SITUACIONES DE SUICIDIO: ACTUACIÓN DEL PSICÓLOGO CON PADRES EN DUELO
Resumen
Con el tema de la clínica psicológica en situaciones de suicidio, más específicamente el papel del psicólogo con los padres en luto, queremos argumentar a favor de la formación en psicología que puede pasar un conocimiento y experiencia distintos de otros conocimientos. Para lograr nuestro objetivo, analizamos publicaciones, informes y entrevistas con los padres afectados por el evento. Así, se desarrollaron temas como la muerte, duelo, anhelo y la clínica psicológica a través de una revisión bibliográfica de publicaciones científicas. En conclusión, queremos defender la posibilidad de la práctica psicológica además de los manuales, que prescriben los comportamientos de profesionales de cómo deben expresarse en esas situaciones específicas. Ir más allá de los manuales, es ser capaces de seguir la experiencia de dolor sin jerga o simbolismos simplemente técnicos, es decir, poder, por propia experiencia de duelo, en una actitud tranquila y paciente, como desarrollado por Kierkegaard y Heidegger, quedar lado a lado con el dolor o el sufrimiento, sosteniendo la posibilidad de un momento transformador, como nos muestra Clarice Lispector.
Descargas
Citas
American Association of Suicidology (2018). Public Policy Award. ttp://www.suicidology.org/Portals/14/RepNapolitanoReleaseAAS18.pdf.
American Psychiatric Association. (1995). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais DSMIV. (D. Batista, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas.
American Psychiatric Association. (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. DSM5. (M. I. C. Nascimento, trad.). Porto Alegre: Artes Médicas. Basso, L. A., & Marin, A. H.
Botega, N. J. (2015). Crise suicida: avaliação e manejo. Porto Alegre: Artmed.
Brice, C. W. (1991). What forever means: an empiricalexistential-phenomenological investigation of maternal mourning. Journal of Phenomenological Psychology, 22,16-38.
Campos E. (2018). O sonho de Adélia Prado: uma experiência da saudade como repetição em Kierkegaard. Disponível em www.IFEN.com.br
Conselho Federal de Psicologia, (2013). O Suicídio E Os Desafios Para a Psicologia. Conselho Federal de Psicologia. Brasília: Conselho Federal de Psicologia.
Dapieve, A. (2017). Morreu na contramão. Petrópolis: Zahar
Critchley, S. (2015). Notes on suicide. London: Fitzcarraldo Editions.
Esslinger, I. (2008). O impacto do suicídio na família. In M. J. Kovács & I. Esslinger (Org.), Dilemas Éticos. (pp. 23-30). São Paulo: Loyola.
Feijó, M. (1998). Suicídio: entre a razão e a loucura. São Paulo: Lemos Editorial.
Feijoo, A.M. (2017). Suicide Attempt: A Phenomenological Hermeneutic Perspective. London: ECRONICON, pp. 33-42.
Feijoo, A.M. (2018). Suicídio: entre o morrer e o viver. Rio de Janeiro: IFEN
Ferro, N. & Carvalho (2007). S. Kierkegaard: adquirir a sua alma em paciência. Coleção Teofanias. Évora: Editora Assírio & Alvim
Fogel, G. (2017). O desaprendizado do símbolo: ou da experiência da linguagem. Rio de Janeiro: Mauad.
Freitas, J. L. (2018). Luto, pathos e clínica: uma leitura fenomenológica. Psicologia: USP, 29 (1), I 50-57
Fukumitsu,K. M. J. (2016). Especificidades sobre o processo de luto frente ao suicídio. (U. d. Paulo, Ed.) Psico.
Heidegger, M. (1959). Serenidade. Lisboa : Instituto Piaget. Maria Madalena Andrade &Olga Santos, Trad.). Lisboa : Instituto Piaget.
Heidegger. M. (1998). Ser e tempo. (Márcia de Sá Cavalcanti, Trad.). Petrópolis: Vozes. (Original publicado em 1927).
Kierkegaard, S. (2001). Dois discursos edificantes de 1844. ( Henri Nicolay Levinspuhl, Trad.).
Petrópolis: Henri Nicolay Levinspuhl. (Original publicado em 1844).
Kierkegaard, S. (2009). La Repetición. (Herederos De D. Rivero, Trad.)Madrid: Editora Alianza. (Original publicado em 1842)
.Kovács, M. J. (2015). Morte e Desenvolvimento Humano, São Paulo: Casa do Psicólogo.
Lispector, C. (1997). A hora da estrela. In. Laços de Família. Rio de Janeiro: Editora Rocco
Minois, G. (1995). História do Suicídio: A sociedade ocidental perante a morte. Lisboa: Teorema Portugal.
Martins, S. A. R., & Leão, M. F. (2010). Análise dos fatores envolvidos no processo de luto das famílias nos casos de suicídio. Revista Mineira de Ciências da Saúde. Patos de Minas: UNIPAM, 2, 123-135.
Organização Mundial de Saúde [OMS]. (2017). World Health Statistics data visualizations dashboard. Acesso em 15 de junho de 2017, em: http://apps.who.int/gho/data/node.sdg.3-4-viz-2?lang=en
Sousa, G; Santos, M., Silva, A; Perrel, J & Sougey, E (2017). Revisão da literatura sobre o suicídio na infância. Ciência e Saúde Coletiva, 22(9), 3099-3110.
Tavares, F. (2018). A dor sem nome. Editora Globo: Época. 16/04/2018, pp 62-69.
Vilardaga, V. & Cavicchioli, G. (2018). Sonhos interrompidos. Editora Três: Isto É.
Derechos de autor 2021 Psicologia em Estudo

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.