EXPERIMENTOS CURRICULARES
EL ATREVIMIENTO A SINGULARIZAR
Resumen
Para Guattari, una de las principales características de la producción en la sociedad capitalista es el intento de bloquear los procesos de singularización y establecer procesos de individualización a partir de dos dispositivos: la sujeción social y la servidumbre maquínica. Sin embargo, es posible desarrollar modos únicos de subjetivación, que afirman otras sensibilidades, otras relaciones, otros movimientos creativos. En movimientos de afirmación de la vida, este texto presenta la posibilidad de crear virtualidades existenciales mutantes para engendrar experimentos curriculares que se afirman entre vidas y deseos maquínicos. A pesar de los dos dominios de la subjetividad, ¿cómo se confirma el proceso de experimentación y creación curricular? ¿Cómo podemos crear posibilidades en el campo curricular que establezcan la osadía de singularizar a través de revoluciones moleculares? El artículo utiliza la cartografía, siguiendo las líneas inmanentes de las redes de conversación, a partir de prácticas educativas y pensamientos no dogmáticos para la formación docente, utilizando signos artísticos del cine, la literatura, la fotografía, etc. Es necesario experimentar -entre máquinas revolucionarias éticas, estéticas y políticas- la osadía de singularizarse en ensamblajes que crean y proliferan posibles para efectuar otros currículos con formas de pensar e inventar culturas, vidas, mundos y políticas.
Palabras clave: planes de estudios; singularización; revolución molecular; culturas.
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