Do céu iluminado ao céu estrelado: planetários como ferramenta de conscientização sobre a poluição luminosa
DOI:
https://doi.org/10.4025/rvc.v4iextra.70789Palavras-chave:
Planetário, Poluição Luminosa, Educação Não-FormalResumo
Este artigo explora a utilização de planetários como ferramentas educacionais para abordar o problema da poluição luminosa. Examina o impacto da poluição luminosa no meio ambiente e na saúde humana e discute como os planetários podem conscientizar sobre esse problema por meio de experiências imersivas. O artigo destaca o papel dos planetários em simular o céu noturno intocado, mostrando a beleza das noites estreladas e demonstrando os efeitos negativos da poluição luminosa. Também explora estratégias educacionais utilizadas pelos planetários para envolver os visitantes em discussões e ações para mitigar a poluição luminosa. Ao promover a compreensão e inspirar esforços coletivos, os planetários têm o potencial de impulsionar mudanças positivas e uma relação mais sustentável entre a humanidade e o céu noturno.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
AIRLES, D. A educação ambiental como ferramenta contra a crise ambiental planetária.
Revista Educação Pública, v. 14, n. 12, 2014. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/14/40/a-educao-ambiental-como-ferramentacontra-a-crise-ambiental-planetaria.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. 1998.
COUNCIL, N. R. Learning to Think Spatially. [S.l.]: National Academies Press, 2006.
FALCHI, F.; CINZANO, P.; DURISCOE, D.; KYBA, C. C. M.; ELVIDGE, C. D.; BAUGH, K.; PORTNOV, B. A. RYBNIKOVA, N. A.; FUGRONI, R. The new world atlas of artificial night sky brightness. Science Advances, v. 2, e1600377, p. 1-25, 2016. Disponível em: https://www.science.org/doi/10.1126/sciadv.1600377.
FLYNN, C. G.; RICE, M. T. Seeing the night sky. Proceedings of the ICA, v. 2, p. 1–8, 07 2019.
GALLAWAY, T. On light pollution, passive pleasures, and the instrumental value of beauty. Journal of Economic Issues, v. 44, p. 71–88, 03 2010.
GARSTANG, R. H. Model for artificial night-sky illumination. Publications of the Astronomical Society of the Pacific. v. 98, p. 364, 03 1986.
JACOBUCCI, D. F. C. Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. Revista Em Extensão, v. 7, 11 2008.
KYBA, C. C. M.; ALTINTAS, Y. í–.; WALKER, C. E.; NEWHOUSE, M. Citizen scientists report global rapid reductions in the visibility of stars from 2011 to 2022. Science, v. 379, p.
265–268, 01, 2023. Disponível em: https://www.science.org/doi/10.1126/science.abq7781.
LEMES, B. F. Planetário: ambiente não formal de aprendizagem e educação ambiental - proposta para a cidade de Maringá - PR. Tese (Doutorado). Universidade CESUMAR, Maringá, 2019. Disponível em: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/5245.
NARISADA, K.; SCHREUDER, D. Light Pollution Handbook. [S.l.]: Springer Netherlands, 2004. 115, 138 p.
O GLOBO. Sustentabilidade é pilar essencial do Museu do Amanhã. 2015. Disponível em: https://oglobo.globo.com/rio/museu-do-amanha/sustentabilidade-pilar-essencial-do-museudo-amanha-18328524.
RESENDE, K. A. A interação entre o planetário e a escola: justificativas, dificuldades e propostas. Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. Disponível em: https://repositorio.usp.br/item/002900078.
ROMANZINI, J.; BATISTA, I. L. Os planetários como ambientes não-formais para o ensino de ciências. VII ENPEC. Encontro Nacional De Pesquisa Em Educação Em Ciências. Florianópolis. 2009.
NATIONAL GEOGRAPHIC. Planet. 2022. Disponível em: https://education.nationalgeographic.org/resource/planet/.
SCHWARZ, H. E. Light Pollution: The Global View. [S.l.]: Dordrecht Springer Netherlands, 2003.
SILVA, F. C. E. da. O Planetário Como Resposta Á Poluição Luminosa. Revista de Divulgação de Astronomia e Ciências da Natureza AstroNova, v. Ano 09, n. 37, p. 09–14, mar. 2023.
STELLARIUM. Stellarium Astronomy Software. 2020. Disponível em: http://stellarium.org/en/.
