Love on the Internet: a Teenager’s Date

  • Márcia Stengel PUC Minas
  • Jacqueline Oliveira Moreira PUC Minas
  • Nadia Laguárdia Lima UFMG
Keywords: Adolescence, internet, romantic relationship.

Abstract

This article discusses the possibilities that social media brings to the love life of adolescents. New communication technologies have a major influence on subjectivity and change life habits and the way that people interact with each other, including romantic relationships. Adolescence is a decisive moment in the life of an individual, during which he or she looks for strategies to find an identification mark; in such phase, friends may be considered the main source of identification. The search for a love partner is also essential, and new instruments that contribute to this process impact actions, thoughts and imageries. Based on the case report presented in this text, the latter approaches the connections between internet, adolescence and construction of love relationships. Sexual-affective initiation may be facilitated by the internet, as it works as an outlet for an adolescent to make room for their fantasies and feel freer, overcoming barriers that make relationships difficult. However, challenges inherent to relationships – virtual or face-to-face – remain.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Márcia Stengel, PUC Minas
Psicóloga, Doutora em Ciências Sociais pela UERJ, Pós-doutora em Educação pela UFMG, Mestre em Psicologia Social pela UFMG, Professora do Programa de Pós-graduação em Psicologia da PUC Minas.

References

Abbagnano, N. (1982). Dicionário de filosofia. São Paulo: Mestre Jou.

Alberti, S. (2002). O adolescente e seu pathos. Psicologia USP, 13(2), 183-202.

Ariès, P. (1978). História social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zahar Editores.

Cadoz, C. (1994). A realidade virtual. (Biblioteca Básica de Ciência e Cultura). Lisboa: Instituto Piaget.

Calligaris, C. (2000). A adolescência. São Paulo: Publifolha.

Castells, M. (2000). A sociedade em Rede. São Paulo: Editora Paz e Terra.

Chaves, J. (2004). Contextuais e Pragmáticos: Os Relacionamentos Amorosos na Pós-Modernidade. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Psicologia Social e da Personalidade, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Corso, M., & Corso, D. L. (1999). Game over. In Associação Psicanalítica de Porto Alegre, Adolescência entre o passado e o futuro (pp. 81-95). Porto Alegre: Artes e Ofícios.

Cottet, S. (1996). Estrutura e romance familiar na adolescência. In H. C. Ribeiro, & V. Pollo (Org.). Adolescência: o despertar. (pp. 7-20, Revista Kalimeros. Escola Brasileira de Psicanálise). Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria.

Coutinho, L. G. (2005). A adolescência na contemporaneidade: ideal cultural ou sintoma social? Revista Pulsional, 18(181), 16-23.

Coutinho, L. G. (2009). Adolescência e errância: destinos do laço social no contemporâneo. Rio de Janeiro: Nau: FAPERJ.

Dela Coleta, A. S. M., Dela Coleta, M. F., & Guimarães, J. L. (2008). O amor pode ser virtual? O relacionamento amoroso pela Internet. Psicologia em estudo 13(2), 277-285. Recuperado em 20 de novembro de 2014, de http://www.scielo.br/pdf/pe/v13n2/a10v13n2.pdf

Donnamaria, C. P., & Terzis, A. (2009). O amor caiu na rede: sobre a procura de parceiro e a evolução de vínculos amorosos na Internet. Revista da SPAGESP, 10(2), 45-49. Recuperado em 20 de novembro de 2014, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702009000200008&lng=pt&tlng=pt.

Ferreira, A. B. H. (1986). Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 2a ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Freud, S. (1974). Três ensaios sobre a sexualidade. In S. Freud. Obras completas. (E. S. B., vol. VII). Rio de Janeiro: Imago. (Original publicado em 1905).

Kehl, M. R. Função fraterna. (2000). Rio de Janeiro: Relume-Dumará.

Knobel, M. (1992). A síndrome da adolescência normal. In A. Aberastury, & M. Knobel, Adolescência Normal (pp. 24-62). Porto Alegre: Artes Médicas.

Lacan, J. (1998). O estádio do espelho como formador da função do eu. In J. Lacan, Escritos (pp. 96-103). Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Original publicado em 1949).

Le Breton, D. (2003). Adeus ao corpo. Antropologia e Sociedade. São Paulo: Papirus.

Lima, N. L. (2003). Fascínio e alienação no ciberespaço. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG.

Matheus, T. C. (2002). Ideais na adolescência: falta (d)e perspectivas na virada do século. São Paulo: Annablume; Fapesp.

Nicolaci-da-Costa, A. M. (2002). Revoluções tecnológicas e transformações subjetivas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 18(2), 193-202. Recuperado em 22 de novembro de 2014, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010237722002000200009&lng=pt&tlng=pt.10.1590/S0102-37722002000200009

Nobre, M., & Moreira, J. O. (2013). A fantasia no ciberespaço: a disponibilização de múltiplos roteiros virtuais para a subjetividade. Ágora, 16(2), 283-298. Recuperado em 25 de novembro de 2014, de: http://www.scielo.br

/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982013000200007&lng=pt&nrm=iso.

Sampaio, A. (2002). Amor na internet: quando o virtual cai na real. Rio de Janeiro: Record.

Simmel, G. (1973). A metrópole e a vida mental. In O. G. Velho. (Org.). O fenômeno urbano (pp. 11-25). Rio de Janeiro: Guanabara. (Original publicado em 1903).

Stengel, M., & Tozo, S. M. P. S. (2010). Projetos afetivo-sexuais por adolescentes e seus pais. Pesquisas e Práticas Psicossociais, (5), 72-82.

Turkle, S. (1997). A vida na era do ecrã: A identidade na era da internet. Lisboa: Relógio D’Água Editores.

Valkenburg, P. M., Schouten, A. P., & Peter, J. (2005).

Adolescent’s identity experiments on the internet. New Media Society, 7(3), 383-412.

Published
2015-12-01
How to Cite
Stengel, M., Moreira, J. O., & Lima, N. L. (2015). Love on the Internet: a Teenager’s Date. Psicologia Em Estudo, 20(2), 319-330. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v20i2.27407
Section
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus