<b>Análise contemporânea sobre a tradição do haicai japonês
Résumé
O artigo investiga como demandas por pluralidade, simultaneidade e não linearidade, próprias da estética contemporânea, podem habitar nas formas do haicai e, paradoxalmente, como o haicai, com suas características peculiares de composição, rivaliza com tais demandas do mundo atual nas artes. O estudo ilustra as análises críticas a respeito da modalidade literária haicai por Roland Barthes, Alberto Marsicano, Rodolfo Wilzig Guttilla, Paulo Franchetti, Elza Taeko Doi e Regina Weinreich. Buscam-se correlações e oposições entre os clássicos japoneses, como Bashô, Buson, Issa e Shiki, e os praticantes mais contemporâneos dessa arte, como Paulo Leminski (no cenário nacional), ou Jack Kerouac (no cenário internacional).
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