PRODUCCIÓN DE MASCULINIDADES EN ARTÍCULOS DE LA REVISTA VIP
Resumen
Los medios de comunicación son entendidos como importantes canales de discursos que producen subjetividades contemporáneas, en la composición de “verdades” que delimitan nuestra comprensión de la cultura. En este sentido, las formulaciones mediáticas sobre el género y la sexualidad se destacan, estableciendo los límites de la comprensión de performactividades de género inteligibles e ininteligibles. Así, revistas dirigidas al público masculino son elementos culturales de importante valor simbólico, que nos ayudan a comprender los atributos que componen ideales de masculinidad en nuestro ambiente social. De este modo, en el presente estudio se analiza la construcción de ideales de masculinidades en la página virtual de la Revista VIP. En primer lugar, se categorizaron 240 artículos. Posteriormente, se hizo un análisis cualitativo basado en los Estudios Críticos del Discurso de dos publicaciones clasificados con el más grande número de categorías en la etapa anterior. Así, se discuten los ideales de masculinidad propagados por la revista, su direccionamiento a un público específico, basado en recortes de clase y raza, además de su relación con instituciones como la heterosexualidad compulsoria y el modo de producción capitalista.Descargas
Citas
Aboim, S. (2012). “Do público e do privado: uma perspectiva de gênero sobre uma dicotomia moderna”. Revista Estudos Feministas, 20 (1), p. 95-117.
Butler, J. (2003). Problemas de gênero: Feminismo e subversão da identidade (Aguiar, R, Trad.). Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira (Original publicado em 1990).
Borba, M; Hennigen, I. (2015). “Composições de corpo para consumos: uma reflexão interdisciplinar sobre subjetividade”. Psicologia e Sociedade, 27 (2), p. 246-255.
Douglas, M; Iserhood, B, Dentzien, P. (2006). O mudo dos bens: Para uma antropologia do consumo. Rio de Janeiro, UFRJ.
Foucault, M. (2008). Nascimento da biopolítica: Curso dado no Collège de France (1978-1979). São Paulo: Martins Fontes.
Foucault, Michel. (2014) História da sexualidade I: A vontade de saber (Albuquerque, M, Trad.). Rio de Janeiro: Paz e Terra (Original publicado em 1976).
Guareschi, N. (2006). “A mídia e a produção de modos de ser na adoloescência”. Revista FAMECOS , 30 , p. 81-90.
Gray, D. (2012) Pesquisa no mundo real. Porto Alegre: Artmed.
Hennigen, I.; Costa, A. (2009). “Psicologia e publicidade: novos e velhos encontros”. Revista FAMECOS, 40, p. 117-123.
Loizos, P. (2008). “Vídeo, filme e fotografias como documentos de pesquisa”. In: BAUER, M. & GASKELL, G. (Orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, p. 137-155.
Mídia Kit da Revista VIP (2015). Retirado de: http://publiabril.abril.com.br/marcas/vip
Monteiro, M. (2001) “Corpo e masculinidade na revista VIP Exame”. Cadernos Pagu, 16, p. 253-266.
Preciado, B. (2010). Pornotopía: Arquitectura y sexualidad en ‘Playboy’durante la guerra fría. Barcelona: Anágrama.
Redação da Revista VIP (30 de outubro de 2014). Mesa de jantar ou mesa de sinuca? Revista VIP. Retirado de: http://vip.abril.com.br/comportamento/mesa-de-jantar-ou-mesa-de-sinuca/
Redação da Revista VIP (20 de outubro de 2014). Neil Patrick Harris vai apresentar o Oscar 2015. Revista VIP. Retirado de: http://vip.abril.com.br/cultura/neil-patrick-harris-vai-apresentar-o-oscar-2015/
Redação da Revista VIP (14 de julho de 2014). Propagandas responsáveis. Revista VIP. Retirado de: http://vip.abril.com.br/tecnologia/propagandas-responsaveis/
Ribeiro, C.; Siqueira, V. (2007). “O novo homem na mídia: ressignificações por homens docentes”. Revista Estudos Feministas, 15(1), p. 217-241.
Rolnik, S. (1997) “Toxicômanos da identidade”. In: LINS, Daniel (Org.) Cultura e subjetividade: Saberes nômades. Campinas: Papirus, p. 19- 24.
Seffner, F.; Guerra, O. (2014). “Nem tão velhas, nem tão alternativas, nem tão tradicionais, nem tão diversas, mas nem por isso menos importantes: uma reflexão sobre a produção de ‘novas masculinidades’ na contemporaneidade”. In: STREY, M.; KRIMBERG, B.; KOHN, K.. Caminhos de homens: gênero e movimento. Porto Alegre: EDIPUCRS.
Sibilia, P. (2002) Homem pós-orgânico: Corpo, subjetividade e tecnologias digitais. Rio de Janeiro, Relume Dumará.
Van Dijk, T. (2010). Discurso e Poder (Hoffnagel, J.; Vieira; A.; Mozdzenski, L.; Bezerra, B.; Castro, R. & Falcone, K., Trad.). São Paulo: Editora Contexto (Original publicado em 2008).
Oliveira, L. (2013). “Van Dijk”. In: OLIVEIRA, L. (org.). Estudos do discurso: perspectivas teóricas. São Paulo: Editora Parábola.
Pizzinato, A (2012). “Apuntes metodológicos para el análisis narrativo de datos visuales em psicologia. Revista Diversitas: Perspectivas em Psicología, 2(8), p. 13-27.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.