The extinction of public educational politics and Biology in High Scholl: BNCC, `rent-seeking´ and epistemic coloniality
DOI:
https://doi.org/10.4025/rvc.e024002Keywords:
Biological Education, brazilian High School educational reform, neoliberalism, epistemic colonialityAbstract
This paper criticizes the implementation of the Common National Curricular Base (BNCC) highlighting the neoliberal disputes in the curricular reform of basic education and the unregulation of educational public politics. In particular, it problematizes the Biology Education in High School within the Area of Nature Sciences proposed by the document. The understanding of essential learning circumscribed by common skills and abilities standardizes teaching in terms of a technical rationality and the adequacy of content to the interests of the global economic market, contributing to the maintenance of epistemic coloniality. Such a view restricts the understanding of a relational Biology, concerned with organic, political life and with sociocultural themes necessary to the understanding of society, to views that corroborate to Euro-USA-centrism, the uncritically of students and the perpetuation of single thought.
Downloads
Download data is not yet available.
References
ADRIíO, T.; GARCIA, T.; BORGHI, R.; ARELARO, L. Uma modalidade peculiar de privatização da educação pública: a aquisição de “sistemas de ensino†por municípios paulistas. Educação e Sociedade, Campinas, v. 30, n. 108, p. 799-818, 2009. https://doi.org/10.1590/S0101-73302009000300009
ASSOCIAÇíO BRASILEIRA DE ENSINO DE BIOLOGIA (SBEnBIO). 2015. Algumas impressões sobre a Base Nacional Comum e implicações sobre o Ensino de Ciências e Biologia na educação básica. 2015. Disponível em: https://sbenbio.org.br/wp-content/uploads/2015/12/Ana%CC%81lise-BNCC-SBENBIO.pdf . Acesso em: 10 jun. 2023.
BALLESTRIN, L. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, DF, n. 11, p. 89-117, 2013. https://doi.org/10.1590/S0103-33522013000200004
BELLINI, M. O desmanche da educação pública nos Governos Temer e Bolsonaro: o caso da Base Nacional Comum Curricular e Ensino de Ciências. Koan: Revista de Educação e Complexidade, Cianorte, n. 8, p. 5-30, dez. 2020. Disponível em: https://crc.uem.br/departamento-de-pedagogia-dpd/koan-revista-de-educacao-e-complexidade/edicao-n-8-dez-2020-1. Acesso em: 11 out. 2024.
BORBA; R. C. N; ANDRADE, M. C. P.; SELLES, S. E. Ensino de Ciências e Biologia e o cenário de restauração conservadora no Brasil: inquietações e reflexões. Revista Interinstitucional Artes de Educar, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p. 144-162, mai./ago. 2019. https://doi.org/10.12957/riae.2019.44845
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2018b.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE / CP Nº 2, de 22 de dezembro de 2017. Institui e orienta a implantação da Base Nacional Comum Curricular, a ser respeitada obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas modalidades no âmbito da Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 dez. 2017.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE / CP Nº 4, de 17 de dezembro de 2018. Institui a Base Nacional Comum Curricular na Etapa do Ensino Médio (BNCC-EM), como etapa final da Educação Básica, nos termos do artigo 35 da LDB, completando o conjunto constituído pela BNCC da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, com base na Resolução CNE/CP nº 2/2017, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 15/2017. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 dez. 2018a.
BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2014.
BRASIL. Medida Provisória nº 746, de 22 de setembro de 2016. Institui a Política de Fomento í Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral, altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e a Lei nº 11.494 de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, e dá outras providências. Gabinete da Presidência da República, Brasília, DF, 22 set. 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília, DF: MEC, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, DF: MEC, 2000.
CARA, D. O PISA é um projeto de colonialismo educacional [Entrevista cedida a Julia Neves]. Fiocruz / EPSJV, Rio de Janeiro, p. 1-6, 5 dez. 2019. Disponível em: https://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/entrevista/o-pisa-e-um-projeto-de-colonialismo-educacional. Acesso em: 20 maio 2023.
