Educación en salud y adolescencia: desafíos para la estrategia salud de la familia
Resumen
Objetivo: Describirla percepción de enfermeros que actúan en la Atención Básica sobre las acciones de educación en salud dirigidas a los adolescentes. Método: Estudio descriptivo exploratorio, de abordaje cualitativo. Los datos fueron recolectados por medio de entrevistas semiestructuradas, audio-grabadas en el mes de noviembre de 2017, con 15 enfermeros actuantes en un distrito sanitario de la capital de Mato Grosso do Sul-Brasil. Las entrevistas fueron transcriptas en su totalidady sometidas al análisis temático de Minayo. Resultados: En la mayoría de las veces, los enfermeros realizan acciones educativas de carácter informativo que no fomentan el autocuidado de los adolescentes con su salud. Por veces, el Programa Saluden la Escuela es la referencia para los profesionales en la elaboración de estrategias de educación en salud, especialmente por las dificultades decurrentes de la disminución de la demanda de los adolescentes por los servicios de salud ya falta de estrategias educativas para trabajar con ellos. Conclusión: Son necesarias mayores inversiones en la educación permanente, en la implementación de políticas públicas existentes y en programas de intervención que favorezcan el desarrollo de estrategias de incentivo para el autocuidado de adolescentes por los profesionales de la Atención Básica.
Descargas
Citas
Martins RAS, Souza CA. A educação em saúde no contexto da atenção primária. Revista Família, ciclos de vida e saúde no contexto social. 2017; 5(Supl. 2):282-88. DOI: https://doi.org/10.18554/refacs.v5i0.2261
Barreto ACO, Rebouças CBA, Aguiar MIF, Barbosa RB, Rocha SR, Cordeiro LM et al. Percepção da equipe multiprofissional da Atenção Primária sobre educação em saúde. Rev. Bras. Enferm. 2019; 2(Supl 1):278-85. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0702
Santili PGJ, Tonhom SFR, Marin MJS. Educação em saúde: algumas reflexões sobre sua implementação pelas equipes da estratégia de saúde da família. Rev. Bras. Promoc. Saúde [on-line]. Fortaleza. 2016. [citado em 14 de Set de 2020] 29(Supl): 102-10. Disponível em:
https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/6411/5218.
Schoen TH. Conceito de adolescência. 2018, p.15. In: Jesus NF, Junior JMS, MoraisSDTA. Adolescência e Saúde 4 - construindo saberes, unindo forças, consolidando direitos. São Paulo: Instituto de Saúde [on-line]. 2018. [citado em 30 de Jun de 2020]. 290 p. ilus, tab. ID: ses-37914. Disponível em: https://www.uniguacu.edu.br/content/uploads/2014/02/Adolesc%C3%AAncia-e-Sa%C3%BAde-13-09-2018.pdf.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Proteger e cuidar da saúde de adolescentes na atenção básica. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde [on-line]. 2017. [citado em 30 de Jun 2020] Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/proteger_cuidar_adolescentes_atencao_basica.pdf.
Araújo SM, Sales LKO, Araújo MG, Morais IF, Morais FRRV, Valença CN. Dificuldades enfrentadas por enfermeiros para desenvolver ações direcionadas ao adolescente na atenção primária. Revista de Enfermagem UFPE. Recife. [on-line] 2016.[citado em 30 Jun 2020] 10(5): 4219-4225.Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/11166/12695.
Ramos CFV, Arauna RC, Lima CMF, Santana CLA, Tanaka LH. Práticas educativas: pesquisa- ação com enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família. Rev. Bras. Enferm. 2018; 71(3):1144-51. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0284.
Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Rio de Janeiro: ABRASCO, 2010.
Minayo, MCS. Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciênc. Saúde. Colet. [on-line] 2012. [citado em: 11 Set 2020] 17(3): 621-26. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/csc/v17n3/v17n3a07.pdf.
Santos NMFG, Santos JN, Santos DC, Gonçalves CFG, Sá AKL, Oliveira RV et al. Defesa dos direitos da criança e adolescente: vulnerabilidade na aplicação das políticas públicas de saúde. Brazilian Applied Science Review. 2019; 6(3): 2443-56. DOI:https://doi.org/10.34115/basrv3n6-012.
Schaefer R, Barbiani R, Nora CRD, Viegas K, Leal SMC, Lora PS et al. Políticas de Saúde de adolescentes e jovens no contexto luso-brasileiro: especificidades e aproximações. Ciênc. Saúde Colet. 2018; 23(9):2849-58. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018239.11202018.
Pessoni A, Tristão JC. Utilização de Games na promoção da saúde e prevenção de doenças. Revista eletrônica do Programa de Mestrado em Comunicação da Faculdade Cásper Líbero. [on-line] 2017. [citado em 14 Set 2020] 40(20):103-14. Disponível em: http://seer.casperlibero.edu.br/index.php/libero/article/view/834/870.
Souza CRB, Vidal AA, Bezerra APF, Câmara CMF. O adolescente e as Políticas Públicas no Brasil: incidências de sua vulnerabilidade. Motricidade. 2019; 15(4):59-64. DOI: http://dx.doi.org/10.6063/motricidade.20237.
Vieira RP, Gomes SHP, Machado MFAS, Bezerra IMP. Participação de adolescentes na Estratégia Saúde da Família a partir da Estrutura Teórico-Metodológica de uma Participação Habilitadora. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2014;22(2):309-16. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-1169.3182.2417.
Macinko J, Mendonça CS. Estratégia Saúde da Família, um forte modelo de Atenção Primária à saúde que traz resultados. Revista Saúde Debate. 2018; 42(1): 18-37. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042018S102.
Moreschi C, Rempel C, Backes DS, Pombo CNF, Siqueira DF, Pissaia LF. Ações das equipes da ESF da ESF para a qualidade de vida das pessoas com diabetes. Ciênc. Cuid. Saúde. 2018; 17(2). DOI:https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v17i2.41000.
Derechos de autor 2020 Ciência, Cuidado e Saúde

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.