CARTOGRAFIA E EPISTEMOLOGIAS FEMINISTAS: UMA PESQUISA COM/SOBRE FAMÍLIAS E PARENTALIDADES

  • Ana Cecilia Marotta Méndez Udelar
  • Anna Paula Uziel Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ
Palavras-chave: epistemologias feministas;, famílias.

Resumo

Neste texto discutimos acerca de como a cartografia e as epistemologias feministas, articuladas, são potentes e apropriadas para pesquisas com famílias e parentalidades. Pontuamos algumas decisões e abordagens metodológicas realizadas na tese de doutorado Ficciones de familias, adolescentes entre cuidados y tránsitos, realizada durante os anos 2015 a 2019, no Uruguai. Em primeiro lugar, apresenta-se a trama teórica e epistemológica que dá suporte ao posicionamento ético e político das investigadoras e as práticas de pesquisa-intervenção realizadas. Na sequência, marcamos alguns pontos de conexão epistemológicos e teóricos entre a cartografia e as epistemologias feministas que foram emergindo durante a pesquisa. Quais sejam, a reconstrução do problema de pesquisa, a eleição do ponto de vista dos e das participantes e o processo de análise, cuja ênfase está na experiência de encontro com os e as adolescentes e a emergência de analisadores que desestabilizam e catalisam os processos de pesquisa sobre famílias e parentalidades.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Anna Paula Uziel, Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ

Doutora em Ciências Sociais. Professora Adjunta da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Referências

Agamben, G. (2018). ¿Qué es lo contemporáneo? En Lobo Suelto http://lobosuelto.com/que-es-lo-contemporaneo-giorgio-agamb

Araujo, K. (2014). Artesanía e incertidumbre: el análisis de los datos cualitativos y el oficio de investigar. En: Canales, M. (Coord.) A. Escucha de la escucha: análisis e interpretación en la investigación cualitativa. 43-74.

Biglia, B. (2014). Avances, dilemas y retos de las epistemologías feministas en la investigación social. En Irantzu Mendia et al. (eds.) Otras formas de (re) conocer. Vitoria: UPV. 21-44.

Deleuze, G., Guattari, P. F. (2004). Introducción. En: Mil Mesetas: Capitalismo y esquizofrenia. Valencia: Pre-textos. 9-21.

Deleuze, G. (2018). La subjetivación. Curso sobre Foucault III. Buenos Aires: Cactus.
Galli, M., Artur, L. (2013) As durações do devir: como construir objetos-problema com a cartografia En: Eduardo Passos, Virgínia Kastrup e Silvia Tedesco. Pistas do método da cartografia: a experiência da pesquisa e o plano comum / organizado por -- Porto Alegre: Sulina, 2014 260-284

Haraway. D. (1991). Conocimientos situados: la cuestión científica en el feminismo y el privilegio de la perspectiva parcial. En: Ciencia, cyborgs y mujeres. La reinvención de la naturaleza. Madrid: Cátedra. 313-346.

Haraway, D. (1997). Testigo_Modesto@ Segundo_Milenio. HombreHembra©_ Conoce_Oncorratón®: Feminismo y tecnociencia. Barcelona: UOC. Colección Nuevas Tecnologías y Sociedad. 2004.

Haraway, D. (2019) Seguir con el problema. Generar parentesco en el Chthuluceno. Bilbao: Edicion Consonni

Harding, S. (1991). Ciencia y feminismo. Madrid: Morata.

Harding, S. (2015). Prefacio, Capítulo 1 y Capítulo 2. En: Objectivity and diversity: Another logic of scientific research. Chicago: University of Chicago Press.

Kastrup, V., Passos, E. (2013). Cartografiar e tracar um plano en comum. Fractal: Revista De Psicología, 25(2), 263-280.

La Barbera, M.C. (2016). Interseccionalidad, un “concepto viajero”: orígenes, desarrollo e implementación en la Unión Europea. En: Interdisciplina 4, N° 8, 105-122. Recuperado de: http://www.revistas.unam.mx/index.php/inter/article/view/54971

Lourau, R. (1994). El análisis institucional. Buenos Aires: Amorrortu Editores.
Manero, R. (2015). El analizador y el sentido del análisis. Génesis teórica del concepto. En: Área 3. Cuadernos de temas grupales e institucionales. N°. 19. http://www.area3.org.es/sp/item/399/El%20analizador%20y%20el%20sentido%20del%20an%C3%A1lisis.%20G%C3%A9nesis%20te%C3%B3rica%20del%20concepto

Montenegro, M. (2001). Conocimientos, agentes y articulaciones. Una mirada situada a la Intervención Social. Athenea Digital. Revista de pensamiento e investigación social. Disponible en: https://atheneadigital.net/article/view/n0-montenegro/17

Passos, E. Benevides, R. (2015). A cartografia como metodo de pesquisa-intervenção. En Passos, E; Kastrup, V; Escóssia, L. (2010) Pistas de método da cartografia. Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulinas. 17-31.

Rey, J, Granese, A. (2018). La cartografía como método de investigación en psicología. En: Psicología, Conocimiento y Sociedad. 1-34.

Rolnik, S. (1989). Cartografia Sentimental, Transformações contemporâneas do desejo. San Pablo: Editora Estação Liberdade.

Rousillon, R. (2002) Espacios y prácticas institucionales. La liberación y el intersticio. En: La institución y las instituciones. Estudios psicoanalíticos. Buenos Aires: Paidós. 188.213.
Publicado
2022-04-04
Como Citar
Marotta Méndez, A. C., & Uziel, A. P. (2022). CARTOGRAFIA E EPISTEMOLOGIAS FEMINISTAS: UMA PESQUISA COM/SOBRE FAMÍLIAS E PARENTALIDADES. Psicologia Em Estudo, 27. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v27i0.58903
Seção
Dossiê

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus