Mecanismos subyacentes de la inmunosenescencia que regulan la funcionalidad en personas mayores
Resumen
Introducción: el envejecimiento es un proceso natural y multifactorial, resultado de la acumulación de experiencias y de alteraciones biológicas, psicológicas y socioculturales. La senescencia celular surge de causas multifactoriales, a menudo asociadas a acumulaciones residuales a lo largo de la vida. Objetivo: este estudio tuvo como objetivo discutir conocimientos sobre el envejecimiento para identificar factores convergentes con este, destacando los procesos relacionados con la senescencia celular debido a la relevancia de la esfera biológica. Método: se trata de una revisión narrativa de la literatura. Resultados: la inmunidad reconoce patrones en el organismo, protegiendo contra patógenos, tumores y agentes nocivos. La disfunción inmunológica, resultado de causas multifactoriales y del contexto del individuo, conduce a la inmunosenescencia, o envejecimiento inmunológico. La inmunosenescencia es el estado desregulado del sistema inmunológico en las personas mayores, lo que aumenta la vulnerabilidad a infecciones. Conclusión: las prácticas de autocuidado son un factor protector, siendo beneficiosas para la salud y el mantenimiento del bienestar en el envejecimiento.
Descargas
Metrics
Citas
Brasil. IBGE. Censo 2022: número de pessoas com 65 anos ou mais de idade cresceu 57,4% em 12 anos. Acesso em: 20 maio 2023. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/38186-censo-2022-numero-de-pessoas-com-65-anos-ou-mais-de-idade-cresceu-57-4-em-12-anos.
Faller JW, Teston EF, Marcon SS. Estrutura conceptual do envelhecimento em diferentes etnias. Rev Gaúcha Enferm. 2018;39:e66144 . https://doi.org/10.1590/1983-1447.2018.66144.
Ikegami ÉM, et al. Capacidade funcional e desempenho físico de idosos comunitários: um estudo longitudinal. Ciênc Saúde Coletiva. 2020;25(3):1083-90.
Dong X, et al. Decline in cognitive function and risk of elder self-neglect: Findings from the Chicago Health Aging Project. J Am Geriatr Soc. 2010;58(12):2292-9. https://doi.org/10.1111/j.1532-5415.2010.03156.x.
Garbarino J. Social support networks: Rx for helping professionals. In: Whittaker JK, Garbarino J, editors. Social Support Networks: Informal Helping in the Human Services. New York: Aldine; 1983. p. 3-28.
Rabelo DF, Neri AL. A complexidade emocional dos relacionamentos intergeracionais e a saúde mental dos idosos. Pensando Famílias. 2014;18(1):138-53.
Coelho FF, Michel RB. Associação entre cognição, suporte social e qualidade de vida de idosos atendidos em uma unidade de saúde de Curitiba/PR. Ciênc Cogn. 2018;23(1):54-62.
Resende-Neto AG, et al. Treinamento funcional para idosos: uma breve revisão. Rev Bras Ciênc Mov. 2016;24(3):167-77. https://doi.org/10.18511/rbcm.v24i3.6564.
Jeong K, et al. The moderating effect of gender on the relationship between self-neglect and suicidal ideation in older adults of Korea. J Prev Med Public Health. 2022;55(5):436-43. https://doi.org/10.3961/jpmph.22.083.
Gonçalves S, Outeiro TF. A disfunção cognitiva nas doenças neurodegenerativas. Rev Bras Ciênc Envelhec Hum. 2015;12(3):256-67. https://doi.org/10.5335/rbceh.v12i3.6007.
Thapa P, Farber DL. The role of the thymus in the immune response. Thorac Surg Clin. 2019;29(2):123-31.
Campos LFL. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia. 6ª ed. Campinas: Alínea; 2019.
Yin RK. O que é pesquisa qualitativa - e por que você cogitaria fazer este tipo de pesquisa? In: Yin RK. Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso; 2016. p. 4-21.
Campbell DF, Machado AA. Ensuring quality in qualitative inquiry: Using key concepts as guidelines. Motriz. 2013;19(3):572-9. https://doi.org/10.1590/S1980-65742013000300007.
Köche JC. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 34ª ed. Rio de Janeiro: Vozes; 2014.
Rother ET. Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paul Enferm. 2007;20(2):v-vi . https://doi.org/10.1590/S0103-21002007000200001.
