. In: Neto, M.R.L. Cordás, T.A. (Org.). Transtornos de Personalidade. (p.88-101). Porto Alegre: Artmed.
Mattos, P., Serra-Pinheiro, M. A., Rohde, L. A., Pinto, D. (2006). MTA-SNAP-IV em português para uso no Brasil. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 28(3), Recuperado em setembro de 2014, em http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/70163/000599500.pdf?sequence=1.
Mendéz, F.F. (2013) Del diagnóstico a la demanda: asistencia, conocimiento y enfermedad mental.Teoría y crítica de la psicología, 3, Recuperado em julho de 2014, em http://teocripsi.com/documents/3FERRANDEZ.pdf.
Milreu, I. (2010). O que é roubar um banco comparado com fundá-lo? - De Brecht a Piglia. Revista Rascunhos Culturais, 1(1) Recuperado em novembro de 2014, em http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3715345.
Nunes, M. M. S.,Werlang, B. S. G. (2008). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade e transtorno de conduta: aspectos familiares e escolares. ConScientiae Saúde, 7 (2) Recuperado em setembro de 2014, em http://www.uninove.br/PDFs/Publicacoes/conscientiae_saude/csaude_v7n2/cnsv7n2_3g.pdf
Ornelas, M. M. T., Oliveira, S. F. (2009). Transtorno de Conduta. Pedagogia em ação, 1(1) Recuperado em outubro de 2014, em http://periodicos.pucminas.br/index.php/pedagogiacao/article/view/657/672.
Parker, I. (2013). Psicanálise Lacaniana: Revoluções em subjetividade. São Paulo: AnnaBlume.
Parker, I. (2014). Revolução na Psicologia: da alienação à emancipação. Campinas: Editora Alínea.
Paulo, M. M. de, Rondina, R. C. (2010). Os principais fatores que contribuem para o aparecimento e evolução do transtorno desafiador opositor (tdo) Revista Científica Eletrônica de Psicologia, [S.l.] n. 14, p.01-07. Disponível em: http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/QdPKbe2jpxSiL8z_2013-5-13-15-9-34.pdf
Pêcheux, M. (1995). Semântica e discurso: Uma crítica à afirmação do óbvio. (2 ed.). Campinas: Editora da Unicamp.
Quinet, A. (2009). Psicose e laço social:esquizofrenia, paranóia e melancolia. (2 ed.). Rio de Janeiro: J. Zahar.
Rose, N. (2008). Psicologia como uma ciência social. Psicologia & Sociedade, 20(2) Recuperado em junho de 2014, em http://www.scielo.br/pdf/psoc/v20n2/a02v20n2.pdf.
Sá, D. S. F. de, Albuquerque, C. P. Simões, M. M. R. (2008). Avaliação Neuropsicológica da Perturbação de Oposição e Desafio. Psicologia, Saúde e Doenças, 9(2) Recuperado em Agosto de 2014, em http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=36219057009.
Scivoletto, S. (2005). Avaliação diagnóstica de crianças e adolescentes em situação de
vulnerabilidade e risco social: transtorno de conduta, transtornos de comunicação ou “transtornos do ambiente”? Revista Psiquiatria Clínica, 36(5) Recuperado em setembro de 2014, em http://www2.fm.usp.br/gdc/docs/programaequilibrio_187_155Avaliacao%20diagnostica%20em%20criancas%20em%20situacao%20de%20risco%20-%20transtornos%20do%20ambiente.pdf%281%29.pdf.
Serra-Pinheiro, M. A., Guimarães, M. M., Serrano, M. E. (2005). A eficácia de treinamento de pais em grupo para pacientes com transtorno desafiador de oposição: um estudo piloto. Revista Psiquiatria Clínica, 32(2) Recuperado em outubro de 2014 em http://www.scielo.br/pdf/rpc/v32n2/a02v32n2.pdf.
Serra-Pinheiro, M. A., Schmitz, M., Mattos, P., Souza, I. (2004). Transtorno desafiador de oposição: uma revisão de correlatos neurobiológicos e ambientais, comorbidades, tratamento e prognóstico. Revista Brasileira de Psiquiatria, 26(4) Recuperado em outubro de 2014, em http://www.scielo.br/pdf/rbp/v26n4/a13v26n4.pdf.
Silva, L.R.F. (2011). Transtorno da conduta: uma oportunidade para a prevenção em saúde mental? Interface. Botucatu [online], 15(36) Recuperado em setembro de 2014, em http://www.scielo.br/pdf/icse/v15n36/a13v1536.pdf.
Thoreau, H.D. (2007). A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM.
Thoreau, H.D. (2014). Walden. Porto Alegre: L&PM.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.