Profile, evolution and outcome of patients served by the mobile emergency care service1
Abstract
Objective: to analyze the profile, the evolution and outcome of patients served by the SAMU 192. Method: cross-sectional, exploratory and descriptive study. The sample consisted of data from 600 adult patients, served in the year 2015 by the SAMU and referred to another health service. Descriptive analysis was performed to identify the population profile, the evolution and the intra-hospital outcome; correlation testing between response time in the pre-hospital service and length of stay; and multiple logistic regression between response time and outcome. It used p<0.05 as the significance level. Results: there was a predominance of care for clinical occurrences, male gender and average age of 55.5 years. After pre-hospital care, 50.2% of the surveyed patients remained under observation and 34.8% required hospitalization. The pre-hospital response time was positively correlated with the length of stay. The main outcome was medical discharge, with 41% of them being referred for the continuity of treatment. Conclusion: the analysis showed a profile of care provided to patients with an average age of 55 years and suffering from clinical diseases that required referral to a health unit, remaining under hospital observation for up to 12 hours. These results are important for the support of care flow protocols in the RUE, in order to reduce the overload of tertiary services.
Downloads
References
Mendes EV. Entrevista: A abordagem das condições crônicas pelo Sistema Único de Saúde. Ciênc. saúdecoletiva . 2018; 23(2): 431-436. Doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232018232.16152017.
Ministério da Saúde (BR). Portaria n° 1.600, de 7 de julho de 2011. Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde [Internet]. 2011 [cited 2021 Jan 14]. Available from: http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/108708-1600.html
Battisti GR, Branco A, Caregnato RCA, De Oliveira MMC. Profile of service and satisfaction of users of the Mobile Emergency Care Service (SAMU). Rev Gaúcha Enferm. 2019;40:e20180431. Doi: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2019.20180431.
Ortiga AMB, Lacerda JT, Natal S, Calvo MCM. Avaliação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência em Santa Catarina, Brasil. Cad. SaúdePública. 2016, 32(12): e00176714. Doi: https://doi.org/10.1590/0102-311x00176714.
Cyrino CMS, Almeida PMV de, Dell’Acqua MCQ, Deodato S, Michelin NS, Castro MCN. Mobile pre-hospital care in Portugal and Brazil: an integrative review. Cogitareenferm. 2019; 24: e61194. Doi: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v24i0.61194.
Sousa BVN, Teles JF, Oliveira EF. Perfil, dificuldades e particularidades no trabalho de profissionais dos serviços de atendimento pré-hospitalar móvel: revisão integrativa. Enferm. actual Costa Rica. 2020; 0(38):1-16. Doihttp://dx.doi.org/10.15517/revenf.v0i38.36082
Dantas RAN, Dantas DV, Torres GV, Salvetti MG, Fonseca MC, Araújo KKM, et al. Evaluation of the Quality of Assistance in a Prehospital Mobile Emergency Care Service. Int. Arch. Med. 2017; 10(182):1-8. Doi: https://doi.org/10.3823/2452
Hogan TM, Malsch A. Communication Strategies for Better Care of Older Individuals in the Emergency Department. ClinGeriatr Med. 2018; 34: 387–397. Doi: https://doi.org/10.1016/j.cger.2018.04.004
Ministério da Saúde (BR). Portaria n° 3.203, de 29 de dezembro de 2011. Habilita a Central de Regulação e os Municípios de Botucatu (SP), Anhembi (SP), Areiópolis (SP) e Pardinho (SP) à receberem Unidades de Suporte Básico e Avançado, destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), da Central Regional de Botucatú (SP) e autoriza a transferência de custeio aos Municípios.[Internet]. 2011 [cited 2021 Ago 06]. Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3203_29_12_2011.html
Dias AMC, Lima MSM, Dantas RAN, Costa IKF, Leite JEL, Dantas DV. Profile of State Prehospital Mobile Emergency Care Service. CogitareEnferm. 2016; 21(1):1-9. Doi: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v21i1.42470
Ferreira AM, Nobre JOC, Oliveira LF, Medeiros SC, Davim RMB, Alves ESRC. Mobile Urgency Service: user’s satisfaction. Rev enferm UFPE. 2017; 11(10):3718-24. Doi: 10.5205/reuol.12834-30982-1-SM.1110201703
Moura LDS, Araújo AKS, Pereira GF, Santos IN, Formiga LMF, Feitosa LMH. Descrição dos atendimentos do serviço pré-hospitalar. RevEnferm UFPI. 2017; 6(4):47-52. Doi: https://doi.org/10.26694/2238-7234.6447-52
Cunha VP, Erdmann AL, Santos JLG, Menegon FHA, Nascimento KC. Atención a pacientes en situación de urgencia: del servicio prehospitalario móvil al servicio hospitalario de emergencia1. Enferm. Actual Costa Rica. 2019; 0(37):1-15. Doi: 0.15517/revenf.v0iNo. 37.34744.