Knopf JW. Doing a literature review. Polit Sci Polit. 2006;39(1):127-32. https://doi.org/10.1017/S1049096506060264.
Casarin ST, et al. Tipos de revisão de literatura: considerações das editoras do Journal of Nursing and Health. J Nurs Health. 2020;10(especial):e20104031 . https://doi.org/10.15253/2175-6783.202010especial.20104031.
Barbouti A, et al. Implications of oxidative stress and cellular senescence in age-related thymus involution. Oxid Med Cell Longev. 2020;2020:7986071. https://doi.org/10.1155/2020/7986071.
Madruga M, Santos, MFD, Bauer, ME. (2024). Atenuando a imunossenescência para um envelhecimento saudável. Atualizações Em Geriatria E Gerontologia Vii: Envelhecimento Saudável, 89-110. https://doi.org/10.15448/1724.5
Pereira G, Teza M, Monteiro M, Araujo N, Grossi H. Alterações no sistema imunológico relacionadas ao exercício físico. Anais Do III Congresso Brasileiro De Saúde on-Line 2022. https://doi.org/10.51161/iii-conbrasau/8271
Abbas AK, Lichtman AH, Pillai S. Imunologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2018.
Oliveira C, Felipe S, Silva C, Carvalho D, Silva-Júnior F, Figueiredo M. et al. Vulnerabilidade clínico-funcional de idosos em um centro de convivência. Acta Paulista De Enfermagem 2020;33. https://doi.org/10.37689/acta-ape/2020ao0172
Machado G, Mesquita S. Imunossenescência e a covid-19: uma revisão sistemática. Anais Do Congresso Nacional Interdisciplinar De Saúde Coletiva on-Line 2023. https://doi.org/10.51161/conasc/22057
Franceschi C, et al. Inflamm-ageing: An evolutionary perspective on immunosenescence. Ann N Y Acad Sci. 2000;908:244-54. https://doi.org/10.1111/j.1749-6632.2000.tb06651.x.
Agondi RC, et al. Imunossenescência. Rev Bras Alerg Imunopatol. 2012;35(5):169-76.
Ogassavara D, et al. Relação entre o bem-estar subjetivo e o autocuidado em cuidadores em tempos pandêmicos. Mundo Saúde. 2022;46:321-30. https://doi.org/10.15343/0104-7809.202246321330.
Coutinho LSB, Tomasi E. Déficit de autocuidado em idosos: características, fatores associados e recomendações às equipes de Estratégia Saúde da Família. Interface (Botucatu). 2020;24:e190578 . https://doi.org/10.1590/Interface.190578.
Bettoni LC, Ottaviani AC, Orlandi FS. Associação entre o autocuidado e a qualidade de vida de pacientes com doença renal crônica. Rev Eletr Enferm. 2017;19:a14 . https://doi.org/10.5216/ree.v19.27442.
Linnemann P. et al. Associations between outcome resilience and sociodemographic factors, childhood trauma, personality dimensions and self-rated health in middle-aged adults. Int J Behav Med. 2022. https://doi.org/10.1007/s12529-022-10061-1.
Heyman I, Liang H, Hedderly T. COVID-19 related increase in childhood tics and tic-like attacks. Arch Dis Child. 2021;106(5):420-1. https://doi.org/10.1136/archdischild-2021-321748.
Brites CGM, et al. Transtorno afetivo bipolar: desenvolvimento tardio e aspectos de vulnerabilidade na velhice. Perspect Psicol. 2023;20(1):195-206. http://200.0.183.216/revista/index.php/pep/article/view/669.
Kascáková N, et al. Subjective perception of life stress events affects long-term pain: The role of resilience. BMC Psychol. 2022;10(1):54. https://doi.org/10.1186/s40359-022-00765-0.
Banjongrewadee M, Wongpakaran N, Wongpakaran T, Pipanmekaporn T, Punjasawadwong Y, Mueankwan S. The role of perceived stress and cognitive function on the relationship between neuroticism and depression among the elderly: a structural equation model approach. BMC Psychiatry 2020;20(1). https://doi.org/10.1186/s12888-020-2440-9
Alaaeldin S, Arif E, Adly N, Youssef H. Association of perceived stress with working memory, visuospatial and global cognitive function in elderly egyptians.. The Egyptian Journal of Geriatrics and Gerontology 2023;10(1):23-32. https://doi.org/10.21608/ejgg.2023.314677
Derechos de autor 2025 Arquivos do Mudi
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY ): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.
