UNIVERSIDAD-FORMACIÓN-PESQUISA

UN MANIFIESTO SOBRE LO QUE ESTÁ EN DEBATE

Palabras clave: Universidad; Autonomía; Libertad

Resumen

Este artículo se redactó en forma de manifiesto, en el que se presentan tres aforismos para discutir la relación tripartita entre Universidad-Educación-Investigación. El primer aforismo indica que la Universidad no debe ceder ante el mercado laboral y sus supuestos neoliberales, sino que debe promover una educación amplia, pero no utilitaria. En el segundo aforismo se discute el error de que la formación intelectual universitária hace que alguien se vuelva simbólicamente superior a quienes no tuvieron acceso a la educación universitaria. En el tercer y último aforismo, la investigación desinteresada se presenta como elemento fundacional de la Universidad como institución de transformación cultural/social/humana. Al final, se espera promover nuevas y más densas reflexiones sobre el significado más complejo de la Universidad como institución de formación humana.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Osmar Hélio Alves Araújo, Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Doutor em Educação pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Professor Adjunto do Departamento de Educação da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Ivan Fortunato, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), campus Itapetininga.

Doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologias e Doutor em Geografia, ambos pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro. Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), campus Itapetininga. 

Emerson Augusto de Medeiros, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA e Docente Permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino - POSENSINO/UERN/UFERSA/IFRN.

Doutor em Educação pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Professor Adjunto do Departamento de Ciências Humanas da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (DCH/UFERSA).

Citas

Abbagnano, N. (2007). Dicionário de Filosofia. 5a ed. São Paulo: Martins Fontes.

Alves, N. & Garcia, R. L. (2011). A construção do conhecimento e o currículo dos cursos de formação de professores na vivência de um processo In: Alves, N. (org). Formação de Professores: pensar e fazer. 11a ed. São Paulo: Cortez, 73-88.

Algebaile, E. (2017). Escola sem Partido: o que é, como age, para que serve. In: Frigotto, G. (org.). Escola “sem” partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. Rio de Janeiro: UERJ, LPP, 63-75.

Chauí, M. (2001). Escritos sobre a Universidade. São Paulo: UNESP.

Cunha, M. I. (1997). Conta-me agora: as narrativas como alternativas pedagógicas na pesquisa e no ensino. R. Fac. Educ, São Paulo, 23(1/2), 185-195

Dias Sobrinho, J. (2013). Educação superior: bem público, equidade e democratização. Avaliação, Campinas, 18(1), 107-126.

Ferrer, V. (1995). La crítica como narrativa de las crisis de formación. Em J. Larrosa, R. Arnaus, V. Ferrer, N. Pérez, F. Connelly, D. Clandinin et al, Dejame que te cuente. Ensayos sobre narrativa y educación (pp. 165-190). Barcelona: Laertes.

Freire, P. (2005). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra

Freitas, H. C. L. (2002). Formação de professores no Brasil: 10 anos de embate entre projetos de formação. Educação e Sociedade, Campinas, 23(80), 136-167.

Hardy, T. (1994). Judas, o obscuro. São Paulo: Geração Editorial.

INEP (2019). Sinopse estatística da Educação Superior 2018. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

Japiassu, H. (1983). A Pedagogia da incerteza e outros estudos. Rio de Janeiro: Imago.

Japiassu, H.; Marcondes, D. (2006). Dicionário básico de Filosofia. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed.

Leite, C. (2014). Políticas e ideias que têm orientado o currículo e a docência no Ensino Superior. In: Fernandes, D. et al (org.). Avaliação, ensino e aprendizagem no ensino superior em Portugal e no Brasil: realidades e perspectivas. Lisboa: Educa e Autores, 45-62.

Magalhães, S. M. O.; Fortunato, I. & Mena, J. (2020). La universidad como resistência: em busca de uma epistemologia de la práxis. Rev. HISTDBR On-line, Campinas, 20, e020001, 1-14.

Neill, A. S. (1984). Liberdade sem medo (Summerhill). 23a ed. São Paulo: IBRASA.

Nóvoa, A. (2019). O futuro da Universidade: o maior risco é não arriscar.
Revista Contemporânea de Educação, Rio de Janeiro, 14(29), 54-70.

Nóvoa, A. (2015). Carta a um jovem investigador em Educação. Investigar em Educação, Braga, 3, 13-22.

Nóvoa, A. & Amante, L. (2015). Em busca da liberdade: a pedagogia universitária do nosso tempo. REDU, Valencia, 13 (1), 21-34.

Orso, P. J. (2017). Reestruturação curricular no caminho inverso ao do ideário do Escola sem Partido. In: Frigotto, G. (org.). Escola “sem” partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. Rio de Janeiro: UERJ, LPP, 133-144.

Pádua, E. M. M. (2004). Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 10a ed. Campinas: Papirus.

Pimenta, S. G. & Anastasiou, L. G. C. (2014). Docência no ensino superior. 5a ed. São Paulo: Cortez.

Rolo, M. (2009). Gramsci e o conceito de educação desinteressada. In: Monken, M. & Dantas, A. V. (org.). Estudos de politecnia e saúde: volume 4. Rio de Janeiro: EPSJV, 77-93.

Sá-Chaves, I. (2018). Volta Pedagogia. In: Shigunov Neto, A. & Fortunato, I. Saberes Pedagógicos: perspectivas & tendências. São Paulo: Edições Hipótese, 36-48.

Simões Dias. (2010). Competências em Educação: conceito e significado pedagógico. Psicol. Esc. Educ., Campinas, 14(1), 73-78.

Tardif, M. (2016). Entrevista. Em Aberto, 29 (97), 133-140.
Publicado
2021-07-17
Cómo citar
Araújo, O. H. A., Fortunato, I., & Medeiros, E. A. de. (2021). UNIVERSIDAD-FORMACIÓN-PESQUISA. Imagens Da Educação , 11(2), 19-39. https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v11i2.55780
Sección
Políticas Públicas e Gestão Educacional