CARVALHO, A. M. P. Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino por Investigação. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 18, n. 3, p. 765-794, dez. 2018. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2018183765
CASTRO-GÓMEZ, S.; GROSFOGUEL, R. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores, 2007.
CUNHA, C.; PAGAN, A. A.; WHARTA, E. J. Diversidade e preconceito no ensino de ciências: elementos para a formação de professores. Vitruvian Cogitationes, Maringá, v. 1, n. 1, p. 50-64, 2020. https://doi.org/10.4025/rvc.v1i1.63584
DARDOT, P.; LAVAL, C. A nova razão do mundo: ensaios sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo Editorial, 2016.
DUTRA, D. S. A.; CASTRO, D. J. F. A.; MONTEIRO, B. Educação em Ciências e decolonialidade: em busca de caminhos outros. In: MONTEIRO, Bruno et al (org.). Decolonialidades na Educação em Ciências. São Paulo: Livraria da Física, 2019. p. 1-18.
Edgardo (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais - perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. p. 117-142.
ESCOBAR, H. DNA preserva história de populações escravizadas no genoma dos brasileiros. Jornal da Usp, São Paulo, p. 1, 4 dez. 2020. Disponível em: https://jornal.usp.br/?p=367910. Acesso em: 20 jun. 2023.
FREITAS, L. C. Minas: a cloroquina da privatização continua. Avaliação Educacional, 26 jun. 2021. Disponível em: https://avaliacaoeducacional.com/2021/06/21/minas-a-cloroquina-da-privatizacao-avanca/. Acesso em: 20 jun. 2023.
GALINDO, R. Ratinho diz que professor não precisa mais “gastar tempo†preparando aula. Jornal Plural, Curitiba, p. 1, 21 dez. 2023. Disponível em: https://www.plural.jor.br/colunas/caixa-zero/ratinho-diz-que-professor-nao-precisa-mais-gastar-tempo-preparando-aula-veja-reacoes/. Acesso em: 11 out. 2024.
GOYATÍ, R. Privatismo. In: AVRITZER, L. et al. (org.). Corrupção: ensaios e críticas. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012. p. 152-157.
GRABOWSKI, G. As ideologias reformistas na educação e o impacto nas juventudes. Extra Classe, p. 1, 4 fev. 2021. Disponível em: https://www.extraclasse.org.br/opiniao/2021/02/as-ideologias-reformistas-na-educacao-e-o-impacto-nas-juventudes/. Acesso em: 6 fev. 2023.
KRASILCHIK, M. Reformas e realidade: o caso do Ensino das Ciências. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v.14, n. 1, p. 85-93. https://doi.org/10.1590/S0102-88392000000100010
LANDER, E. (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais - perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005.
LIPORINI, T. Q. A disciplina escolar Biologia na Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio: expressões da pós-modernidade e do neoliberalismo. 2020. Tese (Doutorado em Educação para as Ciências) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências, Bauru, 2020.
LOPES, A. C.; GOMES, M. M.; LIMA, I. S. Diferentes contextos na Írea de Ciências nos PCNS para o Ensino Médio: limites para a integração. Contexto e Educação, Unijuí, n. 69, p. 45-67, jan./jun. 2003. Disponível em: https://revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoeducacao/article/view/1152. Acesso em: 11 out. 2024.
MACEDO, E. As demandas conservadoras do Movimento Escola sem Partido e a Base Nacional Curricular Comum. Educação e Sociedade, Campinas, v. 38, n. 139, p.507-524, abr./jun. 2017. https://doi.org/10.1590/ES0101-73302017177445
MIGNOLO, W. Colonialidade: o lado mais escuro da modernidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 32, n. 94, p. 01-18, 2017. https://doi.org/10.17666/329402/2017
MIGNOLO, W. Desobediencia epistémica: retórica de la modernidad, lógica de la colonialidad y gramática de la descolonialidad. Buenos Aires: Ediciones del signo, 2010.
MIGNOLO, Walter. A geopolítica do conhecimento e a diferença colonial. Revista Lusófona de Educação, Lisboa, n. 48, p. 187-224, 2020. Disponível em: https://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/7324. Acesso em: 11 out. 2024.
