Enseí±anza de la Biología y posibilidades curriculares decoloniales
DOI:
https://doi.org/10.4025/rvc.e024004Palabras clave:
ensino de biologia; decolonialidade; tempo integralResumen
El trabajo es una investigación documental producida a partir de datos de la tesis de maestría titulada Críticas y Posibilidades Curriculares Decolonial Integrativas de la Enseí±anza de Biología en la Escuela Secundaria de Tiempo Completo en Minas Gerais. El objetivo del trabajo fue realizar un análisis de documentos y, por tanto, reunir material que abarque la enseí±anza de la biología desde una perspectiva decolonial en la Escuela Secundaria de Tiempo Completo (ESTC).
Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Citas
ANDRADE, M. M. Introdução í metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2000.
BARBOSA, C. S; DE SOUZA, J. C.L. O novo Ensino Médio de tempo integral: reducionismo, privatização e mercantilização da educação pública em tempos de ultraconservadorismo. e-Mosaicos, v. 8, n. 19, p. 94-107, 2019. https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2019.46449
BARBOSA, L. U.; FOLMER, V. Facilidades e dificuldades da educação sexual na escola: percepções de professores da educação básica. Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina, v. 9, n. 19, p. 221-243, 2019.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
BERNSTEIN, B. Classes, códigos e controle: a estruturação do discurso pedagógico. Trad. de Tomaz Tadeu da Silva e Luís Fernando Gonçalves Pereira. Petrópolis: Vozes, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Documento Orientador Ensino Médio em Tempo Integral. Brasília, DF, 2022.
CARVALHO, A. M. P. Proposição de sequências de ensino investigativas. In: CARVALHO, A. M. (org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013. p. 1-19.
CASSIANI, S.; LINSINGEN, I. V. (org.). Resistir, (re)existir e (re)inventar a educação científica e tecnológica. Florianópolis: Núcleo de Publicações -NUP-CED, 2019. Disponível em: https://dicite.paginas.ufsc.br/files/2019/08/PDFinterativo-eBook.DiCiTE.pdf. Acesso em: 14 out. 2024.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. São Paulo: Autores Associados, 2002.
DUARTE, M. B; GALLO, S. Deleuze e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Educação & Tecnologia, Belo Horizonte, v. 18, n. 1, jan./abr. 2013. Disponível em: https://www.periodicos.cefetmg.br/index.php/revista-et/article/view/532. Acesso em: 14 out. 2024.
FERNANDES, K. M. Biologia, educação das relações étnico-raciais e inversão epistemológica. Revista Interinstitutional Artes de Educar, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p. 311–323, 2015. https://doi.org/10.12957/riae.2015.16194
FONSECA, V. F. Metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: José Saraiva da Fonseca, 2002.
FREIRE, P. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
FREITAS, T. T. Resenha. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 25, n. 54, p. 361-366, 2019. Resenha da obra de: RIBEIRO, D. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento, 2017. (Feminismos Plurais). https://doi.org/10.1590/S0104-71832019000200015
GALLO, S. Em torno de uma educação menor: variáveis e variações. In: 36ª REUNIíO NACIONAL DA ANPEd, 36., 2013, Goiânia. [Anais]... Goiânia: ANPEd, 2013. p. 1-12. Sistema Nacional de Educação e Participação Popular: desafios para as políticas educacionais.
KRAWCZYK, N. Ensino Médio: empresários dão as cartas na escola pública. Educação & Sociedade, Campinas, v. 35, p. 21-41, 2014. https://doi.org/10.1590/S0101-73302014000100002.
LANDER, E. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais - perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. p. 107-130.
MARIN, Y. A. O. Repensando o corpo no ensino de ciências e Biologia a partir de diálogos entre discursos decoloniais africanos e das travestis na América Latina. Revista Educação, Cultura e Sociedade, Sinop, v. 10, n. 1, 2020. https://doi.org/10.30681/ecs.v10i1.3642
MARIN, Y. A. O. Antirracismo e dissidência sexual e de gênero na educação em Biologia: caminhos para uma didática decolonial e interseccional. 2022. Tese (doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2022.
