Pressupostos epistemológicos do construtivismo, passagem complexa para o plano didático e vários mal-entendidos
DOI:
https://doi.org/10.4025/rvc.v2i1.63591Palavras-chave:
Mal-entendidos, Construtivismo filosófico, Teorias da aprendizagem, Construtivismo no ensinoResumo
Neste trabalho ressaltamos que o debate sobre o construtivismo está pleno de mal entendidos muitos deles decorrentes de má fundamentação epistemológica. A nossa intenção aqui é a de lançar algumas luzes que podem dirimir problemas e contribuir para a superação de compreensões equivocadas e/ou manipuladas que não são autorizadas por uma interpretação coerente do que pode ser considerado por construtivismo filosófico. Em uma primeira instância, a nossa articulação teórica estabelece um diálogo envolvendo aspectos dos pensamentos de Copérnico, Galileu, Kant, Einstein, Bachelard e Popper e, numa segunda instância, envolvendo aspectos dos pensamentos de Piaget, Chomsky e Vygotsky. Também discutimos uma possível passagem do plano epistemológico para o plano pedagógico evidenciando a sua dificuldade. No processo de aprendizagem, tanto o protagonismo dos estudantes e professores quanto o da escola, enquanto instituição responsável pela transmissão do legado cultural de geração para geração, são, todos eles, imprescindíveis.
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Referências
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Publicado
2022-05-16
Como Citar
Silva, A. dos S., & Bastos Filho, J. B. (2022). Pressupostos epistemológicos do construtivismo, passagem complexa para o plano didático e vários mal-entendidos. Vitruvian Cogitationes, 2(1), 76–97. https://doi.org/10.4025/rvc.v2i1.63591
Edição
Seção
Artigos