MOREIRA, A. F.; SILVA-JÚNIOR, P. M. Conhecimento escolar nos currículos das escolas públicas: reflexões e apostas. Currículo sem Fronteiras, Braga, v. 17, n. 3, p. 489-500, set./dez. 2017. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol17iss3articles/moreira-silva.htm. Acesso em: 16 out. 2024.
MOURA, D. Sinais da violência no processo de formação da sociedade brasileira foram preservados em nosso DNA. Jornal da Unesp, São Paulo, p. 1, 14 abr. 2022. Disponível em: https://jornal.unesp.br/2022/04/14/sinais-da-violencia-no-processo-de-formacao-da-sociedade-brasileira-foram-preservados-em-nosso-dna/#:~:text=Com%20as%20conclus%C3%B5es%20preliminares%20contempor%C3%A2neas,participa%C3%A7%C3%A3o%20em%20nosso%20legado%20gen%C3%A9tico. Acesso em: 16 out. 2023.
OROZCO-MARIN, Y.; CASSIANI, S. Decolonialidade e Ensino de Biologia: potências e contradições na abordagem do processo da mestiçagem em aulas de genética. Revista Electrónica de Enseí±anza de las Ciencias, Vigo, v. 22, n. 1, p. 51-75, 2023. Disponível em: http://reec.uvigo.es/REEC/portugues/REEC_older_po.htm. Acesso em: 11 out. 2024.
PERONI, V. M. V.; CAETANO, M. R.; ARELARO, L. R. G. BNCC: disputa pela qualidade ou submissão da educação? Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, Goiânia, v. 35, n. 1, p. 35-56, jan./abr. 2019. https://doi.org/10.21573/vol1n12019.93094
PICCININI, C. L.; ANDRADE, M. C. P. O ensino de Ciências da Natureza nas versões da Base Nacional Comum Curricular, mudanças, disputas e ofensiva liberal-conservadora. Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, Florianópolis, v. 1, n. 2, p. 34-50, 2018. https://doi.org/10.46667/renbio.v11i2.124
QUIJANO, A. Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. In: LANDER,
QUIJANO, A. Colonialidade, poder, globalização e democracia. Revista Novos Rumos, Marília, v. 17, n. 37, p. 01-25, 2002. https://doi.org/10.36311/0102-5864.17.v0n37.2192
RAMOS, M. N. Pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Cortez, 2001.
RIBEIRO, B. Como os livros didáticos ajudam na implantação da BNCC. Somospar, p. 1, 14 abr. 2019. Disponível em: https://encurtador.com.br/CXwZE . Acesso em: 8 jun. 2023.
SANTOS, M. S. B.; CARVALHO, F. A. A política do Movimento Escola sem Partido e seus impactos nos conteúdos de Ciências e Biologia na Educação Básica. Revista Brasileira de Educação em Ciências e Educação Matemática, Cascavel, v. 3, n. 3, p. 714-738, dez. 2019. https://doi.org/10.33238/ReBECEM.2019.v.3.n.3.23389
SANTOS, M. S. B.; MIESSE, M. C.; CARVALHO, F. A. As questões de gênero e sexualidade e o movimento Escola sem Partido: qual o impacto para a Base Nacional Comum Curricular? Revista Diversidade e Educação, Rio Grande, v. 9, nesp., p. 509-531, 2021. https://doi.org/10.14295/de.v9iEspecial.12588
SCARDOELLI, A. Empresa de Jorge Paulo Lemann compra 51 escolas de uma só vez - Eleva Educação passa a ser a dona de unidades então mantidas pela Cogna. Revista Oeste, p. 1, 25 fev. 2021. Disponível em: https://revistaoeste.com/economia/empresa-de-jorge-paulo-lemann-compra-51-escolas-de-uma-so-vez/. Acesso em: 8 jun. 2023.