MIGNOLO, W. El pensamiento decolonial: despredimiento y apertura. In: CASTRO- GÓMES, S; GROSFOGUEL, R. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre editores: Universidade Central; Instituto de Estudios Socialies Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana; Instituto Pensar, 2007. p. 25-47.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Documento Orientador da Política de Educação Básica Integral e Integrada de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2019.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Documento Orientador da Política de Educação Básica Integral e Integrada de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2022.
MORAES, R. O significado da experimentação numa abordagem construtivista: O caso do ensino de ciências. In: BORGES, R. M. R.; MORAES, R. (org.). Educação em Ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001. p. 29-45.
MOREIRA, A. F. B; CANDAU, V. M. Currículo, conhecimento e cultura. Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento e cultura. Brasília, DF: Ministério da Educação: Secretaria de Educação Básica, 2007. p. 17-44.
MOREIRA, A. F. B; SILVA, T. T. Sociologia e teoria crítica do currículo: uma introdução. In: MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa; SILVA, Tomáz Tadeu da. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1995. p. 7-38.
MOTA NETO, J. C. Por uma pedagogia decolonial na América Latina: reflexões em torno do pensamento de Paulo Freire e Orlando Fals Borda. Editora CRV, 2016.
NASCIMENTO, J. C.; CASTRO, M. A. D. O currículo decolonial e o combate ao racismo epistêmico. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, v. 21, e021038, 2021. https://10.20396/rho.v21i00.865713
NOVAK, J. D. Learning science and science of learning. Studies in Science Education, London, v. 15, n. 1, p. 77-101, 1988.
PASSOS, M. C. A. O currículo frente í insurgência decolonial: constituindo outros lugares de fala. Cadernos de Gênero e Tecnologia, v. 12, n. 39, p. 196-209, 2019. https://doi.org/10.3895/cgt.v12n39.9465
RIKOWSKI, G. Privatização em educação e formas de mercadoria. Retratos da Escola, Brasília, DF, v. 11, n. 21, p. 393–414, 2018. https://doi.org/10.22420/rde.v11i21.810
SANTOMÉ, J. T. As origens da modalidade de currículo integrado. In: SANTOMÉ, J. T. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. p. 9-23.
SANTOS, P. R. Relação do sexo e da idade com nível de qualidade de vida em renais crônicos hemodialisados. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 52, p. 356-359, 2006. https://doi.org/10.1590/S0104-42302006000500026.
SILVA, G. F. da. Cultura(s), currículo, diversidade: por uma proposição intercultural. Contrapontos, Florianopolis, v. 6, n. 1, p. 137-148, abr. 2006. Disponível em http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-71142006000100009&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 14 out. 2024.
SILVA, J. A N. Biologia celular, educação antirracista e currículo decolonial: experiências didáticas inovadoras na formação inicial no curso de ciências biológicas. Revista Exitus, Santarém, v. 10, e020110, 2020 .
SILVA, J. F. Sentidos da educação na perspectiva dos estudos pós-coloniais latino-americanos. In: MARTINS, Paulo Henrique et al. Guía sobre post-desarrollo y nuevos horizontes utópicos. Buenos Aires: Estudios Sociológicos Editora, 2014. p. 9-38.
SILVA, M. A. Intervenção e consentimento: a política educacional do Banco Mundial. São Paulo: FAPESP: Editora Autores Associados, 2002.
SILVA, T. T. et al. Currículo e identidade social: territórios contestados. In: SILVA, Tomaz Tadeu da. (org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. São Paulo:Vozes Petrópolis, 1995. p. 190-207.
SILVEIRA, E. S.; SOUZA, N. C. L. A. de.; VIANNA, R. de B. .; ALMEIDA, D. O. D. B. Ensino médio de tempo integral no Brasil: notas sobre os contextos de influência nacional e internacional no âmbito da Lei 13.415/2017. Revista Pedagógica, Chapecó, v. 24, n. 1, p. 1–26, 2021. https://doi.org.10.22196/rp.v24i1.6605
VERRANGIA, D. O. Ensino de Ciências e as Relações Etnicorraciais: alguns desafios para a compreensão de si e do mundo. In: Encontro Regional de Ensino de Biologia da Regional 2 RJ/ES, 6, 2012. Anais [...]. CEFET/RJ, 2012.
WALSH, C. Interculturalidad crítica y educación intercultural. Construyendo interculturalidad crítica, v. 75, n. 96, p. 167-181, 2010. Disponível em: https://sermixe.org/wp-content/uploads/2020/08/Lectura10.pdf. Acesso em: 14 out. 2024.
BARBOSA, C. S; DE SOUZA, J. C.L. O novo Ensino Médio de tempo integral: reducionismo, privatização e mercantilização da educação pública em tempos de ultraconservadorismo. e-Mosaicos, v. 8, n. 19, p. 94-107, 2019. https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2019.46449
BARBOSA, L. U.; FOLMER, V. Facilidades e dificuldades da educação sexual na escola: percepções de professores da educação básica. Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina, v. 9, n. 19, p. 221-243, 2019.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
BERNSTEIN, B. Classes, códigos e controle: a estruturação do discurso pedagógico. Trad. de Tomaz Tadeu da Silva e Luís Fernando Gonçalves Pereira. Petrópolis: Vozes, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Documento Orientador Ensino Médio em Tempo Integral. Brasília, DF, 2022.
CARVALHO, A. M. P. Proposição de sequências de ensino investigativas. In: CARVALHO, A. M. (org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013. p. 1-19.
CASSIANI, S.; LINSINGEN, I. V. (org.). Resistir, (re)existir e (re)inventar a educação científica e tecnológica. Florianópolis: Núcleo de Publicações -NUP-CED, 2019. Disponível em: https://dicite.paginas.ufsc.br/files/2019/08/PDFinterativo-eBook.DiCiTE.pdf. Acesso em: 14 out. 2024.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. São Paulo: Autores Associados, 2002.
DUARTE, M. B; GALLO, S. Deleuze e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Educação & Tecnologia, Belo Horizonte, v. 18, n. 1, jan./abr. 2013. Disponível em: https://www.periodicos.cefetmg.br/index.php/revista-et/article/view/532. Acesso em: 14 out. 2024.
FERNANDES, K. M. Biologia, educação das relações étnico-raciais e inversão epistemológica. Revista Interinstitutional Artes de Educar, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p. 311–323, 2015. https://doi.org/10.12957/riae.2015.16194
FONSECA, V. F. Metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: José Saraiva da Fonseca, 2002.
FREIRE, P. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
FREITAS, T. T. Resenha. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 25, n. 54, p. 361-366, 2019. Resenha da obra de: RIBEIRO, D. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento, 2017. (Feminismos Plurais). https://doi.org/10.1590/S0104-71832019000200015
GALLO, S. Em torno de uma educação menor: variáveis e variações. In: 36ª REUNIíO NACIONAL DA ANPEd, 36., 2013, Goiânia. [Anais]... Goiânia: ANPEd, 2013. p. 1-12. Sistema Nacional de Educação e Participação Popular: desafios para as políticas educacionais.
KRAWCZYK, N. Ensino Médio: empresários dão as cartas na escola pública. Educação & Sociedade, Campinas, v. 35, p. 21-41, 2014. https://doi.org/10.1590/S0101-73302014000100002.
LANDER, E. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais - perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. p. 107-130.
MARIN, Y. A. O. Repensando o corpo no ensino de ciências e Biologia a partir de diálogos entre discursos decoloniais africanos e das travestis na América Latina. Revista Educação, Cultura e Sociedade, Sinop, v. 10, n. 1, 2020. https://doi.org/10.30681/ecs.v10i1.3642
MARIN, Y. A. O. Antirracismo e dissidência sexual e de gênero na educação em Biologia: caminhos para uma didática decolonial e interseccional. 2022. Tese (doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2022.
MIGNOLO, W. El pensamiento decolonial: despredimiento y apertura. In: CASTRO- GÓMES, S; GROSFOGUEL, R. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre editores: Universidade Central; Instituto de Estudios Socialies Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana; Instituto Pensar, 2007. p. 25-47.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Documento Orientador da Política de Educação Básica Integral e Integrada de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2019.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Documento Orientador da Política de Educação Básica Integral e Integrada de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2022.
MORAES, R. O significado da experimentação numa abordagem construtivista: O caso do ensino de ciências. In: BORGES, R. M. R.; MORAES, R. (org.). Educação em Ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001. p. 29-45.
MOREIRA, A. F. B; CANDAU, V. M. Currículo, conhecimento e cultura. Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento e cultura. Brasília, DF: Ministério da Educação: Secretaria de Educação Básica, 2007. p. 17-44.
MOREIRA, A. F. B; SILVA, T. T. Sociologia e teoria crítica do currículo: uma introdução. In: MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa; SILVA, Tomáz Tadeu da. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1995. p. 7-38.
MOTA NETO, J. C. Por uma pedagogia decolonial na América Latina: reflexões em torno do pensamento de Paulo Freire e Orlando Fals Borda. Editora CRV, 2016.
NASCIMENTO, J. C.; CASTRO, M. A. D. O currículo decolonial e o combate ao racismo epistêmico. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, v. 21, e021038, 2021. https://10.20396/rho.v21i00.865713
NOVAK, J. D. Learning science and science of learning. Studies in Science Education, London, v. 15, n. 1, p. 77-101, 1988.
PASSOS, M. C. A. O currículo frente í insurgência decolonial: constituindo outros lugares de fala. Cadernos de Gênero e Tecnologia, v. 12, n. 39, p. 196-209, 2019. https://doi.org/10.3895/cgt.v12n39.9465
RIKOWSKI, G. Privatização em educação e formas de mercadoria. Retratos da Escola, Brasília, DF, v. 11, n. 21, p. 393–414, 2018. https://doi.org/10.22420/rde.v11i21.810
SANTOMÉ, J. T. As origens da modalidade de currículo integrado. In: SANTOMÉ, J. T. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. p. 9-23.
SANTOS, P. R. Relação do sexo e da idade com nível de qualidade de vida em renais crônicos hemodialisados. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 52, p. 356-359, 2006. https://doi.org/10.1590/S0104-42302006000500026.
SILVA, G. F. da. Cultura(s), currículo, diversidade: por uma proposição intercultural. Contrapontos, Florianopolis, v. 6, n. 1, p. 137-148, abr. 2006. Disponível em http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-71142006000100009&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 14 out. 2024.
SILVA, J. A N. Biologia celular, educação antirracista e currículo decolonial: experiências didáticas inovadoras na formação inicial no curso de ciências biológicas. Revista Exitus, Santarém, v. 10, e020110, 2020 .
SILVA, J. F. Sentidos da educação na perspectiva dos estudos pós-coloniais latino-americanos. In: MARTINS, Paulo Henrique et al. Guía sobre post-desarrollo y nuevos horizontes utópicos. Buenos Aires: Estudios Sociológicos Editora, 2014. p. 9-38.
SILVA, M. A. Intervenção e consentimento: a política educacional do Banco Mundial. São Paulo: FAPESP: Editora Autores Associados, 2002.
SILVA, T. T. et al. Currículo e identidade social: territórios contestados. In: SILVA, Tomaz Tadeu da. (org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. São Paulo:Vozes Petrópolis, 1995. p. 190-207.
SILVEIRA, E. S.; SOUZA, N. C. L. A. de.; VIANNA, R. de B. .; ALMEIDA, D. O. D. B. Ensino médio de tempo integral no Brasil: notas sobre os contextos de influência nacional e internacional no âmbito da Lei 13.415/2017. Revista Pedagógica, Chapecó, v. 24, n. 1, p. 1–26, 2021. https://doi.org.10.22196/rp.v24i1.6605
VERRANGIA, D. O. Ensino de Ciências e as Relações Etnicorraciais: alguns desafios para a compreensão de si e do mundo. In: Encontro Regional de Ensino de Biologia da Regional 2 RJ/ES, 6, 2012. Anais [...]. CEFET/RJ, 2012.
WALSH, C. Interculturalidad crítica y educación intercultural. Construyendo interculturalidad crítica, v. 75, n. 96, p. 167-181, 2010. Disponível em: https://sermixe.org/wp-content/uploads/2020/08/Lectura10.pdf. Acesso em: 14 out. 2024.
Descargas
Publicado
2024-10-25
Cómo citar
Mendonça, H. A., & Da Silva, F. G. O. (2024). Enseí±anza de la Biología y posibilidades curriculares decoloniales . Vitruvian Cogitationes, 5(2), e024004. https://doi.org/10.4025/rvc.e024004
Número
Sección
Artigos