THE IMPLICATION OF WORKERS IN THE BRAZILIAN SOCIAL ASSISTANCE POLICY
Abstract
This article analyses the institutionalization of Social Assistance in Brazil and the implication of social workers in this field. For this, we start from Maria’s life narrative, which from religious experience, starts to militancy in social movements and institutionalizes its practice in the expansion of Social Assistance. Maria invests in practical knowledge that becomes the beginning for construction of an overimplication. Through theory and institutional analysis, the work contemplates the micropolitical field of a biographical path to reach socio-historical aspects of the constitution of the paste in the country and the building of a peculiar sensitivity on the part of the workers. This sensitivity, built on experiences prior to social work and enhanced in the encounter with institutionalized politics, can make professionals sick and favors the precariousness of public policy when it feeds a personal commitment that refuses to see the complexity of what it means to maintain social security with competence and seriousness in the country.
Downloads
References
Bertaux, D. (2010). Narrativas de vida: a pesquisa e seus métodos. Natal, RN: EDUFRN; São Paulo: Paulus.
Betto, F. (1981). O que são comunidades eclesiais de base. São Paulo: Brasiliense.
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (2004). Política Nacional de Assistência Social. Brasília, DF.
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (2009). Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais. Brasília, DF.
Coimbra, M. C. B. & Nascimento, M. L. (2008). Análise de implicações: desafiando nossas práticas de saber/poder. In A. R. R. Geisler, A. L. Abrahão & M. C. B. Coimbra. (Orgs.). Subjetividades, violência e direitos humanos: produzindo novos dispositivos em saúde. (pp. 143-153). Niterói, RJ: EdUFF.
Coimbra, M. C. B. & Nascimento, M. L. (2007). Sobreimplicação: práticas de esvaziamento político? In E. M. M. Arantes, M. L. Nascimento & T. M. Fonseca. (Orgs.) Práticas psi: inventando a vida. (pp. 27-38). Niterói, RJ: EdUFF.
Cruz, L. R. & Guareschi, N. (2009). A constituição da assistência social como Políticas públicas: interrogações à Psicologia. In L. R. Cruz & N. Guareschi. Políticas públicas e assistência social. (pp. 13-40). Petrópolis: Vozes.
Doimo, A. M. (1984). Movimento social urbano, igreja e participação popular. Petrópolis, RJ: Editora Vozes.
Fagnani, E. (2011). A política social do governo Lula (2003-2010): perspectiva histórica. SER Social, 13(28), 41-80.
Freire, P. (2013). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Lei nº 8.742 de 7 de dezembro de 1993 (1993, 08 de dezembro). Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília.
Lourau, R. (2014). A análise institucional. 3. ed. Petrópolis: Vozes.
Lourau, R. (1990) Implication e Surimplication. Revue du Mauss, 10, 110-120.
Mendel, G. (1973). Sociopsicoanálisis 1. Buenos Aires: Amorrortu editores.
Mestriner, L. M. (2011). O Estado entre a filantropia e a Assistência Social. São Paulo: Cortez.
Marques, C. F., Roberto, N. L. B., Gonçalves, H. S. & Bernardes, A. G. (2019). O que Significa o Desmonte? Desmonte Do que e Para Quem? Psicologia Ciência e Profissão, 39(2), 6-18.
Mbembe, A. (2019). Necropolítica. São Paulo: n-1 edições.
Monceau, G. (2012). L’analyse institutionnelle des pratiques: une socio-clinique des tourments institutionnels au Brésil et en France. Paris: L’Harmattan.
Silva, C. N. (2006). Igreja católica, Assistência Social e caridade: aproximações e divergências. Sociologias, 8(15), 326-351.
Copyright (c) 2023 Psicologia em Estudo

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.







