Epidemiological suvey of congenital syphilis in Rio Grande do Sul: a descriptive study

Keywords: Pregnant people, Epidemiological profile, Congenital syphilis

Abstract

Introduction: vertical transmission of syphilis (congenital syphilis - SC) is preventable with prenatal testing. Rio Grande do Sul has rates above the national average. Objective: to conduct a descriptive epidemiological study related to the prevalence of congenital syphilis in the state of Rio Grande do Sul (RS). Method: use of public data available at the Department of Information Technology of the Unified Health System (DATASUS) and also at SVSA/MS (Health and Environmental Surveillance System of the Ministry of Health). Results: the epidemiological profile of infected pregnant women is mostly white women, aged 20 to 29, with high school diploma, who were diagnosed during prenatal care and during the 1st trimester. Most of the babies diagnosed are less than 7 days old (recent SC) and the mother received inadequate prenatal care. Conclusion: CS is a public health problem in RS, where effective public policies are needed for prevention, early detection and adequate treatment.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Brasil. Ministério da Saúde. Boletim epidemiológico Sífilis 2022. Brasília, Outubro de 2022. Disponível em: chrome- extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais- de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2022/boletim- epidemiologico-de-sifilis-numero-especial-out-2022. Acesso em: 04 de abril de 2024.

Conceição HN, Câmara JT, Pereira BM. Análise epidemiológica e espacial dos casos de sífilis gestacional e congênita. Saúde Debate, Rio de Janeiro, 2019;43(123):1145-1158.

Domingues CSB, Duarte G, Passos MLR, Sztajnbok DCN, Menezes MLB.Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: sífilis congênita e criança exposta à sífilis. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 30(Esp.1):e2020597, 2021.

Vieira JM, Barreto EFMG, Reis J, Castro LB, Paiva MP, Amaral MPR. et al. Sífilis congênita no Brasil: fatores que levam ao aumento da incidência dos casos. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research. 2020;32(1):41-45.

Torres PMA, Reis ARP, Santos AST, Negrinho NBS, Meneghetti MG, Gir E. Fatores associados ao tratamento inadequado da sífilis na gestação: revisão integrativa. Rev Bras Enferm. 2022;75(6):e 20210965.

Nações Unidas Brasil. OMS: casos de sífilis congênita somavam mais de 600 mil no mundo em 2016. Brasília, Março de 2019. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/82549-oms- casos-de-s%C3%ADfilis-cong%C3%AAnita-somavam-mais-de-600-mil-no-mundo-em- 2016. Acesso em: 04 de abril de 2024.

Brasil. Ministério da Saúde. Boletim epidemiológico Sífilis 2023. Brasília, Outubro de 2023. Disponível em: https://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/boletins- epidemiologicos/2023/sifilis/boletim_sifilis_2023.pdf/view . Acesso em: 04 de abril de 2024.

Ramos AM, Ramos TJM, Costa ILOF, Reis APO, Lima SBA, Paiva, DSBS. Perfil epidemiológico da sífilis em gestantes no Brasil. REAS [Internet]. 21jan.2022.

Monteiro PS, Evangelista FF. Sífilis gestacional e congênita no estado do Paraná de 2017 a 2021: estudo transversal.Saud Pesq. 2023;16(4):e-11264-e-ISSN 2176-9206.

Maschio-Lima T, Machado IL de L, Siqueira JPZ, Almeida MTG. Perfil epidemiológico de pacientes com sífilis congênita e gestacional em um município do Estado de São Paulo, Brasil. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant., 2019; 19(4):873-880. Disponível em: chromeextension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/3pCKZ5s v6CBCBtzCYgCHP3s/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 01 de Abril de 2024.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Brasileiro de 2022. Rio Grande do Sul : IBGE, 2022. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/panorama. Acesso em: 09 de Abril de 2024.

Ministério da Saúde. DATASUS. Tabnet. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2022. Disponível em: https://datasus.saude.gov.br/informacoes-de-saude-tabnet/. Acesso em: Acesso em: 20 de Março de 2024.

Ministério da Saúde. SVSA/MS. Sistema de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde 2024. Disponível em: https://indicadoressifilis.aids.gov.br/. Acesso em: Acesso em: 20 de Março de 2024.

Câmara LS, Moreira APA, Feliz VC, Monnerat IC, Silva LR, Teixeira SVB, et al. Perfil epidemiológico das gestantes com sífilis no Rio de Janeiro. Research, Society and Development, 2020; 9(10): e4999108712.

Brasil. Ministério da Saúde. Manual Técnico para o diagnóstico da Sífilis. Brasília, 2021.

Alves PIC, Scatena LM, Haas VJ, Castro SS. Evolução temporal e caracterização dos casos de sífilis congênita em Minas Gerais, Brasil, 2007-2015. Científico de Saúde Coletiva, UFTM. Uberaba MG Brasil, 2020.

Silveira BJ, Rocha BPC, Silveira AAD, Fagundes LC, Silveira AVD, Abreu CDD, et al. Perfil epidemiológico dos casos notificados de sífilis em gestantes em Minas Gerais, de 2013 a 2017. Rev Med Minas Gerais. 2021; 31: e-31104.

Campos AL de A, Araújo MAL, Melo SP de, Gonçalves MLC. Epidemiologia da sífilis gestacional em Fortaleza, Ceará, Brasil: um agravo sem controle.Cad Saúde Pública. 2010; 26(9):1747-55.

Silva GM, Pesce GB, Martins DC, Prado CM, Fernandes CAM. Sífilis na gestante e congênita: perfil epidemiológico e prevalência. Enfermería Global Nº 57 Enero 2020.

Ferreira FKS, Rolim ACA, Bonfada D. Perfil dos casos de sífilis congênita no Rio Grande do Norte: estudo de série temporal. Revista Ciência Plural.2021; 7(2):33-46.

Figueiredo DCMM, Figueiredo AM, Souza TKB, Tavares G, Vianna RPT. Relação entre oferta de diagnóstico e tratamento da sífilis na atenção básica sobre a incidência de sífilis gestacional e congênita. Cad. Saúde Pública 2020; 36(3):e00074519.

Floss J, Webber V.C.C, Habermann M.A.M, Somesi L.B. Diagnóstico e adesão do tratamento da sífilis gestacional em uma UBS do município de Caçador - SC. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, Umuarama. 2023;27(5):3212-3229.

Coutinho FM, Geha YF, Reis LC, Kaizer WL, Arantes T, Brega CB. Distribuição temporal dos casos de mortalidade infantil por sífilis congênita nas cinco regiões demográficas do Brasil entre 2009 e 2018. Clin Biomed Res 2021;41(4).

Azevedo AC, Drumond EF, Gonçalves RV, Machado CJ. Evolução da qualidade das informações das declarações de óbito com menções de sífilis congênita nos óbitos perinatais no Brasil. Cad Saude Colet. 2017;25(3):259-67.

Published
2025-07-22
How to Cite
1.
Schiavenin A, Ascari AA. Epidemiological suvey of congenital syphilis in Rio Grande do Sul: a descriptive study. arqmudi [Internet]. 2025Jul.22 [cited 2025Nov.6];29(3):e76685. Available from: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/view/76685
Section
Artigo original