Aprisionado no Purgatório: Há Salvação para o Consumidor?
Abstract
In recent decades, the study of consumption has gained new colors from different eyes. Capitalism is the predominant paradigm, so it permeates the actions of contemporary societies. Consumption is accused of anti-material culture and prejudice. Consumers hold disproportionately responsible for the impacts of consumption, especially concerning organizations. Thus, in an arena under the aegis of mighty gods (large corporations), the consumer was imprisoned in an instance of constant judgment, need for justification, and duty of redemption. We use a metaphor that helps us in the challenge of consumer redemption, using the work The Divine Comedy, by Dante Alighieri (1265-1321). We propose the theoretical discussion, where consumption, its ambiguity, and its moral aspects involving work, and consumption, are reflected based on this journey of the Ante Purgatory, passing through the sins: pride, greed, lust, envy, gluttony, wrath, and sloth. The choice is due to the influence that Catholic culture exerts in the Brazilian context, and, it can be useful in building the bridges we aim to establish by discussing the guilt attributed to the consumer versus the possible responses and outputs of each circle.
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Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista Interdisciplinar de Marketing, editada pela Universidade Estadual de Maringá, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro meio de divulgação científica. Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais co-autores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo à Universidade Estadual de Maringá e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).
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