LA ATENCIÓN COMPARTIDA EN SALUD MENTAL COMO POTENCIAL DE AUTONOMIA DEL USUARIO
Resumen
El cuidado en salud mental está muy permeado por el intercambio de saberes y por la responsabilidad compartida entre los diversos actores implicados en este proceso. El objetivo general del estudio trató de describir cómo se constituye la relación entre la familia y el equipo de profesionales multidisciplinares de un CAPS General de la región metropolitana del Ceará, en lo que se refiere a la atención compartida en la salud mental. La investigación tuvo un carácter cualitativo, utilizando como técnica de recogida de información la observación participante, siendo los datos registrados mediante el diario de campo y entrevistas semiestructuradas con un total de diez participantes, entre profesionales y familiares. Además del comentado, el método hermenéutico-dialéctico nos ha calcado de los retos necesarios hacia el análisis de datos. Hemos constatado, de manera general, una relación de respeto y de vínculo entre la familia y los profesionales, y que, a dichos participantes, les parecen importante la existencia de la atención compartida. Cuanto a la participación de la familia en el servicio, percibimos que estos no participan tanto cuanto la función corresponde a de acompañar, a la persona enferma, en los atendimientos individuales y en los momentos de crisis. Identificamos, aún, la legitimidad de la relación entre la atención compartida y la autonomía.Descargas
Citas
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