A EXPERIÊNCIA QUE REVELA
INDÚSTRIA CULTURAL E SEMIFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO DA INFÂNCIA
Resumo
Esse texto tem o objetivo principal de analisar e refletir a respeito das imagens geradas pela indústria cultural e o processo semiformativo de professores de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental à luz da Teoria Crítica de Sociedade. A indústria cultural evoca visualidades que revelam a fragilidade na capacidade de “leitura” de imagens pelos indivíduos, consequentemente faz nosso olhar voltar para o território da educação da infância e do processo semiformativo docente. A metodologia, de cunho teórico e bibliográfico, pauta-se nos fundamentos da Teoria Crítica de Sociedade em Theodor W. Adorno, Max Horkheimer e Walter Benjamin, pensadores da primeira geração da Escola de Frankfurt e, demais estudiosos da teoria. Como possibilidade de resistência, o ensaio sinaliza em direção a uma formação pautada na experiência enquanto tomada de posição humana contra esse estado de barbárie, e em um ensino de Arte provocador de reflexões críticas diante da diversidade de imagens e estereotipias, em favor do próprio ser humano autônomo e livre.
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Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista Imagens da Educação,ele não será submetido por mim ou pelos demais co-autores a outro periódico. Por meio deste instrumento, em meu nome e dos co-autores, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº 9609, de 19/02/98).