PROCESOS FORMATIVOS EN LA EDUCACIÓN SUPERIOR CON PERSONAS MAYORES: LA UNATI COMO PROMOTORA DE LA INCLUSIÓN DIGITAL
Palabras clave:
educación superior; envejecimiento; competencia digital
Resumen
Las tecnologías digitales forman parte de numerosas actividades cotidianas en la sociedad, incluida la educación superior dirigida a las personas mayores. Aunque los adultos mayores no crecieron inmersos en las tecnologías actuales, las utilizan debido a su valor social y a la facilidad que brindan para comunicarse e interactuar. Sin embargo, pueden enfrentar desafíos al emplear estos recursos en los contextos de aprendizaje en los que participan. Por ello, este artículo, caracterizado como una investigación bibliográfica, aborda la inserción de las personas mayores en la educación superior, el uso de las Tecnologías Digitales de Información y Comunicación (TDIC) y el desarrollo de competencias digitales para su inclusión en el mundo digital. El análisis, de carácter cualitativo, se organizó en dos ejes temáticos: a) Educación para personas mayores en la educación superior, y b) Competencias digitales y las personas mayores en procesos formativos. Los resultados destacaron lo siguiente: la necesidad de políticas que garanticen el acceso y la permanencia de las personas mayores en la educación superior; la implementación de estrategias educativas para el desarrollo de competencias digitales; y la importancia de invertir en la formación gerontológica de los docentes, a fin de que puedan trabajar sin prejuicios ni estereotipos con este grupo etario. En este contexto, las UNATI (Universidades para Personas Mayores) se presentan como espacios potenciales para la inclusión digital de las personas mayores.
Descargas
La descarga de datos todavía no está disponible.
Citas
Antunes, R. (2023). Trabalho e (des)valor no capitalismo de plataforma: três faces sobre a nova era de desantropomorfização do trabalho. In R. Antunes (Org.), Icebergs à deriva: o trabalho nas plataformas digitais (p. 13-39). São Paulo, SP: Boitempo.
Behar, P. A., Machado, L. R., & Longhi, M. T. (2022). Competências Socioafetivas em Ambientes Virtuais de Aprendizagem: uma discussão do Conceito. Revista Novas Tecnologias na Educação, 20(1), 389-398. doi: https://doi.org/10.22456/1679-1916.126686
Bianchini, L. G. B. B., Freitas, P. P., Pizeta, I. M., Proença, M. D. F. B., Tarozo, J. M., Silva, E. A. V., ... Carrask, Y. M. P. (2023). Conflitos intergeracionais e a utilização das tecnologias digitais no processo de aprendizagem de estudantes. In Anais do 26º Encontro de Atividades Científicas. Londrina, PR. Recuperado de https://eac.pgsscogna.com.br/anais/edicao-atual.php.
Cachioni, M., Delfino, L. L., Yassuda, M. S., Batistoni, S. S T., Melo, R. C., & Domingues, M. A. R. C. (2017). Bem-estar subjetivo e psicológico de idosos participantes de uma Universidade Aberta à Terceira Idade. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 20(3), 340-352. Recuperado de https://www.scielo.br/j/rbgg/a/dw4k4zv6YWRrhQ8mCX6tmCn/?format=pdf&lang=pt
Castro, A. F. L., Figueiredo, A. F., Gonçalves, L. C., & Silva, R. R. (2015). A universidade brasileira: da colonização aos dias atuais. Serviço Social e Realidade, 24(2), 177-190. Recuperado de https://periodicos.franca.unesp.br/index.php/SSR/article/view/2503
Chauí, M. (2003). A universidade pública sob nova perspectiva. Revista Brasileira de Educação, (24), 5-15. Recuperado de http://educa.fcc.org.br/pdf/rbedu/n24/n24a02.pdf
Fantin, M. (2016). “Nativos e imigrantes digitais em questão”: crianças e competências midiáticas na escola. Revista Passagens, 7(1), 5-26. Recuperado de https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/46164/1/2016_art_mfantin.pdf
Fernandes, G. P. (2020). Educação para além do tempo: a UNATI como um espaço acadêmico aberto (Tese de Doutorado). Universidade Estadual de Maringá, Maringá. Recuperado de https://sucupira-legado.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=8971038
Frade, I. C. A. (2025). Alfabetização digital. In Glossário Ceale. Recuperado de https://www.ceale.fae.ufmg.br/glossarioceale/
Freitas, P. P., & Carbello, S. C. (2023). Resgate de memórias em um projeto de extensão: rememorando a infância com idosos. Revista Cocar, 18(36), 1-19. Recuperado de https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/5576
Gil, A. C. (2017). Como classificar as pesquisas? In A. C. Gil, Como Elaborar Projetos de Pesquisa (6. ed., p. 30-40). São Paulo, SP: Atlas.
