Mujeres en la Ciencia: una breve historia y reflexiones sobre las políticas y el clima laboral
DOI:
https://doi.org/10.4025/rvc.v3i2.66085Palabras clave:
Mujeres em la Ciencia, Protagonismo feminino, Ambiente Laboral, DisciminaciónResumen
El presente texto tiene como objetivo presentar una breve historia de la lucha de las mujeres en un campo tan difícil como el ámbito laboral en Ciencias. Se explorarán algunas luchas y nombres, así como algunas cuestiones legales relacionadas con el tema del protagonismo femenino. También se discutirá el aumento de este rol, además de la discusión de espacios sociales dicotomizados y naturalizados por un razonamiento masculino que impactan especialmente en las áreas de Física e Ingeniería. Se destaca el hecho de que las mujeres en el ámbito de la ciencia no se liberan de sus responsabilidades como madres, con el cuidado de la casa, persistiendo allí una división sexual del trabajo generando una jornada laboral excesiva, lo que termina por desalentar el necesario protagonismo que ha venido ocurriendo, pero aún careciendo de políticas públicas que la apoyen y la catapulten a un nivel superior a los niveles actuales del mercado laboral. Por tanto, es necesario tomar como punto de partida la continuación y profundización del debate sobre el papel de la mujer en el Derecho del Trabajo, en la Ciencia y en los entornos laborales en general.
Descargas
Citas
BOLZANI, V. S. Mulheres na ciência: por que ainda somos tão poucas? Ciência e Cultura, Campinas, v. 69, n. 4, São Paulo, 2017.
BROCHADO, C. C. A querelle des femmes e a política sexual da Idade Média. Brathair: Maranhão, 2020.
CAPUTO, M. Por que as meninas não querem fazer ciências exatas? Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, 08 mar. 2019. Disponível em: https://www.abc.org.br. Acesso em: 21 out. 2021.
CARVALHO, M. G.; CASAGRANDE, L. S. Mulheres e ciência: desafios e conquistas. Interthesis: Florianópolis, 2011.
COLL, L. Mulheres na Ciência: professoras falam sobre os desafios por maior representatividade. Jornal da UNICAMP, Campinas, v. n. 11 fev. 2020. Disponível em: https://www.unicamp.br. Acesso em: 17 abr. 2022.
CUNHA, M. B.; PERES, O. M. R..; GIORDAN, M.; BERTOLDO, R. R.; MARQUES, Glessyan de Quadros; DUNKE, Angela Camila. As mulheres na ciência: o interesse das estudantes pela carreira científica. Mujeres en la química, México, v. 25, n. 4, p. 407-417, 2014.
FELíCIO, J. R. D. A política das agências de fomento na promoção da participação das mulheres na pesquisa. In: ENCONTRO NACIONAL DE NÚCLEOS E GRUPOS DE PESQUISA PENSANDO GÊNERO E CIÊNCIAS, 2, 2010, Brasília. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2010. p. 45-52. Disponível em: http://www.spm.gov.br/publicacoes-teste/publicacoes/2010/spm-nucleos-web.pdf. Acesso em: 20 set. 2022.
GROSSI, M. G. R; BORJA, S. D. B.; LOPES, A. M; ANDALÉCIO, A. M. L. As mulheres praticando ciência no Brasil. Estudos Feministas: Florianópolis, 2016.
HEERDT, B.; BATISTA, I. L. Saberes Docentes: Mulheres na Ciência. In: Anais do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis-SC, 2017.
IGNOTOFSKY, Rachel. As cientistas: 50 mulheres que mudaram o mundo. Tradução de Sônia Augusto. São Paulo: Blucher, 2017.
KELLER, E. F. Qual foi o impacto do feminismo na ciência? Cadernos Pagu, Campinas, n. 27, página, 2006. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8644756. Acesso em: 20 set. 2022.
LETA, J. As mulheres na ciência brasileira: crescimento, contrastes e um perfil de sucesso. Estudos Avançados, São Paulo, v. 17, n. 49, 271-284, 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ea/a/F8MbrypqGsJxTzs6msYFp9m/?lang=pt. Acesso em: 20 set. 2022.
LINO, T. R.; MAYORGA, C. As mulheres como sujeitos da Ciência: uma análise da participação das mulheres na Ciência Moderna. Saúde & Transformação Social, Santa Catarina, v. 7, n. 3, p. 96-107, 2016. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/2653/265347623012.pdf. Acesso em: 20 set. 2022.
MELLO, D. A. T.; SANTOS, G. B. S.; SILVA, J. A. P.; NEVES, M. C. D. Mulheres na divulgação científica: a voz feminina na popularização da ciência. In: SALLES, V. O. (org.). Mulheres na pesquisa: reflexões sobre o protagonismo feminino na contemporaneidade. Ponta Grossa: Texto e Contexto, Coleção Singularis, 2020, p. 151-178.
MIGUEL, S. Preconceitos e estereótipos impactam progressão da mulher na ciência. In: Jornal da USP, São Paulo, 13 out. 2016. Disponível em: https://jornal.usp.br. Acesso em: 13 mar. 2022.
NEVES, L. G. D. Psychic violence against women in the work environment. International Journal of Development Research, 10 (09), 40040-40042, 2020. Disponível em: http://www.journalijdr.com/sites/default/files/issue-pdf/19935.pdf. Acesso em: 20 set. 2022.
NEVES, M. C. D. Galileo e os negacionistas da Ciência. In: SILVA, J. A. P.; SILVA, S. L. R.; MARCONDES, R. (orgs.), Pós-graduação em tempos de pandemia: caminhos e conexões. Ponta Grossa: Texto e Contexto, 2021, p. 127-141.
ROCHA, J. Estereótipos determinam baixa presença de mulheres nas ciências. Jornal da Ciência, Campinas, n. 783, 2019. Disponível em: http://sbpcacervodigital.org.br/bitstream/20.500.11832/4785/1/JC783.pdf. Acesso em: 20 set. 2022.
SALATA, A. Razões da evasão: abandono escolar entre jovens no Brasil. Estudos Interdisciplinares, v. 21, n. 1, 2019. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/intersecoes/article/view/42305/29407. Acesso em: 20 set. 2022.
SILVA, F. F.; RIBEIRO, P. R. C. Trajetórias de mulheres na ciência: “ser cientista†e “ser mulherâ€. Ciência e Educação, Bauru, v. 20, n. 2, p. 449-466, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/wNkT5PBqydG95V9f4dJH4kN/?lang=pt. Acesso em: 20 set. 2022.
SILVA, L. M. O Assédio Moral no Ambiente de Trabalho. Disponível em: http://islssl.org/wp-content/uploads/2013/01/Brasil-da-Silva.pdf. Acesso em: 10 set. 2022.