Fragilidades e potencialidades do processo de enfermagem informatizado em hospital universitário público

Elisana Agatha Iakmiu Camargo Cabulon; Mariana Angela Rossaneis Moreira; Flavia Mendonça da Silva  Oussaki; Sheila Esteves  Farias; Maria do Carmo Fernandez Lourenço  Haddad

doi:10.4025/ciencuidsaude.v24i1.76142

Elisana Agatha Iakmiu Camargo Cabulon Universidade Estadual de Londrina (UEL) https://orcid.org/0000-0003-0055-7442
Mariana Angela Rossaneis Moreira Universidade Estadual de Londrina https://orcid.org/0000-0002-8607-0020
Flavia Mendonça da Silva Oussaki Universidade Estadual de Londrina https://orcid.org/0000-0001-9256-7351
Sheila Esteves Farias Universidade Estadual de Londrina https://orcid.org/0000-0002-6789-9132
Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad Universidade Estadual de Londrina https://orcid.org/0000-0001-7564-8563

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v24i1.76142

Palavras-chave: Processo de enfermagem, Cuidado de enfermagem, Informática em enfermagem, Capacitação profissional, Registros Eletrônicos de Saúde.

Resumo

Objetivo: Identificar as fragilidades e potencialidades da implementação do Processo de Enfermagem (PE) informatizado em hospital universitário público. Metodologia: Investigação qualitativa, realizada em 2024, no formato de oficina sobre o PE informatizado, para enfermeiros atuantes em unidades médico cirúrgicas de hospital universitário público. Foram discutidas as potencialidades e fragilidades do PE, bem como sugestões de melhorias dos registros informatizados. Os dados foram analisados conforme a técnica de Bardin. Resultados: A análise do material produzido pelos participantes revelou quatro categorias empíricas: Implementação do PE; Adaptação à ferramenta tecnológica; Assistência multiprofissional; e Influência da estrutura organizacional e da rotina de trabalho. Os enfermeiros manifestaram interesse na continuidade das discussões, sendo pactuada a criação de cronograma de encontros mensais, e ressaltaram a importância de integrar suas práticas ao sistema informatizado, reconhecendo os benefícios para o gerenciamento do cuidado. Considerações finais: A oficina promoveu a escuta dos profissionais que executam a assistência de enfermagem diariamente, a fim de promover adequações e melhorias significativas na qualidade assistencial. Embora a informatização já tenha sido implementada na área da saúde, há muito trabalho no sentido de aprimorar a utilização do PE informatizado como aliado na prática profissional.

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Biografia do Autor

Elisana Agatha Iakmiu Camargo Cabulon, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Enfermeira, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Hospital Universitário de Londrina, integrante do Núcleo de Estudo e Pesquisa em Gestão de Serviços de Enfermagem – NEPGESE. Londrina, Paraná, Brasil. Email: elisagatha@gmail.com

Mariana Angela Rossaneis Moreira, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira, doutora em enfermagem, docente da Graduação e Pós-Graduação em Enfermagem da UEL, vice-coordenadora do NEPGESE. Londrina, Paraná, Brasil. Email: rossaneis@uel.br.

Flavia Mendonça da Silva Oussaki, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira, doutora em enfermagem, Hospital Universitário de Londrina, integrante do NEPGESE. Londrina, Paraná, Brasil. Email: flaviaou@gmail.com.

Sheila Esteves Farias, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UEL, Hospital Universitário de Londrina, integrante do NEPGESE. Londrina, Paraná, Brasil. Email: sheila_ef@uel.br.

Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira, doutora em enfermagem. Professora da Pós-Graduação em Enfermagem da UEL. Coordenadora do NEPGESE. Londrina, Paraná, Brasil. Email: carmohaddad@gmail.com.

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