Kissaki, P. T., Silva, T. B. L., Ordonez, T. N., Melo, R. C., Batistoni, S. S. T., Domingues, M. A... Cachioni, M. (2012). O impacto da participação em Universidade Aberta à Terceira Idade no desempenho cognitivo. Revista Temática Kairós-Gerontologia, 15(7), 71-87.
doi: https://doi.org/10.23925/2176-901X.2012v15iEspecial14p71-87
Lei n. 8.842, de 4 de janeiro de 1994. (1994, 4 de janeiro). Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República.
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 20 de dezembro). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República.
Lei n. 10.741, de 1º de outubro de 2003. (2003, 1º de outubro). Dispõe sobre o Estatuto da Pessoa Idosa e dá outras providências. (Redação dada pela Lei nº 14.423, de 2022). Brasília, DF: Presidência da República.
Lei n. 14.423, de 22 de julho de 2022. (2022, 22 de julho). Altera a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, para substituir, em toda a Lei, as expressões “idoso” e “idosos” pelas expressões “pessoa idosa” e “pessoas idosas”, respectivamente. Brasília, DF: Presidência da República.
Lima, M. A. (1999). A gestão da experiência de envelhecer em um programa para a Terceira Idade: a UnATI/UERJ (Dissertação de Mestrado). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Recuperado de http://repositorio.unicamp.br/Acervo/Detalhe/168461
Lindôso, Z. C. L., Cammarota, M. P., Argimon, I. I. L., Gomes, I., & Schwanke, C. H. A. (2011). Percepção subjetiva de memória e habilidade manual em idosos de uma oficina de inclusão digital. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 14(2), 303-317.
doi: https://doi.org/10.1590/S1809-98232011000200011
Lopes, P. (2023). A música na terceira idade: reflexões acerca das representações sociais de idosos da UNATI-UEM sobre as experiências vivenciadas em um contexto de educação permanente e não formal (Tese de Doutorado). Universidade Estadual de Maringá, Maringá. Recuperado de https://ppe.uem.br/teses-e-dissertacoes-1/teses-1/2023/2023-paulo-lopes.pdf
Machado, L. R. (2019). Modelo de Competências Digitais para M-Learning com foco nos idosos (MCDMSÊNIOR) (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Recuperado de https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/194548/001093856.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Machado, L. R., & Behar, P. A. (2015). Educação a Distância e Cybersêniors: um foco nas estratégias pedagógicas. Educação e Realidade, 40(1), 129-148.
doi: https://doi.org/10.1590/2175-623645563.
Machado, L. R., Grande, T. P. F., Behar, P. A., & Luna, F. M. R. (2016). Mapeamento de competências digitais: a inclusão social dos idosos. ETD - Educação Temática Digital, 18(4), 903-921. doi: https://doi.org/10.20396/etd.v18i4.8644207
Martin, M. (2008). Teoria de las generaciones de Ortega y Gasset: una lectura XXI. Tiempo Y Espacio, 20(17), 98-100. Recuperado de https://www.ubiobio.cl/miweb/webfile/media/222/Tiempo/2008/07%20Marco%20Martin%20articulo%20pag%2098-110.pdf
Moresco, S. F. S. & Behar, P. A. (2013). Domínio Cognitivo em Piaget. In P. A. Behar (Org.), Competências e Educação a Distância (p. 81-106). Porto Alegre, RS: Penso.
Oliveira, L. L., Sarraipo, M. A. S., Salles, R. R., Leão, M. A. B. G., Castro, M. A. C. D., & Pacheco, M. M. D. R. (2016). A presença do idoso no Ensino Superior brasileiro e os rumos dos modelos de ensino-aprendizagem. Revista Perspectivas do Desenvolvimento: um enfoque multidimensional, 4(5). Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/perspectivasdodesenvolvimento/article/view/18847
Paula, M. F. (2016). Os idosos do nosso tempo e a impossibilidade da sabedoria no capitalismo atual. Serviço Social & Sociedade, (126), 262-280.
doi: https://doi.org/10.1590/0101-6628.068
Perrenoud, P. (1999). Construir as competências desde a escola. Porto Alegre, RS: Artmed.
Prensky, M. (2001). Nativos Digitais, Imigrantes Digitais (R. M. J. Souza, Trad.). NCB University Press, 9(5). Recuperado de https://mundonativodigital.wordpress.com/wpcontent/uploads/2015/06/texto1nativosdigitaisimigrantesdigitais1-110926184838-phpapp01.pdf
Santos, S. S. C. (2010). Concepções teórico-filosóficas sobre envelhecimento, velhice, idosos e enfermagem gerontogeriátrica. Revista Brasileira de Enfermagem, 63(6), 1035-1039.
doi: https://doi.org/10.1590/S0034-71672010000600025
Schneider, R. H., & Irigaray, T. Q. (2008). O envelhecimento na atualidade: aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais. Estudos de Psicologia, 25(4), 585-593.
doi: https://doi.org/10.1590/S0103-166X2008000400013
Silva, K. K. A., & Behar, P. A. (2019). Competências Digitais na Educação: uma discussão acerca do conceito. Educação em Revista, 35, 1-32. doi: https://doi.org/10.1590/0102-4698209940
Silva, N. P., Cachione, M., & Lopes, A. (2012). Velhice, Imagem e Aparência: a experiência de idosos da UnATI EACH-USP. Revista Temática Kairós-Gerontologia, 15(14), 235-257. doi: https://doi.org/10.23925/2176-901X.2012v15iEspecial14p235-257
Simões, C. C. S. (2016). Breve histórico do processo demográfico. In A. H. Figueiredo (Org.), Brasil: uma visão geográfica e ambiental no início do século XXI (p. 39-73). Rio de Janeiro, RJ: IBGE. Recuperado de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv97884.pdf
Slodkowski, B. K., Akazaki, J. M., Machado, L. R., & Behar, P. A. (2021). Autoria e competência digital de idosos: uma revisão sistemática da literatura acerca dos conceitos. Educar Mais, 5(4), 805-820. doi: https://doi.org/10.15536/reducarmais.5.2021.2452
Slodkowski, B. K., Machado, L. R., & Behar, P. A. (2022). Competências digitais de idosos: um foco na construção de materiais digitais. Acta Scientiarum. Education, 44, 1-12.
doi: https://doi.org/10.4025/actascieduc.v44i1.54325
Tarallo, R. S., Neri, A. L., & Cachioni, M. (2017). Atitudes de idosos e de profissionais em relação a trocas intergeracionais. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 20(3), 423-431. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1981-22562017020.160194
Tozoni-Reis, M. F. C. (2010). A contribuição da Sociologia da educação para a compreensão da educação escolar. Sociologia da Educação, UNESP/UNIVESP. Recuperado de https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/169/3/01d09t03.pdf
Universidade Estadual de Maringá. (2009, 14 de dezembro). Resolução COU n. 034/2009, de 14 de dezembro de 2009. Aprova criação da UNATI/UEM e adota outras providências. Maringá, PR: Conselho Universitário, UEM. Recuperado de http://www.scs.uem.br/2009/cou/034cou2009.htm
Vellas, P. (2009). As Oportunidades da Terceira Idade (C. Stieltjes e R. Taam, Trad.). Maringá: Eduem.
Behar, P. A., Machado, L. R., & Longhi, M. T. (2022). Competências Socioafetivas em Ambientes Virtuais de Aprendizagem: uma discussão do Conceito. Revista Novas Tecnologias na Educação, 20(1), 389-398. doi: https://doi.org/10.22456/1679-1916.126686
Bianchini, L. G. B. B., Freitas, P. P., Pizeta, I. M., Proença, M. D. F. B., Tarozo, J. M., Silva, E. A. V., ... Carrask, Y. M. P. (2023). Conflitos intergeracionais e a utilização das tecnologias digitais no processo de aprendizagem de estudantes. In Anais do 26º Encontro de Atividades Científicas. Londrina, PR. Recuperado de https://eac.pgsscogna.com.br/anais/edicao-atual.php.