VIEIRA, F.; PESSO, G.; SANTOS, N. M. Memória do Planetário do Rio. [S.l.: s.n.], 2007.
ZEMANSKY, M. W.; DITTMAN, R.; CHATTOPADHYAY, A. K. Heat and Thermodynamics. [S.l.]: Chennai Mcgraw-Hill Education (India) Private Limited, 2011.
Revista Educação Pública, v. 14, n. 12, 2014. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/14/40/a-educao-ambiental-como-ferramentacontra-a-crise-ambiental-planetaria.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. 1998.
COUNCIL, N. R. Learning to Think Spatially. [S.l.]: National Academies Press, 2006.
FALCHI, F.; CINZANO, P.; DURISCOE, D.; KYBA, C. C. M.; ELVIDGE, C. D.; BAUGH, K.; PORTNOV, B. A. RYBNIKOVA, N. A.; FUGRONI, R. The new world atlas of artificial night sky brightness. Science Advances, v. 2, e1600377, p. 1-25, 2016. Disponível em: https://www.science.org/doi/10.1126/sciadv.1600377.
FLYNN, C. G.; RICE, M. T. Seeing the night sky. Proceedings of the ICA, v. 2, p. 1–8, 07 2019.
GALLAWAY, T. On light pollution, passive pleasures, and the instrumental value of beauty. Journal of Economic Issues, v. 44, p. 71–88, 03 2010.
GARSTANG, R. H. Model for artificial night-sky illumination. Publications of the Astronomical Society of the Pacific. v. 98, p. 364, 03 1986.
JACOBUCCI, D. F. C. Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. Revista Em Extensão, v. 7, 11 2008.
KYBA, C. C. M.; ALTINTAS, Y. í–.; WALKER, C. E.; NEWHOUSE, M. Citizen scientists report global rapid reductions in the visibility of stars from 2011 to 2022. Science, v. 379, p.
265–268, 01, 2023. Disponível em: https://www.science.org/doi/10.1126/science.abq7781.
LEMES, B. F. Planetário: ambiente não formal de aprendizagem e educação ambiental - proposta para a cidade de Maringá - PR. Tese (Doutorado). Universidade CESUMAR, Maringá, 2019. Disponível em: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/5245.
NARISADA, K.; SCHREUDER, D. Light Pollution Handbook. [S.l.]: Springer Netherlands, 2004. 115, 138 p.
O GLOBO. Sustentabilidade é pilar essencial do Museu do Amanhã. 2015. Disponível em: https://oglobo.globo.com/rio/museu-do-amanha/sustentabilidade-pilar-essencial-do-museudo-amanha-18328524.
RESENDE, K. A. A interação entre o planetário e a escola: justificativas, dificuldades e propostas. Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. Disponível em: https://repositorio.usp.br/item/002900078.
ROMANZINI, J.; BATISTA, I. L. Os planetários como ambientes não-formais para o ensino de ciências. VII ENPEC. Encontro Nacional De Pesquisa Em Educação Em Ciências. Florianópolis. 2009.
NATIONAL GEOGRAPHIC. Planet. 2022. Disponível em: https://education.nationalgeographic.org/resource/planet/.
SCHWARZ, H. E. Light Pollution: The Global View. [S.l.]: Dordrecht Springer Netherlands, 2003.
SILVA, F. C. E. da. O Planetário Como Resposta Á Poluição Luminosa. Revista de Divulgação de Astronomia e Ciências da Natureza AstroNova, v. Ano 09, n. 37, p. 09–14, mar. 2023.
STELLARIUM. Stellarium Astronomy Software. 2020. Disponível em: http://stellarium.org/en/.
VIEIRA, F.; PESSO, G.; SANTOS, N. M. Memória do Planetário do Rio. [S.l.: s.n.], 2007.
ZEMANSKY, M. W.; DITTMAN, R.; CHATTOPADHYAY, A. K. Heat and Thermodynamics. [S.l.]: Chennai Mcgraw-Hill Education (India) Private Limited, 2011.
Downloads
Publicado
2023-12-21
Como Citar
Silva, F. C. E. da, & Iachel, G. (2023). Do céu iluminado ao céu estrelado: planetários como ferramenta de conscientização sobre a poluição luminosa. Vitruvian Cogitationes, 4(extra), 222–232. https://doi.org/10.4025/rvc.v4iextra.70789
Edição
Seção
Artigos