SCHWARCZ, L. M. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
SIPAVICIUS, B. K. A.; SESSA, P. S. A Base Nacional Comum Curricular e a Írea de Ciências da Natureza: tecendo relações e críticas. Atas de Ciências da Saúde, São Paulo, v. 7, p. 3-16, jan./dez. 2019. Disponível em: https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2052. Acesso em: 16 out. 2024.
ZURBRIGGEN, C. Empresários e rentistas. In: AVRITZER, L.; BIGNOTTO, N.; GUIMARíES, J.; STARLING, H. M. M. (org.). Corrupção: ensaios e críticas. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. p. 365-369.
ASSOCIAÇíO BRASILEIRA DE ENSINO DE BIOLOGIA (SBEnBIO). 2015. Algumas impressões sobre a Base Nacional Comum e implicações sobre o Ensino de Ciências e Biologia na educação básica. 2015. Disponível em: https://sbenbio.org.br/wp-content/uploads/2015/12/Ana%CC%81lise-BNCC-SBENBIO.pdf . Acesso em: 10 jun. 2023.
BALLESTRIN, L. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, DF, n. 11, p. 89-117, 2013. https://doi.org/10.1590/S0103-33522013000200004
BELLINI, M. O desmanche da educação pública nos Governos Temer e Bolsonaro: o caso da Base Nacional Comum Curricular e Ensino de Ciências. Koan: Revista de Educação e Complexidade, Cianorte, n. 8, p. 5-30, dez. 2020. Disponível em: https://crc.uem.br/departamento-de-pedagogia-dpd/koan-revista-de-educacao-e-complexidade/edicao-n-8-dez-2020-1. Acesso em: 11 out. 2024.
BORBA; R. C. N; ANDRADE, M. C. P.; SELLES, S. E. Ensino de Ciências e Biologia e o cenário de restauração conservadora no Brasil: inquietações e reflexões. Revista Interinstitucional Artes de Educar, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p. 144-162, mai./ago. 2019. https://doi.org/10.12957/riae.2019.44845
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2018b.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE / CP Nº 2, de 22 de dezembro de 2017. Institui e orienta a implantação da Base Nacional Comum Curricular, a ser respeitada obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas modalidades no âmbito da Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 dez. 2017.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE / CP Nº 4, de 17 de dezembro de 2018. Institui a Base Nacional Comum Curricular na Etapa do Ensino Médio (BNCC-EM), como etapa final da Educação Básica, nos termos do artigo 35 da LDB, completando o conjunto constituído pela BNCC da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, com base na Resolução CNE/CP nº 2/2017, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 15/2017. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 dez. 2018a.
BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2014.
BRASIL. Medida Provisória nº 746, de 22 de setembro de 2016. Institui a Política de Fomento í Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral, altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e a Lei nº 11.494 de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, e dá outras providências. Gabinete da Presidência da República, Brasília, DF, 22 set. 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília, DF: MEC, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, DF: MEC, 2000.
CARA, D. O PISA é um projeto de colonialismo educacional [Entrevista cedida a Julia Neves]. Fiocruz / EPSJV, Rio de Janeiro, p. 1-6, 5 dez. 2019. Disponível em: https://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/entrevista/o-pisa-e-um-projeto-de-colonialismo-educacional. Acesso em: 20 maio 2023.
CARVALHO, A. M. P. Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino por Investigação. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 18, n. 3, p. 765-794, dez. 2018. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2018183765
CASTRO-GÓMEZ, S.; GROSFOGUEL, R. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores, 2007.
CUNHA, C.; PAGAN, A. A.; WHARTA, E. J. Diversidade e preconceito no ensino de ciências: elementos para a formação de professores. Vitruvian Cogitationes, Maringá, v. 1, n. 1, p. 50-64, 2020. https://doi.org/10.4025/rvc.v1i1.63584
DARDOT, P.; LAVAL, C. A nova razão do mundo: ensaios sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo Editorial, 2016.
DUTRA, D. S. A.; CASTRO, D. J. F. A.; MONTEIRO, B. Educação em Ciências e decolonialidade: em busca de caminhos outros. In: MONTEIRO, Bruno et al (org.). Decolonialidades na Educação em Ciências. São Paulo: Livraria da Física, 2019. p. 1-18.
Edgardo (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais - perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. p. 117-142.
ESCOBAR, H. DNA preserva história de populações escravizadas no genoma dos brasileiros. Jornal da Usp, São Paulo, p. 1, 4 dez. 2020. Disponível em: https://jornal.usp.br/?p=367910. Acesso em: 20 jun. 2023.
FREITAS, L. C. Minas: a cloroquina da privatização continua. Avaliação Educacional, 26 jun. 2021. Disponível em: https://avaliacaoeducacional.com/2021/06/21/minas-a-cloroquina-da-privatizacao-avanca/. Acesso em: 20 jun. 2023.
GALINDO, R. Ratinho diz que professor não precisa mais “gastar tempo†preparando aula. Jornal Plural, Curitiba, p. 1, 21 dez. 2023. Disponível em: https://www.plural.jor.br/colunas/caixa-zero/ratinho-diz-que-professor-nao-precisa-mais-gastar-tempo-preparando-aula-veja-reacoes/. Acesso em: 11 out. 2024.
GOYATÍ, R. Privatismo. In: AVRITZER, L. et al. (org.). Corrupção: ensaios e críticas. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012. p. 152-157.
GRABOWSKI, G. As ideologias reformistas na educação e o impacto nas juventudes. Extra Classe, p. 1, 4 fev. 2021. Disponível em: https://www.extraclasse.org.br/opiniao/2021/02/as-ideologias-reformistas-na-educacao-e-o-impacto-nas-juventudes/. Acesso em: 6 fev. 2023.
KRASILCHIK, M. Reformas e realidade: o caso do Ensino das Ciências. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v.14, n. 1, p. 85-93. https://doi.org/10.1590/S0102-88392000000100010
LANDER, E. (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais - perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005.
LIPORINI, T. Q. A disciplina escolar Biologia na Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio: expressões da pós-modernidade e do neoliberalismo. 2020. Tese (Doutorado em Educação para as Ciências) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências, Bauru, 2020.
LOPES, A. C.; GOMES, M. M.; LIMA, I. S. Diferentes contextos na Írea de Ciências nos PCNS para o Ensino Médio: limites para a integração. Contexto e Educação, Unijuí, n. 69, p. 45-67, jan./jun. 2003. Disponível em: https://revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoeducacao/article/view/1152. Acesso em: 11 out. 2024.
MACEDO, E. As demandas conservadoras do Movimento Escola sem Partido e a Base Nacional Curricular Comum. Educação e Sociedade, Campinas, v. 38, n. 139, p.507-524, abr./jun. 2017. https://doi.org/10.1590/ES0101-73302017177445
MIGNOLO, W. Colonialidade: o lado mais escuro da modernidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 32, n. 94, p. 01-18, 2017. https://doi.org/10.17666/329402/2017
MIGNOLO, W. Desobediencia epistémica: retórica de la modernidad, lógica de la colonialidad y gramática de la descolonialidad. Buenos Aires: Ediciones del signo, 2010.
MIGNOLO, Walter. A geopolítica do conhecimento e a diferença colonial. Revista Lusófona de Educação, Lisboa, n. 48, p. 187-224, 2020. Disponível em: https://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/7324. Acesso em: 11 out. 2024.
MOREIRA, A. F.; SILVA-JÚNIOR, P. M. Conhecimento escolar nos currículos das escolas públicas: reflexões e apostas. Currículo sem Fronteiras, Braga, v. 17, n. 3, p. 489-500, set./dez. 2017. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol17iss3articles/moreira-silva.htm. Acesso em: 16 out. 2024.
MOURA, D. Sinais da violência no processo de formação da sociedade brasileira foram preservados em nosso DNA. Jornal da Unesp, São Paulo, p. 1, 14 abr. 2022. Disponível em: https://jornal.unesp.br/2022/04/14/sinais-da-violencia-no-processo-de-formacao-da-sociedade-brasileira-foram-preservados-em-nosso-dna/#:~:text=Com%20as%20conclus%C3%B5es%20preliminares%20contempor%C3%A2neas,participa%C3%A7%C3%A3o%20em%20nosso%20legado%20gen%C3%A9tico. Acesso em: 16 out. 2023.