Cachioni, M., Delfino, L. L., Yassuda, M. S., Batistoni, S. S T., Melo, R. C., & Domingues, M. A. R. C. (2017). Bem-estar subjetivo e psicológico de idosos participantes de uma Universidade Aberta à Terceira Idade. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 20(3), 340-352. Recuperado de https://www.scielo.br/j/rbgg/a/dw4k4zv6YWRrhQ8mCX6tmCn/?format=pdf&lang=pt
Castro, A. F. L., Figueiredo, A. F., Gonçalves, L. C., & Silva, R. R. (2015). A universidade brasileira: da colonização aos dias atuais. Serviço Social e Realidade, 24(2), 177-190. Recuperado de https://periodicos.franca.unesp.br/index.php/SSR/article/view/2503
Chauí, M. (2003). A universidade pública sob nova perspectiva. Revista Brasileira de Educação, (24), 5-15. Recuperado de http://educa.fcc.org.br/pdf/rbedu/n24/n24a02.pdf
Fantin, M. (2016). “Nativos e imigrantes digitais em questão”: crianças e competências midiáticas na escola. Revista Passagens, 7(1), 5-26. Recuperado de https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/46164/1/2016_art_mfantin.pdf
Fernandes, G. P. (2020). Educação para além do tempo: a UNATI como um espaço acadêmico aberto (Tese de Doutorado). Universidade Estadual de Maringá, Maringá. Recuperado de https://sucupira-legado.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=8971038
Frade, I. C. A. (2025). Alfabetização digital. In Glossário Ceale. Recuperado de https://www.ceale.fae.ufmg.br/glossarioceale/
Freitas, P. P., & Carbello, S. C. (2023). Resgate de memórias em um projeto de extensão: rememorando a infância com idosos. Revista Cocar, 18(36), 1-19. Recuperado de https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/5576
Gil, A. C. (2017). Como classificar as pesquisas? In A. C. Gil, Como Elaborar Projetos de Pesquisa (6. ed., p. 30-40). São Paulo, SP: Atlas.
Kissaki, P. T., Silva, T. B. L., Ordonez, T. N., Melo, R. C., Batistoni, S. S. T., Domingues, M. A... Cachioni, M. (2012). O impacto da participação em Universidade Aberta à Terceira Idade no desempenho cognitivo. Revista Temática Kairós-Gerontologia, 15(7), 71-87.
doi: https://doi.org/10.23925/2176-901X.2012v15iEspecial14p71-87
Lei n. 8.842, de 4 de janeiro de 1994. (1994, 4 de janeiro). Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República.
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 20 de dezembro). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República.
Lei n. 10.741, de 1º de outubro de 2003. (2003, 1º de outubro). Dispõe sobre o Estatuto da Pessoa Idosa e dá outras providências. (Redação dada pela Lei nº 14.423, de 2022). Brasília, DF: Presidência da República.
Lei n. 14.423, de 22 de julho de 2022. (2022, 22 de julho). Altera a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, para substituir, em toda a Lei, as expressões “idoso” e “idosos” pelas expressões “pessoa idosa” e “pessoas idosas”, respectivamente. Brasília, DF: Presidência da República.
Lima, M. A. (1999). A gestão da experiência de envelhecer em um programa para a Terceira Idade: a UnATI/UERJ (Dissertação de Mestrado). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Recuperado de http://repositorio.unicamp.br/Acervo/Detalhe/168461
Lindôso, Z. C. L., Cammarota, M. P., Argimon, I. I. L., Gomes, I., & Schwanke, C. H. A. (2011). Percepção subjetiva de memória e habilidade manual em idosos de uma oficina de inclusão digital. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 14(2), 303-317.
doi: https://doi.org/10.1590/S1809-98232011000200011
Lopes, P. (2023). A música na terceira idade: reflexões acerca das representações sociais de idosos da UNATI-UEM sobre as experiências vivenciadas em um contexto de educação permanente e não formal (Tese de Doutorado). Universidade Estadual de Maringá, Maringá. Recuperado de https://ppe.uem.br/teses-e-dissertacoes-1/teses-1/2023/2023-paulo-lopes.pdf
Machado, L. R. (2019). Modelo de Competências Digitais para M-Learning com foco nos idosos (MCDMSÊNIOR) (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Recuperado de https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/194548/001093856.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Machado, L. R., & Behar, P. A. (2015). Educação a Distância e Cybersêniors: um foco nas estratégias pedagógicas. Educação e Realidade, 40(1), 129-148.
doi: https://doi.org/10.1590/2175-623645563.
Machado, L. R., Grande, T. P. F., Behar, P. A., & Luna, F. M. R. (2016). Mapeamento de competências digitais: a inclusão social dos idosos. ETD - Educação Temática Digital, 18(4), 903-921. doi: https://doi.org/10.20396/etd.v18i4.8644207
Martin, M. (2008). Teoria de las generaciones de Ortega y Gasset: una lectura XXI. Tiempo Y Espacio, 20(17), 98-100. Recuperado de https://www.ubiobio.cl/miweb/webfile/media/222/Tiempo/2008/07%20Marco%20Martin%20articulo%20pag%2098-110.pdf
Moresco, S. F. S. & Behar, P. A. (2013). Domínio Cognitivo em Piaget. In P. A. Behar (Org.), Competências e Educação a Distância (p. 81-106). Porto Alegre, RS: Penso.