Garcia, Rosana Aparecida. Protocolo de enfermagem na atenção primária a saúde, modulo 1: saúde da mulher / Rosana Aparecida Garcia ... [et al.]. – São Paulo: COREN-SP, 2019. [Internet] 2019 [cited 2021 Ago 06]. Avaiable from: https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/01/protocolo-de-enfermagem-na-atencao-primaria-a-saude-modulo-1-saude-da-mulher.pdf
Malta DC, Moura L, Prado RR, Escalante JC, Schmidt MI, Duncan BB. Chronic non-communicable disease mortality in Brazil and its regions, 2000-2011. Epidemiol. Serv. Saúde. 2014; 23(4):599-608. Doi: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742014000400002
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Projeção da população do Brasil por sexo e idade para o período 2000/2060 [Internet]. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [cited 2021 Ago 06]. Avaiablefrom: http://www.ibge.gov.br/home/ estatistica/populacao/projecao_da_populacao/2013/ default.shtm
Almeida PMV, Dell’Acqua MCQ, Cyrino CMS, Juliani CMCM, Palhares VC, Pavelqueires S. Analysis of services provided by SAMU 192: Mobile component of the urgency and emergency care network. Esc Anna Nery 2016;20(2):289-295. Doi: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160039
Michilin NS, Jensen R, Jamas MT, Pavelqueires S, Parada CMGL. Analysis of obstetric care provided by the Mobile Emergency Care Service. RevBrasEnferm. 2016;69(4):625-30. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2016690408i
Ciconet R. Tempo resposta de um Serviço de Atendimento Móvel de Urgência [tese]. Porto Alegre: Escola de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2015.
Huang, W.; Wang, T.-B.; He, Y.-D.; Zhang, H.; Zhou, X.-H.; Liu, H.; Zhang, J.-J.; Tian, Z.-B.; Jiang, B.-G. Trends and characteristics in pre-hospital emergency care in Beijing from 2008 to 2017. Chin. Med. J. 2020, 133, 1268–1275.Doi: 10.1097/CM9.0000000000000770
World Health Organization. Noncommunicable Diseases Progress Monitor 2020. Geneva: World Health Organization; 2020. 236 p. [cited 2021 Jan 14].Avaiable from:https://www.who.int/publications/i/item/ncd-progress-monitor-2020
Ministério da Saúde (BR). Cadernos de Atenção Básica - estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica [Internet]. Brasília; 2014. 136 p [cited 2021 Jan 14].Avaiable from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_doenca_cronica_cab35.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2018: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2018 / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. [cited 2021 Jan 14].Avaiable from: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/julho/25/vigitel-brasil-2018.pdf
Fernandes FS, Tanaka OU. Processo de priorização de ocorrências no serviço de atendimento móvel de urgência. Rev baiana enferm. 2018; 32:e24463. Doi:https://doi.org/10.18471/rbe.v32.24463
Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2017 [cited 2021 Jul 23]. Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
Campagna S, Conti A, Dimonte V, Dalmasso M, Starnini M, Gianino MM, et al. Trends and Characteristics of Emergency Medical Services in Italy: A 5-Years Population-Based Registry Analysis. Healthcare. 2020, 8, 551. Doi:https://doi.org/10.3390/healthcare8040551
Moraes DS, Cordeiro NM, Fonseca ADG, Souza LPS, Silva CSO, Lopes JR. Fatores associados à internação prolongada nas admissões pela urgência e emergência. Revista da Universidade Vale do Rio Verde. 2017; 15(2): 680-691. Doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v15i2.3770
Roque K, Tonini T, Melo ECP. Adverse events in the intensive care unit: impact on mortality and length of stay in a prospective study. Cad SaudePublica. 2016;32(10):1–15. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00081815
Cyrino CMS, Dell’Acqua MCQ, Castro MCN, Oliveira EM, Deodato S, Almeida PMV. Nursing Activities Score by assistance sites in Intensive care Units. Esc Anna Nery 2018; 22(1): 1-6. Doi: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2017-0145
Jouffroy R, Léguillier T, Gilbert B, Tourtier JP, Bloch-Laine E, Ecollan P, et al. Prehospital lactate clearance is associated with reduced mortality in patients with septic shock. Am J Emerg Med. 2020.Doi: https://doi.org/10.1016/j.ajem.2020.10.018
Nie C, Dong J, Zhang P, Liu X, Han F. Prehospital therapeutic hypothermia after out-of-hospital cardiac arrest : a systematic review and meta-analysis. Am J Emerg Med. 2016;34(11):2209–16. Doi: https://doi.org/10.1016/j.ajem.2016.09.007
Drennan IR, Strum RP, Byers A, Buick JE, Lin S, Cheskes S, et al. Out-of-hospital cardiac arrest in high-rise buildings: delays to patient care and effect on survival. CMAJ. 2016;188(6):413–9. Doi: https://doi.org/10.1503/cmaj.150544
Silva KA, Juliani CMCM, Spagnuolo RS, Mori NL, Baptista SCPD, Martin LB. Challenges in the process of referral of users in Health Care Networks: multiprofissional perspective. CiencCuidSaude. 2018; 17(3):1-8. Doi: 10.4025/cienccuidsaude.v17i3.43568
Copyright (c) 2021 Ciência, Cuidado e Saúde
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