OROZCO-MARIN, Y.; CASSIANI, S. Decolonialidade e Ensino de Biologia: potências e contradições na abordagem do processo da mestiçagem em aulas de genética. Revista Electrónica de Enseí±anza de las Ciencias, Vigo, v. 22, n. 1, p. 51-75, 2023. Disponível em: http://reec.uvigo.es/REEC/portugues/REEC_older_po.htm. Acesso em: 11 out. 2024.
PERONI, V. M. V.; CAETANO, M. R.; ARELARO, L. R. G. BNCC: disputa pela qualidade ou submissão da educação? Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, Goiânia, v. 35, n. 1, p. 35-56, jan./abr. 2019. https://doi.org/10.21573/vol1n12019.93094
PICCININI, C. L.; ANDRADE, M. C. P. O ensino de Ciências da Natureza nas versões da Base Nacional Comum Curricular, mudanças, disputas e ofensiva liberal-conservadora. Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, Florianópolis, v. 1, n. 2, p. 34-50, 2018. https://doi.org/10.46667/renbio.v11i2.124
QUIJANO, A. Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. In: LANDER,
QUIJANO, A. Colonialidade, poder, globalização e democracia. Revista Novos Rumos, Marília, v. 17, n. 37, p. 01-25, 2002. https://doi.org/10.36311/0102-5864.17.v0n37.2192
RAMOS, M. N. Pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Cortez, 2001.
RIBEIRO, B. Como os livros didáticos ajudam na implantação da BNCC. Somospar, p. 1, 14 abr. 2019. Disponível em: https://encurtador.com.br/CXwZE . Acesso em: 8 jun. 2023.
SANTOS, M. S. B.; CARVALHO, F. A. A política do Movimento Escola sem Partido e seus impactos nos conteúdos de Ciências e Biologia na Educação Básica. Revista Brasileira de Educação em Ciências e Educação Matemática, Cascavel, v. 3, n. 3, p. 714-738, dez. 2019. https://doi.org/10.33238/ReBECEM.2019.v.3.n.3.23389
SANTOS, M. S. B.; MIESSE, M. C.; CARVALHO, F. A. As questões de gênero e sexualidade e o movimento Escola sem Partido: qual o impacto para a Base Nacional Comum Curricular? Revista Diversidade e Educação, Rio Grande, v. 9, nesp., p. 509-531, 2021. https://doi.org/10.14295/de.v9iEspecial.12588
SCARDOELLI, A. Empresa de Jorge Paulo Lemann compra 51 escolas de uma só vez - Eleva Educação passa a ser a dona de unidades então mantidas pela Cogna. Revista Oeste, p. 1, 25 fev. 2021. Disponível em: https://revistaoeste.com/economia/empresa-de-jorge-paulo-lemann-compra-51-escolas-de-uma-so-vez/. Acesso em: 8 jun. 2023.
SCHWARCZ, L. M. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
SIPAVICIUS, B. K. A.; SESSA, P. S. A Base Nacional Comum Curricular e a Írea de Ciências da Natureza: tecendo relações e críticas. Atas de Ciências da Saúde, São Paulo, v. 7, p. 3-16, jan./dez. 2019. Disponível em: https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2052. Acesso em: 16 out. 2024.
ZURBRIGGEN, C. Empresários e rentistas. In: AVRITZER, L.; BIGNOTTO, N.; GUIMARíES, J.; STARLING, H. M. M. (org.). Corrupção: ensaios e críticas. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. p. 365-369.
Downloads
Published
2024-10-24
How to Cite
Carvalho, F. A. de, & Bellini, M. (2024). The extinction of public educational politics and Biology in High Scholl: BNCC, `rent-seeking´ and epistemic coloniality. Vitruvian Cogitationes, 5(2), e024002. https://doi.org/10.4025/rvc.e024002
Issue
Section
Artigos
