ANALYZING THE DISCURSIVE PLACE OF “REVOLTED” SUBJECTS IN PSYCHOLOGY AND PSYCHIATRY DISCOURSES

  • André Urban Kist Universidade do Vale dos Sinos - UNISINOS
  • Nadir Lara Junior USP
Keywords: Discourse analysis, Lacan, Jacques, antisocial behavior.

Abstract

The aim of this article is to analyze the construction of the ideological discursive place of the subjects revolted from the Challenging of the Opposition Disorder and of the Conduct Disorder, in the descriptions nosological description present in scientific articles and in the Diagnostic and Statistical Manual of the mental Disorders – DSM-IV. From the Analysis of the Lacanian Discourse, we understand the desire of revolt how intrinsic to the struggles for the social transformation, and we make a list of the fields of the Psychology and Psychiatry as discursive formations that can be to service of the nulification of this desire, from the above-mentioned diagnoses. The methodology of this work is of documental analysis. The analysis of the data presents to us what this ideological place structures from the next categories, knowing: well-adjusted subject, productive subject; obedient subject and friendly subject. From this analysis we can conclud that there is a ‘psicopatologization’ of ‘revolted’ subjects – those who, in some way, turn against the status quo operandi.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

André Urban Kist, Universidade do Vale dos Sinos - UNISINOS
Psicólogo graduado pela Universidade do Vale dos Sinos - UNISINOS.
Mestrando no Programa de Ciências Sociais da UNISINOS.
Nadir Lara Junior, USP

Psicólogo, mestre e doutor em Psicologia Social pela PUC - SP.

Pós-doutorando em Psicologia Clínica na USP.

References

Althusser, L. (1996). Ideologia e Aparelhos Ideológicos de Estado (Notas para uma Investigação). In: ZIZEK, Slavoj (Org.). Um mapa da ideologia. (p.105-142). Rio de Janeiro: Contraponto.

American Psychiatric Association. (2002). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed.

Brandão, H. H. N. (2004). Introdução à análise do discurso. (2 ed.). Campinas: Editora da Unicamp.

Bueno, E. (2010). O Homem da Casa do Lago. In: Thoreau, H.,D. Walden. Porto Alegre: L&PM.

Cruzeiro, A. L. S., Silva, R. A., Horta, B. L., Souza, L. D. M., Faria, A. D., Pinheiro, R. T. et al. (2008). Prevalência e fatores associados ao transtorno da conduta entre adolescentes: um estudo de base populacional. Cadernos de Saúde Pública, 24 (9) Recuperado em outubro, 2014, em http://www.scielosp.org/pdf/csp/v24n9/07.pdf.

Ferrari, I.F. (2006). Agressividade e violência. Psicologia clínica, 18 (2) Recuperado em novembro de 2014, em http://www.scielo.br/pdf/pc/v18n2/a05v18n2.pdf.

Grevet, E. H., Bau, C. H. D., Salgado C. A. I., Ficher, A., Victor, M. M., Garcia, C., et al. (2005). Concordância entre observadores para o diagnóstico em adultos do Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade e Transtorno de Oposição Desafiante utilizando o K-SADS-E. Revista Arquivos Neuropsiquiatria 63 (2-A) Recuperado em setembro de 2014, em http://www.scielo.br/pdf/anp/v63n2a/a19v632a.pdf.

Grevet, E. H., Salgado, C. A. I., Zeni, G.; Belmonte-de-Abreu, P. (2007). Transtorno de oposição e desafio e transtorno de conduta: os desfechos no TDAH em adultos. Jornal brasileiro de psiquiatria. v.56 (1) Recuperado em setembro de 2014, em http://www.scielo.br/pdf/jbpsiq/v56s1/a08v56s1.pdf.

Kristeva, J. (2000). Sentido e contra-senso da revolta: Poderes e limites da psicanálise I. Rio de Janeiro: Editora Rocco.

Lacan, J. (1998). Escritos. Rio de Janeiro: J. Zahar.

Lara Junior, N., Jardim, L.P. (2014). Aporte psicoanalítico para el análisis de os lugares discursivos e ideológicos. Teoría y crítica de la psicología, 4, Recuperado em junho de 2014, em http://teocripsi.com/documents/4LARA.pdf.

Marmorato, P. G., Andrade, E. R. (2011). Transtornos da conduta na infância e transtorno da personalidade antissocial. In: Neto, M.R.L. Cordás, T.A. (Org.). Transtornos de Personalidade. (p.88-101). Porto Alegre: Artmed.

Mattos, P., Serra-Pinheiro, M. A., Rohde, L. A., Pinto, D. (2006). MTA-SNAP-IV em português para uso no Brasil. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 28(3), Recuperado em setembro de 2014, em http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/70163/000599500.pdf?sequence=1.

