CARPOTECA OF THE BOTANY TEACHING LABORATORY (DSE/UFPB): POSSIBILITIES FOR TEACHING PLANT BIOLOGY VASCULAR
POSSIBILIDADES NA PRÁTICA DE ENSINO EM BIOLOGIA DAS PLANTAS VASCULARES
Abstract
The teaching of botany is still guided by a traditional approach, which causes disinterest on the part of students. The lack of didactic resources and the little interaction between students and plants contribute to this problem. From this, this work proposes to discuss about several biological and ecological information that can be worked from a didactic collection of fruits. With this type of activity, the teaching of Botany can be worked on in an investigative way. The main plant groups, habit, types of fruits, the amount of seeds produced, the dispersion syndrome and the biogeographical origin of the species belonging to the collection were highlighted. The collection is composed of a great diversity of taxonomic groups, but specimens of Fabaceae, arboreal groups, composed of native plants, predominate. Most fruits are dry and dehiscent, polyspermic and autocoric. Most specimens are preserved in a dry way. Carpotec provides a significant experience with plant taxonomy, in addition to recognizing structures that could previously be difficult to assimilate. This work encourages
the formation of carpotheques in schools and universities and should be used in a complementary way to theoretical classes.
Downloads
Metrics
References
AZEVEDO, H.; FIGUEIRÓ, R.; ALVES, D. R.; VIEIRA, V.; SENNA, A. R. O uso de coleções zoológicas como ferramenta didática no ensino superior: um relato de caso. Revista Práxis, v. 4, p. 43-48, 2012.
BARROSO, G. M. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: Ed. UFV, 1999. 444p.
BFG - The Brazil Flora Group. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p. 1085-1113, 2015.
EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Raven Biology of Plants. Macmillan, 2005.
Flora e Funga do Brasil, em construção. Reflora. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/. Acesso em: 01 abr. 2022.
JUDD, W. S; CAMPBELL,l C. S; KELLOGG, E.; STEVENS, P. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético (Trad. André Olmos Simões et al.). 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 625p.
HIROKI, J.; VILLAGRA, B. L. P. Carpoteca: ferramenta didática e cientifica na educação especial. SEPE-Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFFS, v. 6, n. 1, 2016.
NEVES, A.; BÜNDCHEN, M.; LISBOA, C. P. Cegueira botânica: é possível superá-la a partir da Educação? Ciência & Educação, v. 25, n.1, p. 745-762, 2019.
OLIVEIRA, Y. R., DA SILVA, P. H., DE DEUS, M. D. S. M., GONÇALVES, N. M. N., & DE ABREU, M. C. Carpoteca: ferramenta de ensino em botânica. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, v. 10, n. 2, p. 346-359, 2017.
OLIVEIRA, Y. R., DA SILVA, P. H., & DE ABREU, M. C. Formação de uma carpoteca no Município de Picos, Piauí, Semiárido Brasileiro. Biota Amazônia, v. 6, n. 3, p. 26-30, 2016.
PEIXOTO, A. L.; BARBOSA, M. R. V.; MENEZES, M.; MAIA, L. C. Diretrizes e Estratégias para a Modernização de Coleções Biológicas Brasileiras e a Consolidação de Sistemas Integrados de Informação sobre Biodiversidade. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2006. 324p.
PERTICARRARI, A.; TRIGO, F. R.; BARBIERI, M. R. A contribuição de atividades em espaços não formais para a aprendizagem de botânica de alunos do ensino básico. Ciência em Tela, v. 4, n. 1, p. 1-12, 2011.
Plants of the World, em construção. Welcome to Plants of the World Online. Disponível em: https://powo.science.kew.org/. Acesso em: 16 set. 2022.
ROTTA, E.; BELTRAMI, L. C. C.; ZONTA, M. Manual de prática de coleta e herborização de material botânico. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. 173p.
SANTOS, F. S. O herbário IFSR e sua importância científica e educacional. Revista Hipótese, v. 1, n.1, p. 15-23, 2015.
SANTOS, R. A.; AÑEZ, R. B. S. O ensino da botânica no ensino médio: o que pensam professores e alunos do município de Tangará da Serra, Mato Grosso? Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, v. 14, n. 2, p. 862-882, 2021.
SANTORI, R. T., & SANTOS, M. G. Ensino de Ciências e Biologia: um manual para elaboração de coleções didáticas. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2015. 240p.
SOUZA, V.C.; FLORES, T.B. LORENZI, H. Introdução à botânica: morfologia. Instituto Plantarum de Estudos da Flora. São Paulo: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, 2013. 223p.
SILVA, P. G. P. O ensino da botânica no nível fundamental: um enfoque nos procedimentos metodológicos. Universidade Estadual Paulista-UNESP Bauru. Tese de doutorado, 2008. 146p.
SCHÄFFER, C. C.; LIBANO, A. M. Tipologia de frutos e síndromes de dispersão de um fragmento de Cerrado sensu stricto da APA do Gama e Cabeça de Veado e montagem de Coleção Didática de frutos–Carpoteca. Universitas: Ciências da Saúde, v. 9, n. 1, p. 29-46, 2011.
SCHWANKE, C.; DORVILLÉ, L. F. M.; GAMON, M. R.; SANTOS, M. C. F.; PICHIN, J. H. G. Organização interativa de coleções didáticas em biologia. Interagir: pensando a extensão, v. 1, n. 1, p. 49-52, 2001.
SALATINO, A., BUCKERIDGE, M. ‘Mas de que te serve saber botânica? Estudos Avançados, v. 30, n. 1, p. 177–196, 2016.
VELOSO, H. P.; RANGEL, F. A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE - DERMA; 1992. 124p.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY ): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.