Oliveira, L. L., Sarraipo, M. A. S., Salles, R. R., Leão, M. A. B. G., Castro, M. A. C. D., & Pacheco, M. M. D. R. (2016). A presença do idoso no Ensino Superior brasileiro e os rumos dos modelos de ensino-aprendizagem. Revista Perspectivas do Desenvolvimento: um enfoque multidimensional, 4(5). Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/perspectivasdodesenvolvimento/article/view/18847
Paula, M. F. (2016). Os idosos do nosso tempo e a impossibilidade da sabedoria no capitalismo atual. Serviço Social & Sociedade, (126), 262-280.
doi: https://doi.org/10.1590/0101-6628.068
Perrenoud, P. (1999). Construir as competências desde a escola. Porto Alegre, RS: Artmed.
Prensky, M. (2001). Nativos Digitais, Imigrantes Digitais (R. M. J. Souza, Trad.). NCB University Press, 9(5). Recuperado de https://mundonativodigital.wordpress.com/wpcontent/uploads/2015/06/texto1nativosdigitaisimigrantesdigitais1-110926184838-phpapp01.pdf
Santos, S. S. C. (2010). Concepções teórico-filosóficas sobre envelhecimento, velhice, idosos e enfermagem gerontogeriátrica. Revista Brasileira de Enfermagem, 63(6), 1035-1039.
doi: https://doi.org/10.1590/S0034-71672010000600025
Schneider, R. H., & Irigaray, T. Q. (2008). O envelhecimento na atualidade: aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais. Estudos de Psicologia, 25(4), 585-593.
doi: https://doi.org/10.1590/S0103-166X2008000400013
Silva, K. K. A., & Behar, P. A. (2019). Competências Digitais na Educação: uma discussão acerca do conceito. Educação em Revista, 35, 1-32. doi: https://doi.org/10.1590/0102-4698209940
Silva, N. P., Cachione, M., & Lopes, A. (2012). Velhice, Imagem e Aparência: a experiência de idosos da UnATI EACH-USP. Revista Temática Kairós-Gerontologia, 15(14), 235-257. doi: https://doi.org/10.23925/2176-901X.2012v15iEspecial14p235-257
Simões, C. C. S. (2016). Breve histórico do processo demográfico. In A. H. Figueiredo (Org.), Brasil: uma visão geográfica e ambiental no início do século XXI (p. 39-73). Rio de Janeiro, RJ: IBGE. Recuperado de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv97884.pdf
Slodkowski, B. K., Akazaki, J. M., Machado, L. R., & Behar, P. A. (2021). Autoria e competência digital de idosos: uma revisão sistemática da literatura acerca dos conceitos. Educar Mais, 5(4), 805-820. doi: https://doi.org/10.15536/reducarmais.5.2021.2452
Slodkowski, B. K., Machado, L. R., & Behar, P. A. (2022). Competências digitais de idosos: um foco na construção de materiais digitais. Acta Scientiarum. Education, 44, 1-12.
doi: https://doi.org/10.4025/actascieduc.v44i1.54325
Tarallo, R. S., Neri, A. L., & Cachioni, M. (2017). Atitudes de idosos e de profissionais em relação a trocas intergeracionais. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 20(3), 423-431. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1981-22562017020.160194
Tozoni-Reis, M. F. C. (2010). A contribuição da Sociologia da educação para a compreensão da educação escolar. Sociologia da Educação, UNESP/UNIVESP. Recuperado de https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/169/3/01d09t03.pdf
Universidade Estadual de Maringá. (2009, 14 de dezembro). Resolução COU n. 034/2009, de 14 de dezembro de 2009. Aprova criação da UNATI/UEM e adota outras providências. Maringá, PR: Conselho Universitário, UEM. Recuperado de http://www.scs.uem.br/2009/cou/034cou2009.htm
Vellas, P. (2009). As Oportunidades da Terceira Idade (C. Stieltjes e R. Taam, Trad.). Maringá: Eduem.
Publicado
2025-12-22
Cómo citar
Freitas, P. P. de, Bianchini , L. G. B., Mazzafera, B. L., & Rodrigues, M. C. S. (2025). PROCESOS FORMATIVOS EN LA EDUCACIÓN SUPERIOR CON PERSONAS MAYORES: LA UNATI COMO PROMOTORA DE LA INCLUSIÓN DIGITAL. Imagens Da Educação , 15(4), 65-85. https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v15i4.75502
Número
Sección
Ensino, Aprendizagem e Formação de Professores
Derechos de autor 2025 Imagens da Educação
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista Imagens da Educação,ele não será submetido por mim ou pelos demais co-autores a outro periódico. Por meio deste instrumento, em meu nome e dos co-autores, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº 9609, de 19/02/98).
1.png)