Mendéz, F.F. (2013) Del diagnóstico a la demanda: asistencia, conocimiento y enfermedad mental.Teoría y crítica de la psicología, 3, Recuperado em julho de 2014, em http://teocripsi.com/documents/3FERRANDEZ.pdf.

Milreu, I. (2010). O que é roubar um banco comparado com fundá-lo? - De Brecht a Piglia. Revista Rascunhos Culturais, 1(1) Recuperado em novembro de 2014, em http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3715345.

Nunes, M. M. S.,Werlang, B. S. G. (2008). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade e transtorno de conduta: aspectos familiares e escolares. ConScientiae Saúde, 7 (2) Recuperado em setembro de 2014, em http://www.uninove.br/PDFs/Publicacoes/conscientiae_saude/csaude_v7n2/cnsv7n2_3g.pdf

Ornelas, M. M. T., Oliveira, S. F. (2009). Transtorno de Conduta. Pedagogia em ação, 1(1) Recuperado em outubro de 2014, em http://periodicos.pucminas.br/index.php/pedagogiacao/article/view/657/672.

Parker, I. (2013). Psicanálise Lacaniana: Revoluções em subjetividade. São Paulo: AnnaBlume.

Parker, I. (2014). Revolução na Psicologia: da alienação à emancipação. Campinas: Editora Alínea.

Paulo, M. M. de, Rondina, R. C. (2010). Os principais fatores que contribuem para o aparecimento e evolução do transtorno desafiador opositor (tdo) Revista Científica Eletrônica de Psicologia, [S.l.] n. 14, p.01-07. Disponível em: http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/QdPKbe2jpxSiL8z_2013-5-13-15-9-34.pdf

Pêcheux, M. (1995). Semântica e discurso: Uma crítica à afirmação do óbvio. (2 ed.). Campinas: Editora da Unicamp.

Quinet, A. (2009). Psicose e laço social:esquizofrenia, paranóia e melancolia. (2 ed.). Rio de Janeiro: J. Zahar.

Rose, N. (2008). Psicologia como uma ciência social. Psicologia & Sociedade, 20(2) Recuperado em junho de 2014, em http://www.scielo.br/pdf/psoc/v20n2/a02v20n2.pdf.

Sá, D. S. F. de, Albuquerque, C. P. Simões, M. M. R. (2008). Avaliação Neuropsicológica da Perturbação de Oposição e Desafio. Psicologia, Saúde e Doenças, 9(2) Recuperado em Agosto de 2014, em http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=36219057009.

Scivoletto, S. (2005). Avaliação diagnóstica de crianças e adolescentes em situação de

vulnerabilidade e risco social: transtorno de conduta, transtornos de comunicação ou “transtornos do ambiente”? Revista Psiquiatria Clínica, 36(5) Recuperado em setembro de 2014, em http://www2.fm.usp.br/gdc/docs/programaequilibrio_187_155Avaliacao%20diagnostica%20em%20criancas%20em%20situacao%20de%20risco%20-%20transtornos%20do%20ambiente.pdf%281%29.pdf.

Serra-Pinheiro, M. A., Guimarães, M. M., Serrano, M. E. (2005). A eficácia de treinamento de pais em grupo para pacientes com transtorno desafiador de oposição: um estudo piloto. Revista Psiquiatria Clínica, 32(2) Recuperado em outubro de 2014 em http://www.scielo.br/pdf/rpc/v32n2/a02v32n2.pdf.

Serra-Pinheiro, M. A., Schmitz, M., Mattos, P., Souza, I. (2004). Transtorno desafiador de oposição: uma revisão de correlatos neurobiológicos e ambientais, comorbidades, tratamento e prognóstico. Revista Brasileira de Psiquiatria, 26(4) Recuperado em outubro de 2014, em http://www.scielo.br/pdf/rbp/v26n4/a13v26n4.pdf.

Silva, L.R.F. (2011). Transtorno da conduta: uma oportunidade para a prevenção em saúde mental? Interface. Botucatu [online], 15(36) Recuperado em setembro de 2014, em http://www.scielo.br/pdf/icse/v15n36/a13v1536.pdf.

Thoreau, H.D. (2007). A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM.

Thoreau, H.D. (2014). Walden. Porto Alegre: L&PM.

Published
2016-07-12
How to Cite
Kist, A. U., & Lara Junior, N. (2016). ANALYZING THE DISCURSIVE PLACE OF “REVOLTED” SUBJECTS IN PSYCHOLOGY AND PSYCHIATRY DISCOURSES. Psicologia Em Estudo, 21(1), 137-148. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v21i1.28591
Section
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus