Por que retomar François Guizot

  • Terezinha Oliveira UEM
Palavras-chave: civilização, historiografia, luta política

Resumo

Este artigo mostra o sentido de se recuperar um autor expressivo da historiografia francesa da primeira metade do século XIX, François Guizot. Na verdade, o propósito maior do texto é evidenciar que a historiografia contemporânea abandonou a lição fundamental de história e de vida desse autor, que é a sua interpretação universal dos acontecimentos humanos, por conseguinte sua idéia de civilização.

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Biografia do Autor

Terezinha Oliveira, UEM
Concluiu o doutorado em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita (Assis) em 1997. Realizou, em 2005, Estágio de Pós-Doutorado em Filosofia da Educação, na Faculdade de Educação da USP. Atualmente é professora da Universidade Estadual de Maringá e Bolsista Produtividade. Publicou 22 artigos em periódicos especializados e 269 trabalhos em anais de eventos. Possui 5 livros e 9 capítulos publicados. Possui 177 itens de produção técnica. Participou de 4 eventos no exterior e 59 no Brasil. Orientou 18 Dissertações de Mestrado em Educação, 20 Projetos de Iniciação Científica e 8 Monografias de Especialização nas áreas de Educação, Filosofia e História. Atua na área de Educação, com ênfase em História da Educação. Em suas atividades profissionais interagiu com 40 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. Em seu Curriculo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Fundamentos da Educação, Educação Medieval, História da Educação na Idade Média, Transformação Social, Universidade Medieval, Educação, Filosofia Medieval, História da Educação, Escolástica e História Currículo Lattes
Publicado
2008-07-04
Como Citar
Oliveira, T. (2008). Por que retomar François Guizot. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 20, 121-128. https://doi.org/10.4025/actascihumansoc.v20i0.4247
Seção
Ciências Sociais