CARTOGRAFIA E EPISTEMOLOGIAS FEMINISTAS: UMA PESQUISA COM/SOBRE FAMÍLIAS E PARENTALIDADES
Resumo
Neste texto discutimos acerca de como a cartografia e as epistemologias feministas, articuladas, são potentes e apropriadas para pesquisas com famílias e parentalidades. Pontuamos algumas decisões e abordagens metodológicas realizadas na tese de doutorado Ficciones de familias, adolescentes entre cuidados y tránsitos, realizada durante os anos 2015 a 2019, no Uruguai. Em primeiro lugar, apresenta-se a trama teórica e epistemológica que dá suporte ao posicionamento ético e político das investigadoras e as práticas de pesquisa-intervenção realizadas. Na sequência, marcamos alguns pontos de conexão epistemológicos e teóricos entre a cartografia e as epistemologias feministas que foram emergindo durante a pesquisa. Quais sejam, a reconstrução do problema de pesquisa, a eleição do ponto de vista dos e das participantes e o processo de análise, cuja ênfase está na experiência de encontro com os e as adolescentes e a emergência de analisadores que desestabilizam e catalisam os processos de pesquisa sobre famílias e parentalidades.
Downloads
Referências
Araujo, K. (2014). Artesanía e incertidumbre: el análisis de los datos cualitativos y el oficio de investigar. En: Canales, M. (Coord.) A. Escucha de la escucha: análisis e interpretación en la investigación cualitativa. 43-74.
Biglia, B. (2014). Avances, dilemas y retos de las epistemologías feministas en la investigación social. En Irantzu Mendia et al. (eds.) Otras formas de (re) conocer. Vitoria: UPV. 21-44.
Deleuze, G., Guattari, P. F. (2004). Introducción. En: Mil Mesetas: Capitalismo y esquizofrenia. Valencia: Pre-textos. 9-21.
Deleuze, G. (2018). La subjetivación. Curso sobre Foucault III. Buenos Aires: Cactus.
Galli, M., Artur, L. (2013) As durações do devir: como construir objetos-problema com a cartografia En: Eduardo Passos, Virgínia Kastrup e Silvia Tedesco. Pistas do método da cartografia: a experiência da pesquisa e o plano comum / organizado por -- Porto Alegre: Sulina, 2014 260-284
Haraway. D. (1991). Conocimientos situados: la cuestión científica en el feminismo y el privilegio de la perspectiva parcial. En: Ciencia, cyborgs y mujeres. La reinvención de la naturaleza. Madrid: Cátedra. 313-346.
Haraway, D. (1997). Testigo_Modesto@ Segundo_Milenio. HombreHembra©_ Conoce_Oncorratón®: Feminismo y tecnociencia. Barcelona: UOC. Colección Nuevas Tecnologías y Sociedad. 2004.
Haraway, D. (2019) Seguir con el problema. Generar parentesco en el Chthuluceno. Bilbao: Edicion Consonni
Harding, S. (1991). Ciencia y feminismo. Madrid: Morata.
Harding, S. (2015). Prefacio, Capítulo 1 y Capítulo 2. En: Objectivity and diversity: Another logic of scientific research. Chicago: University of Chicago Press.
Kastrup, V., Passos, E. (2013). Cartografiar e tracar um plano en comum. Fractal: Revista De Psicología, 25(2), 263-280.
La Barbera, M.C. (2016). Interseccionalidad, un “concepto viajero”: orígenes, desarrollo e implementación en la Unión Europea. En: Interdisciplina 4, N° 8, 105-122. Recuperado de: http://www.revistas.unam.mx/index.php/inter/article/view/54971
Lourau, R. (1994). El análisis institucional. Buenos Aires: Amorrortu Editores.
Manero, R. (2015). El analizador y el sentido del análisis. Génesis teórica del concepto. En: Área 3. Cuadernos de temas grupales e institucionales. N°. 19. http://www.area3.org.es/sp/item/399/El%20analizador%20y%20el%20sentido%20del%20an%C3%A1lisis.%20G%C3%A9nesis%20te%C3%B3rica%20del%20concepto
Montenegro, M. (2001). Conocimientos, agentes y articulaciones. Una mirada situada a la Intervención Social. Athenea Digital. Revista de pensamiento e investigación social. Disponible en: https://atheneadigital.net/article/view/n0-montenegro/17
Passos, E. Benevides, R. (2015). A cartografia como metodo de pesquisa-intervenção. En Passos, E; Kastrup, V; Escóssia, L. (2010) Pistas de método da cartografia. Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulinas. 17-31.
Rey, J, Granese, A. (2018). La cartografía como método de investigación en psicología. En: Psicología, Conocimiento y Sociedad. 1-34.
Rolnik, S. (1989). Cartografia Sentimental, Transformações contemporâneas do desejo. San Pablo: Editora Estação Liberdade.
Rousillon, R. (2002) Espacios y prácticas institucionales. La liberación y el intersticio. En: La institución y las instituciones. Estudios psicoanalíticos. Buenos Aires: Paidós. 188.213.
Copyright (c) 2022 Psicologia em Estudo

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.