ASPECTOS EMOCIONAIS NA AVERSÃO ALIMENTAR EM PACIENTES PEDIÁTRICOS: INTERFACE ENTRE A FONOAUDIOLOGIA E A PSICOLOGIA

  • Vanessa Souza Gigoski de Miranda Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
  • Katherine Flach Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Vanessa Souza Gigoski de Miranda, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
Fonoaudióloga, Especialista em Terapia Intensiva UFCSPA, Mestra em Pneumologia UFRGS, Doutoranda em Pediatria UFCSPA.
Katherine Flach, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
Psicóloga, Especialista em Terapia Intensiva UFCSPA, Especialista em Terapia Individual, de Casal e de Família pelo INFAPA, Mestra em Psicologia Clínica pela PUCRS, Doutoranda em Ciências da Saúde pela UFCSPA.

Referências

BIRCH L. L. (1992). Children’s preferences for high fat foods. Nutr Ver,50, 249-55.

BIRCH, L. L, MCPHEE, L., SHOBA, B. C., STEINBERG, L., KREHBIEL, R. (1987). “Clean up your plate”: effects of child feeding practices on the conditioning of meal size. Lear Motiv,18, 301-17.

CAPALDI, E. (1997). Introduction. In: Capaldi E. D. Why we eat what we eat. The psychology of eating. 2ª ed. Washington: APA (pp. 3-9).

CRIST, W. & NAPIER-PHILLIPS, A. (2001). Mealtime behaviors of young children: A comparison of normative and clinical data. Journal of Developmental & Behavioral Pediatrics,22 (5), 279-286.

DONELLI, T. M. S. (2011). Considerações sobre a clínica psicológica com bebês que experimentaram internação neonatal. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 4(2), 228-241.

FELICIANO, D. S. & SOUZA, A. S. L. (2011). Para além do seio: Uma proposta de intervenção psicanalítica pais-bebê a partir de dificuldades na amamentação. Jornal de Psicanálise, 44(81), 145-161.

FLECK, A. & PICCININI, C. A. (2013). O bebê imaginário e o bebê real no contexto da prematuridade: do nascimento ao 3º mês após a alta. Aletheia,40, 14-30.

FONSECA, V. (2016). Importância das emoções na aprendizagem: uma abordagem neuropsicopedagógica. Rev. Psicopedagogia, 33(102), 365-84.

GILLESPIE, A. H., ACTERBERG, C. L. (1989). Comparison of family interaction patterns related to food and nutrition. J Am Diet Assoc.,89, 509-12.

HEWETSON, R., & SINGH, S. (2009). The lived experience of mothers of children with chronic feeding and/or swallowing difficulties. Dysphagia,24, 322–332.

JUNQUEIRA, P. (2017). Por Que meu filho não quer comer? Uma visão além da boca e do estômago. Bauru: Idea.

JUNQUEIRA, P. (2017). Relações cognitivas com o alimento na infância. São Paulo: ILSI Brasil – International Life Sciences Institute do Brasil.

KERZNER, B., MILANO, K., MACLEAN JR, W. C., BERALL, G., STUART, S., & CHATOOR, I. (2015). A practical approach to classifying and managing feeding difficulties. Pediatrics,135,(2), 344-53.

KLEIN, M. (1996). Uma contribuição para a psicogênese dos estados maníaco-depressivos. In: M. Klein. Amor, culpa e reparação e outros trabalhos (1921-1945). (pp. 301-329). Rio de Janeiro: Imago.

LEBOVICI, S. (1987). O bebê, a mãe e o psicanalista. Porto Alegre: Artes Médicas.

LEFTON-GREIF, M. A., & ARVEDSON, J. C. (2007). Pediatric feeding and swallowing disorders: state of health, population trends, and application of the international classification of functioning, disability, and health. Seminars in speech and language, 28(3), 161-165.

MELO, D. S & FRIZZO, G. B. (2017). Depressão, ansiedade e suporte familiar para mães na primeira hospitalização dos filhos. Psicologia, Saúde e Doenças,18 (3), 814-827.

MORRIS, S., & KLEIN, M. D. (2000). Pre-feeding skills: a comprehensive resource for mealtime development (2nd ed.). USA: Vital & Marts.

MÜLLER, P. W., MARIN, A. H. & DONELLI, T. M. S. (2015). Olha o aviãozinho! A relação mãe e bebê com dificuldades alimentares. Aletheia,46, 187-201.

PINTO, E. B. (2004). Os sintomas psicofuncionais e as consultas terapêuticas pais/bebê. Estudos de Psicologia, 9(3), 451-457.

RAMOS, M., & STEIN, L. M. (2000). Desenvolvimento do comportamento alimentar infantil. Jornal de pediatria, 76(Supl 3), S229-S237.

RAPOPORT, A. & PICCININI, C. A. (2011). Maternidade e situações estressantes no primeiro ano de vida do bebê. Psico-USF,16 (2), 215-225.

SILVEIRA, R. S. D., LUNARDI, V. L., LUNARDI-FILHO, W. D., & OLIVEIRA, A. M. N. D. (2005). Uma tentativa de humanizar a relação da equipe de enfermagem com a família de pacientes internados na UTI. Contexto de Enfermagem, 14, 125-30.

SOULÉ, M. (1987). O filho da cabeça, o filho imaginário. Em: T. B. Brazelton; B. Cramer; L. Kreisler; R. Schappi & M. Soulé (Orgs.) A dinâmica do bebê. (pp.132-169). Porto Alegre: Artes Médicas.

STERN, D. N. (1995). The Motherhood Constellation: a unified view of parent-infant Psychotherapy. New York: BasicBoocks.

TOOMEY, K. A.; ROSS, E. S. (2011). SOS Approach to feeding. Perspectives on Swallowing and Swallowing Disorders (Dysphagia). 20 (3): 58-93.

WILLIAMS S., WITHERSPOON, K., KAVSAK, P., PATTERSON, C. & MCBLAIN, J. (2006). Pediatric feeding and swallowing problems: An interdisciplinary team approach. Journal of Dietetic Practice and Research, 67(4), 185–190.

WINNICOTT, D. W. (2002). Os bebês e suas mães. São Paulo: Martins Fontes.

Publicado
2019-11-05
Como Citar
de Miranda, V. S. G., & Flach, K. (2019). ASPECTOS EMOCIONAIS NA AVERSÃO ALIMENTAR EM PACIENTES PEDIÁTRICOS: INTERFACE ENTRE A FONOAUDIOLOGIA E A PSICOLOGIA. Psicologia Em Estudo, 24. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v24i0.45247
Seção
Debate

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus