<b>O diário: uma representação polifônica do <i>Eu</i>. Reflexões sobre a obra <i>O diário</i>, de Anne Frank
Resumo
O artigo explicita o conceito de diário, remetendo a sua origem para os gêneros de cariz confessional. Enquanto expressão literária, esse gênero textual parece abalar as convenções da construção ficcional. É sob esta luz que os autores analisam a obra O Diário, de Anne Frank. Escrito pela conhecida adolescente judia, a obra tece um conjunto de considerações pessoais e familiares, mas também políticas, sociológicas e ideológicas sobre os lugares do homem no mundo.
Downloads
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.