EL EXTRAÑO COMO CATEGORÍA POLÍTICA: PSICOANÁLISIS, TEORÍA QUEER Y LAS EXPERIENCIAS DE INDETERMINACIÓN

  • Vinícius Moreira Lima Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  • Ângela Maria Resende Vorcaro Universidade Federal de Minas Gerais
Palabras clave: Violencia, angustia, desamparo.

Resumen

Se trata de investigar la función política del Unheimliche freudiano, considerándolo como siendo convertido, por la norma, para la forma de abyección, en ciertos casos de homofobia y transfobia. En algunos de esos casos, un sujeto con semblante normalizado vivencia de modo improductivo la amenaza de disolución de su yo frente a un extraño visto como inhumano, monstruoso. El circuito subjetivo del extraño-abyecto dispara la angustia, vacilando las identificaciones y apuntando para una experiencia de indeterminación. Así, esbozamos formas de vida en que la indeterminación pueda ser vivida productivamente sin generar miedo o violencia.

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Biografía del autor/a

Vinícius Moreira Lima, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Graduando em Psicologia pela UFMG, pesquisador na área de Psicanálise, bolsista de iniciação científica pelo PIBIC/CNPq.
Ângela Maria Resende Vorcaro, Universidade Federal de Minas Gerais
Professora associada do Departamento de Psicologia da UFMG, Doutora em Psicologia Clínica pela USP.

Citas

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Publicado
2017-09-24
Cómo citar
Lima, V. M., & Vorcaro, Ângela M. R. (2017). EL EXTRAÑO COMO CATEGORÍA POLÍTICA: PSICOANÁLISIS, TEORÍA QUEER Y LAS EXPERIENCIAS DE INDETERMINACIÓN. Psicologia Em Estudo, 22(3), 473-484. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v22i3.37026
Sección
Artigos originais

 

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