Uso das redes e/ou mídias sociais: Contribuições para boas práticas na atenção ao parto

Andressa Fortes de  Souza; Julia Cândido  Múrcia; Rosiane Filipin Rangel; Fabiane Ferrreira Francioni; Fernanda Demutti Pimpão  Martins

doi:10.4025/ciencuidsaude.v24i1.74762

Andressa Fortes de Souza Universidade Federal de Alfenas https://orcid.org/0000-0002-2953-8715
Julia Cândido Múrcia Universidade Federal do Rio Grande https://orcid.org/0009-0006-2736-0681
Rosiane Filipin Rangel Universidade Federal de Pelotas https://orcid.org/0000-0003-4059-4176
Fabiane Ferrreira Francioni Universidade Federal do Rio Grande https://orcid.org/0000-0002-3384-0802
Fernanda Demutti Pimpão Martins Universidade Federal do Rio Grande https://orcid.org/0000-0002-6821-641X

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v24i1.74762

Palavras-chave: Enfermagem obstétrica, Redes sociais on-line, Mídias sociais, Parto humanizado, Período pós-parto

Resumo

Objetivo: analisar o uso das redes e/ou mídias sociais e sua interface com as boas práticas de atenção ao parto e nascimento na ótica de puérperas. Método: estudo qualitativo, descritivo e exploratório, realizado mediante entrevista semiestruturada, gravada, com dez puérperas internadas em hospital universitário do Sul do Brasil, no período de outubro a novembro de 2022. As entrevistas foram submetidas à análise de conteúdo. Resultados: identificou-se três categorias: I - Uso das redes e/ou mídias sociais e sua influência no parto: houve predomínio do uso do Instagram, os temas mais recorrentes foram trabalho de parto e plano de parto, influenciados por médicas obstetras, doulas e uma página institucional; II - Conhecimento das mulheres sobre as boas práticas: a maioria tinha conhecimento, obtendo aprendizado a partir do uso das redes e/ou mídias sociais quanto à importância do contato pele a pele e da amamentação na primeira hora de vida; e III - Redes e/ou mídias sociais: influência na escolha/experiência do parto: constatou-se aumento do conhecimento sobre o parto e os direitos da mulher. Considerações finais: conclui-se que as redes e/ou mídias sociais contribuíram para o conhecimento das puérperas quanto às boas práticas, favorecendo uma experiência de parto mais positiva.

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Biografia do Autor

Andressa Fortes de Souza, Universidade Federal de Alfenas

Enfermeira. Profissional residente pelo Programa de Residência em Enfermagem Obstétrica. Universidade Federal de Alfenas, Minas Gerais, Brasil. Membro do Grupo Viver Mulher. E-mail: andresfortesdesouza@gmail.com

Julia Cândido Múrcia, Universidade Federal do Rio Grande

Acadêmica de Enfermagem. Universidade Federal do Rio Grande. Membro do Grupo Viver Mulher. Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. E-mail: juliamurcia03@gmail.com.

Rosiane Filipin Rangel , Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente na Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Cognição e Aprendizagem NEPCA/UFPel. E-mail: rosianerangel@yahoo.com.br

Fabiane Ferrreira Francioni, Universidade Federal do Rio Grande

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente na Universidade Federal do Rio Grande. Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Líder do Grupo Viver Mulher. E-mail: francionifabiane@gmail.com

Fernanda Demutti Pimpão Martins, Universidade Federal do Rio Grande

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente na Universidade Federal do Rio Grande. Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Vice líder do Grupo Viver Mulher. E-mail: fhernandapimpao@yahoo.com.br

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