UNIVERSIDAD-FORMACIÓN-PESQUISA
UN MANIFIESTO SOBRE LO QUE ESTÁ EN DEBATE
Resumen
Este artículo se redactó en forma de manifiesto, en el que se presentan tres aforismos para discutir la relación tripartita entre Universidad-Educación-Investigación. El primer aforismo indica que la Universidad no debe ceder ante el mercado laboral y sus supuestos neoliberales, sino que debe promover una educación amplia, pero no utilitaria. En el segundo aforismo se discute el error de que la formación intelectual universitária hace que alguien se vuelva simbólicamente superior a quienes no tuvieron acceso a la educación universitaria. En el tercer y último aforismo, la investigación desinteresada se presenta como elemento fundacional de la Universidad como institución de transformación cultural/social/humana. Al final, se espera promover nuevas y más densas reflexiones sobre el significado más complejo de la Universidad como institución de formación humana.
Descargas
Citas
Alves, N. & Garcia, R. L. (2011). A construção do conhecimento e o currículo dos cursos de formação de professores na vivência de um processo In: Alves, N. (org). Formação de Professores: pensar e fazer. 11a ed. São Paulo: Cortez, 73-88.
Algebaile, E. (2017). Escola sem Partido: o que é, como age, para que serve. In: Frigotto, G. (org.). Escola “sem” partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. Rio de Janeiro: UERJ, LPP, 63-75.
Chauí, M. (2001). Escritos sobre a Universidade. São Paulo: UNESP.
Cunha, M. I. (1997). Conta-me agora: as narrativas como alternativas pedagógicas na pesquisa e no ensino. R. Fac. Educ, São Paulo, 23(1/2), 185-195
Dias Sobrinho, J. (2013). Educação superior: bem público, equidade e democratização. Avaliação, Campinas, 18(1), 107-126.
Ferrer, V. (1995). La crítica como narrativa de las crisis de formación. Em J. Larrosa, R. Arnaus, V. Ferrer, N. Pérez, F. Connelly, D. Clandinin et al, Dejame que te cuente. Ensayos sobre narrativa y educación (pp. 165-190). Barcelona: Laertes.
Freire, P. (2005). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra
Freitas, H. C. L. (2002). Formação de professores no Brasil: 10 anos de embate entre projetos de formação. Educação e Sociedade, Campinas, 23(80), 136-167.
Hardy, T. (1994). Judas, o obscuro. São Paulo: Geração Editorial.
INEP (2019). Sinopse estatística da Educação Superior 2018. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Japiassu, H. (1983). A Pedagogia da incerteza e outros estudos. Rio de Janeiro: Imago.
Japiassu, H.; Marcondes, D. (2006). Dicionário básico de Filosofia. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed.
Leite, C. (2014). Políticas e ideias que têm orientado o currículo e a docência no Ensino Superior. In: Fernandes, D. et al (org.). Avaliação, ensino e aprendizagem no ensino superior em Portugal e no Brasil: realidades e perspectivas. Lisboa: Educa e Autores, 45-62.
Magalhães, S. M. O.; Fortunato, I. & Mena, J. (2020). La universidad como resistência: em busca de uma epistemologia de la práxis. Rev. HISTDBR On-line, Campinas, 20, e020001, 1-14.
Neill, A. S. (1984). Liberdade sem medo (Summerhill). 23a ed. São Paulo: IBRASA.
Nóvoa, A. (2019). O futuro da Universidade: o maior risco é não arriscar.
Revista Contemporânea de Educação, Rio de Janeiro, 14(29), 54-70.
Nóvoa, A. (2015). Carta a um jovem investigador em Educação. Investigar em Educação, Braga, 3, 13-22.
Nóvoa, A. & Amante, L. (2015). Em busca da liberdade: a pedagogia universitária do nosso tempo. REDU, Valencia, 13 (1), 21-34.
Orso, P. J. (2017). Reestruturação curricular no caminho inverso ao do ideário do Escola sem Partido. In: Frigotto, G. (org.). Escola “sem” partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. Rio de Janeiro: UERJ, LPP, 133-144.
Pádua, E. M. M. (2004). Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 10a ed. Campinas: Papirus.
Pimenta, S. G. & Anastasiou, L. G. C. (2014). Docência no ensino superior. 5a ed. São Paulo: Cortez.
Rolo, M. (2009). Gramsci e o conceito de educação desinteressada. In: Monken, M. & Dantas, A. V. (org.). Estudos de politecnia e saúde: volume 4. Rio de Janeiro: EPSJV, 77-93.
Sá-Chaves, I. (2018). Volta Pedagogia. In: Shigunov Neto, A. & Fortunato, I. Saberes Pedagógicos: perspectivas & tendências. São Paulo: Edições Hipótese, 36-48.
Simões Dias. (2010). Competências em Educação: conceito e significado pedagógico. Psicol. Esc. Educ., Campinas, 14(1), 73-78.
Tardif, M. (2016). Entrevista. Em Aberto, 29 (97), 133-140.
Derechos de autor 2021 Imagens da Educação

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista Imagens da Educação,ele não será submetido por mim ou pelos demais co-autores a outro periódico. Por meio deste instrumento, em meu nome e dos co-autores, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº 9609, de 19/02/98).